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Estamos alguns dias em paris e klaus já me apresentou a cidade inteira

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Estamos alguns dias em paris e klaus já me apresentou a cidade inteira. Não tem um cantinho desse lugar que ele não me mostrou, e eu fiquei impressionada com a beleza de Paris. Ele se mostrou uma pessoa totalmente diferente do Klaus que eu sempre via, agora ele era legal, atencioso, e até mesmo paciente. Não posso ser hipócrita falando que klaus foi péssimo comigo, isso não foi, com toda certeza do mundo: não! Mas durante esses dias toda a sua doçura comigo intensificou.

Hope e Rafael estão praticamente assumidos, todos da família sabe que eles tem um lance. Eu por exemplo já peguei muitas vezes os bombinhas se beijando, e tive o desprezar de escutar coisas nada legais. Agradeço aos céus por klaus não escutar, porque se caso isso acontecesse... eu temeria mais ainda pela a vida do rafa. Já nesse exato momento nik está me levando em um lugar, só que não quis me contar do que se tratava.

-por favor... me deixa ver. - supliquei mais uma vez tentando, em vão, tirar suas grandes mãos dos meus olhos.

-só mais um... pronto! - senti meu corpo ser parado e klaus se posicionar atrás de mim. Quando abri meus olhos fui surpreendida pela a sua surpresa. Eu estava no mar, no meio da noite. - gostou?

-óbvio que sim! - falei entusiasmada e ele sorriu da minha euforia. Observei o local minuciosamente: as ondas do mar não estavam tão altas e fortes como de costumes, os pés de côcos se balançavam de acordo com o vento que não era exagerado. E na areia úmida continha um toalha de picnic branca.

Klaus puxou pela a minha mão me conduzindo até a beirada das ondas. Ficamos em um silêncio agradável por alguns segundos apenas apreciando a bela vista a nossa frente.

-pensei que tivesse me apresentado Paris inteira. - puxei assunto tirando meus fios de cabelo que atrapalhava minha visão.

-quis te fazer uma surpresa... - virou o rosto para me fitar. - pela a sua reação vejo que acertei em cheio em.

-obrigado... você tá sendo perfeito esses dias. - balbuciei igual uma boba apaixonada.

-você merece mais que isso, amor.

-então o que eu mereço sr. Mikaelson? - provoquei sapeca.

-bom... já que perguntou.

Foi a última coisa que escutei antes de ser arremessada com tudo dentro do mar super gelado. Meu baque foi tanto que por meros segundo me afoguei. Klaus iria morrer por essa afronte. Em outros momento eu adoraria ser pegada no colo, mas para me jogar dentro do mar no meio da noite eu simplesmente odiei!

-pensei que você amasse o mar. - zombou se aproximando de mim que ainda tentava me equilibrar.

-eu gosto do mar de dia, ou de tarde. - quase gritei com ódio. - não gosto de entrar no mar a noite por causa desses bichinhos marinhos. - fiz uma careta e ele gargalhou tombando a cabeça para trás.

Ele se aproximou mais de mim até que ficou frente à frente. Klaus colocou sua mão na minha cintura apertando com uma certa força.

-a tão poderosa tribida com medo de bichinhos inofensivos? Você é tão fraca.

Amar você é um jogo perdido.. *laura Rodrigues [ Klaus mikaelson] Where stories live. Discover now