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Lua🌙

Eu tinha ganhado as duas primeiras rodadas, faltava só uma pra ser a última e a decisão de quem finalmente tinha ganhado.

Como da primeira e última vez que a gente tinha decidido jogar, eu ia ganhar se não fosse a minha grande vontade de transar.

Por tanto na última bola que era pra ser minha, ele se aproximou segurando a minha cintura e eu acabei me rendendo ao jogo sujo.

Coringa: Cê é ruim pra caralho hein.-falou na maior cara de pau.-Só que não tem como transar em casa, então vai ali no banheiro e me espera.

Lua: Mas aqui tá cheio.

Coringa: O proibido é mais gostoso.-apertou a minha cintura.-Vai arriscar ou não?

Me virei olhando para ele e sorri tirando a mão dele de mim, em seguida me afastei indo para o banheiro e entrei fechando a porta.

O lugar não era nem grande e nem pequeno, mas acho que o suficiente pra caber duas pessoas.

Também não estava sujo, tava de boa.

Me olhei no espelho ajeitando o cabelo e escutei alguém bater na porta, quando pensei em ir abrir o Diogo entrou logo em seguida passando a chave.

Já fui me aproximando dele encostando o mesmo na parede e ele se inclinou me beijando, descendo a mão pra minha bunda.

Fui beijando devagar e aumentei a intensidade quando senti que a pegação tava ficando mais forte.

Desci a mão passando no pau dele e separei dando um sorrisinho quando senti que tava duro.

Ele desceu a mão abrindo o botão do meu short e começou a trabalhar com os dedos, estimulando em um movimento gostoso que me fez ficar bobinha em segundos.

E o melhor era que o filho da puta começou a negar a me beijar, preferiu ficar olhando nos meus olhos enquanto aproveitava a minha reação.

Só parou quando eu fiquei totalmente satisfeita, e foi a partir daquele momento que a minha vontade aumentou ainda mais.

Ele me virou de costas descendo a bermuda e tirou a camisinha do bolso. Encaixou forte logo em seguida segurando meu pescoço e começou com movimentos leves antes de intensificar.

Foi falando umas coisinhas nada leves e gozou sem parar de meter, só deu uma pausa quando sentiu que eu tava quase lá. Daí ele parou e se abaixou no meio das minhas pernas começando a me chupar.

Quando gozei ele subiu me beijando e se afastou tirando a camisinha.

Nem deu muito tempo de ficar trocando aquele papo maneiro depois da transa.

Ele se limpou ajeitando a roupa e eu fiz a mesma coisa logo em seguida saindo do banheiro primeiro que ele.

Depois de um tempo ele voltou chamando pra ir embora e saímos agindo como se nada tivesse acontecido.

Entrelaçou a mão na minha e foi metade do caminho olhando para mim sem falar uma palavra com a boca, mas pelo olhar eu tava entendendo tudo.

Coringa: Cê é pilantra pô, me deu dentro do banheiro e depois saiu com maior cara de mãe de família.-dei um tapinha nele e ele me puxou pra mais perto passando o braço pelo meu ombro.

Lua: O proibido é realmente muito mais gostoso.

Coringa: Tô te falando, por isso que nós nunca perde a graça. A parada começou proibida e a sintonia sempre foi a mesma.

Lua: Nem sempre.

Ele ficou calado olhando para a frente e assim que fiz a mesma coisa escutei uma voz familiar chamando pelo nome dele.

Quando a gente olhou, no mesmo momento eu percebi a Mariana vindo correndo na direção do pai.

Mais atrás tava a Ingrid com o bebê no colo.

Mariana: Pai, tava com saudade.-Diogo se inclinou pegando ela no colo.-Você nunca mais foi me buscar pra ir na sua casa.

Ingrid: Pois é né, parece que agora as prioridades são outras.-falou se aproximando.-Te falei que o amor dele ia mudar.

Coringa: Cala a boca que ninguém tá falando parada nenhuma aqui contigo.

Lua: Amor, eu tô indo.-ele olhou para mim e negou com a cabeça.

Coringa: Tô indo também, Mariana sabe que ela mesma tava negando a ir pra lá e a mãe dela sabe muito bem o motivo. Precisa eu ficar aqui esquentando a cabeça com parada nenhuma não.

Ele deu um beijo na bochecha da Mariana e colocou a mesma no chão de volta, a mãe dela revirou os olhos olhando para ele com uma cara de deboche e respirou fundo antes de falar.

Ingrid: Se ela não quer ir algum motivo tem, ela sempre gostou de ir. Mas de um tempo pra cá não posso dizer a mesma coisa, né..-olhou para mim e eu cruzei os braços.

Dei uma respirada funda olhando para o outro lado e decidi me manter calada, acho que aquilo era o melhor a se fazer para evitar confusão.

Mas eu tava ciente que aquilo foi indireta bem direta para mim.

Porém a minha consciência tava limpa porquê eu nunca tinha tratado a Mariana mal e o único motivo dela provavelmente ter parado de ir para a casa do pai, foi por pura pressão da mãe dela inventando coisa nada a ver.

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Meu DestinoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora