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-você disse que havia um jeito de derrotá-lo, qual é?- era possível sentir a tensão na voz de klaus

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-você disse que havia um jeito de derrotá-lo, qual é?- era possível sentir a tensão na voz de klaus.

-primeiro passo é tirar a hollow do corpo da hope, segundo passo; preciso de algo para colocar, que seja forte o suficiente e eterno já que ela queimou meu livro.

-você precisa de um vampiro. - freya concluiu. - quer colocar hollow no corpo de um dos meus irmãos, é isso vincente?

-um não basta... - entreolhou-se. - preciso de quarto.

-isso é um absurdo! - exclamei furiosa.

-por que quatro? - elijah indagou.

-há 1.500 anos, quando hollow morreu pela a primeira vez, dividiram os restos mortais dela em quatro, quatro voluntários, quatro lugares diferentes.

-então cada um terá que seguir seu caminho e nunca mais se verem? - a vampira loira estava extremamente abalada, era notável o desespero em seu apaixonantes olhos azuis.

-se for a única maneira de salvar minha filha, que seja! - klaus tomou uma decisão por todos, e eu sabia que nada iria pará-lo.

Internamente eu chorava, estava destruída por causa de toda essa confusão, parecíamos participar de uma mini série, nunca tínhamos paz!

Por rebekah.

Precisava procurar pelo o desviado da família, como sempre tava sumido por o mundo bebendo em algum bar ou com alguma vadia. Mas meu susto foi tão grande que pensei estar alucinando assim que entrei no bar dando de cara com ele e sua namo...

-davina... - fiquei paralisada, já os dois esboçavam sorrisos. - você estava...

-morta - me interrompeu divertida.

-como conseguiu voltar? - sentei-me em uma das cadeiras.

-antes da hollow possuir o corpo de hope ela tinha ligado sua vida a minha, para poder chantagear seu irmão, só que ele achou um jeito de hope quebrar minha ligação com ela me libertando de vez.

-adorável! - levantei-me em um pulo. - mas eu preciso da ajuda desse aí... - apontei para kol.

-não vou. - ele era tão chato que não me deixava concluir, só que eu sabia; no fundo, kol ajudaria todos nós, não importava o motivo.

Fomos direto para casa, chegando lá a minha pequena sobrinha já estava dentro do círculo adormecida com algemas em suas mãos que a impediam de praticar magia.

Por Laura.

A mansão tava um alvoroço, tantas dúvidas pairando o ar que chegava me deixar anestesiada, porém, no momento, eu precisa somente de uma pessoa, então, o chamei para um lugar reservado.

-não tem outro jeito. - já foi falando se aproximando de mim com calma.

-eu queria tanto, mais tanto, dizer o contrário. - baixei minha cabeça.

Amar você é um jogo perdido.. *laura Rodrigues [ Klaus mikaelson] Where stories live. Discover now