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Assim que acordei já fui banhando para sair, hoje eu tinhas planos, então optei por uma calça preta, blusinha de renda com um sobretudo por cima até porquê o clima está agradável

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Assim que acordei já fui banhando para sair, hoje eu tinhas planos, então optei por uma calça preta, blusinha de renda com um sobretudo por cima até porquê o clima está agradável.

-bom dia. - olhei para todos os mikaelson em volta da mesa merendando, era novo vê-los assim.

-bom dia. - a ruiva falou alegremente. - rafael esteve aqui, ele queria falar com você.

- o que ele queria? - sentei-me em uma cadeira tentando ser indiferente pois sentia o olhar pesado de niklaus.

-não disse...

-ótimo, bom que não tempo para adivinhações. - bebi um pouco de sangue.

-você sabe que ele é obcecado por você, aliás, todos da casa sabem. - direcionou o olhar para seu pai que nos fitava bravo.

-chega né... - dei um último gole. - levanta agora porquê vamos sair.

-ela está de castigo, não pode. - hayley falava tranquilamente terminando de beber seu suco de maracujá.

-e desde de quando minha sobrinha favorita fica de castigo, posso saber? - sorri com a expressão fácil de kol.

-desde de quando ela se tornou uma adolescente rebelde tomando atitudes precipitadas. - olhei para klaus que fuzilava hope com seus olhos, era normal ele estar com raiva, até porque a vida dela corria risco.

-klaus... - usei minha voz manhosa. - por favor, deixa nós ir comprar algumas coisinhas para o aniversário dela que está chegando. - fiz a maldita cara de cachorro pidão.

Todos na mesa apenas sorriam da minha conversa porque sabiam exatamente onde iria parar. Ele me olhou suspirando tentando conter um sorrisinho que insistiam em sair de seus deliciosos lábios.

-comprar algumas coisas não vai fazer mal, não é hayley? - não foi uma pergunta, com toda certeza ele afirmou pois se levantou da cadeira. - vou com vocês para protegê-las.

Baixei meu olhar para o chão querendo da uma gargalhada das boas, mas logo hope veio para meu lado cruzando seus braços desdenhando de seu pai.

-um vampiro querendo proteger duas poderosas tribidas? - olhou-me divertida. - mais fácil a gente te proteger, papai.

-não sou um vampiro! - pude ver que ele realmente se ofendeu. - sou um híbrido, o primeiro da sua espécie, mais forte, quase um rei. - cada palavra que saia de sua boca ele arfava o peito se achando.

-ok... - quebrei o clima divertido. - podemos ir, sua majestade? - fiz uma referência sendo correspondida com um olhar mortal daqueles que faz o último pelo do seu corpo se arrepiar.

Fomos direto para o carro onde ele dirigiu por mais ou menos trinta minutos até chegarmos no shopping da cidade. Hoje seu cartão iria estourar porque eu vou fazer questão de comprar tudo que ver pela minha frente. Andamos por diversas lojas escutando seus resmungos a cada dez segundos pedindo para ir embora, mas mal estávamos começando.

-quem é rafael? - questionou rude fazendo-me olhá-lo aos risos, quem o visse pensava que havia ciúmes envolvido em sua fala.

-um garoto, um homem para ser específica. - suspirei apaixonada fazendo cena.

-ah... - semicerrou com os olhos. - namorado novo? Pensei que estivesse sozinha, não que eu me importe até porque não temos absolutamente nada, somos amigos, como você deixou claro.

-não um namorado necessariamente, apenas um amigo que me faz companhia quando estou sozinha. - menti descaradamente só para ver sua reação, que não foi nada legal. No fundo eu gostava de fazê-lo sentir desse jeito, é uma maneira de ver que klaus possui uma parte humana, que tem sentimentos como qualquer outro.

-não posso conhecê-lo... - segurou meu braço com força fazendo uma certa pressão que provavelmente deixaria a marca se eu fosse uma humana. - mas se eu ver, vou matá-lo.

soltou-me bruscamente indo de encontro a sua filha
que pagava por mais um vestido caro.

Por Klaus.

Não me lembro a última vez que me senti com tanta raiva ao ponto de demonstrar meus sentimento dessa maneira, mas essa menina me deixa louco, nunca aconteceu isso comigo antes. Em pensá-la com outro, beijando outra boca, ou até tendo momento mais íntimos me deixa fora de mim, querendo absurdamente pela a morte da vítima, isso mesmo, vítima. Porque logo ele desapareceria em um toque de mágica.

Compramos tudo que elas queriam e estávamos indo para o carro, entanto, minha filha ficou para trás resolvendo algumas coisas, e nesse momento vi a oportunidade perfeita para falar com a morena que estava preste a entrar no carro, porém fui mais rápido fechando a porta com rapidez fazendo-a me olhar assustada.

-vai me ameaçar novamente, klaus? - questionou sarcástica e uma pontada me atingiu ao escutar suas palavras.

-desculpas... - murmurei sendo o mais sincero possível pois eu não queria que ela se sentisse desse jeito em relação a mim. - não quero que tenha medo de mim.

-oh deus... - olhei incrédulo vendo um sorriso enorme brotar em seus lábios. - passei do tempo de ter medo de você, klaus. Não sou mais a garota frágil que conheceu anos atrás, agora sou uma mulher, uma mulher forte. - realmente eu havia percebido desde de quando meus olhos se colocou nela, eu sempre prestava atenção em cada detalhe seu.

-sempre foi. - Levantei seu queixo me inclinado um pouco. Eu queria sentir seus lábios depois de tantos anos separado, era meu maior desejo no momento, só eu sei quanto.

Ela ficou intacta, e agora eu não estava vendo a mulher forte que se vangloriava em dizer com nariz empinado segundos atrás, eu só via... uma linda menina, da qual me apaixonei perdidamente. E também eu estava me sentindo um humano patético por meu coração bater a mil só por causa de uma aproximação. Estávamos tão perto um do outro, eu podia sentir seu hálito fresco em minha boca implorando para ser beijada, entretanto, fomos interrompidos.

-uau... meu deus... - hope apareceu do além fazendo-me sair de perto dela. - fingem que não estou aqui, ou... melhor eu sair, não é? - nitidamente ela estava nervosa porque mordia seus lábios enquanto gesticulava suas mãos.

-não precisa, já estamos indo. - laura entrou no carro morrendo de vergonha por causa da cena.

-vamos.

Eu deveria me sentir incomodado por minha filha quase presenciar um beijo meu? Provavelmente, não. Na verdade, eu pulava internamente por esse momento nosso. Eu achava engraçado ver as duas mulheres da minha vida nesse constrangimento do qual fiz questão de fazê-las sentir.

*hope serelepe.
*shippam?
*ep grande...

Amar você é um jogo perdido.. *laura Rodrigues [ Klaus mikaelson] Onde as histórias ganham vida. Descobre agora