31 - Apple Pie

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Torta de maçã

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Torta de maçã

HARRY

O estranho desaparecimento não era algo realmente concreto, mas o conteúdo do diário de Gina estava começando a se tornar bastante interessante. Ela detalhava como tinha conhecido esse cara na biblioteca local, segundo ela, ele era mais velho e tinha uma voz sedutora. Ela não se aprofundava na descrição, e de nome, apenas "Anderson", sem sobrenome, pelo menos até onde eu tinha lido. Não era muita coisa, ela não detalhava a idade, e como ela tinha 17, até um cara com poucos anos a mais que ela seria mais velho, então continuaremos no nosso perfil de 23 a 35 anos, enquanto o nome poderia ser muito bem um falso. No entanto, as coisas que ela descrevia de como ele falava, seus pedidos, era algo extremamente manipulativo e típico de um psicopata. Algo nos meus instintos me diziam que era ele, ele estava aqui. Eu só não sabia seus planos, ele havia mesmo desistido de Olivia, se sim, por que? Muito arriscado? Já que ela estava sendo vigiada a todo momento? Muitas perguntas, e poucas respostas. Algo que eu odiava.

Desliguei o chuveiro e sai do boxe, me enrolando em uma toalha e com uma outra secando rapidamente meu cabelo. Sai do banheiro e peguei uma calça jeans e uma camiseta branca, eu iria passear um pouco pela cidade, ir nos mesmos lugares que Gina costumava frequentar, observar os moradores e qualquer coisa fora do normal, para isso eu precisava de uma roupa normal, um terno era como uma placa colada no meu peito com a frase "eu sou um federal", e não era isso o que eu queria.

A porta do quarto do hotel foi aberta e Chase entrou com uma sacola nos braços. Ele tinha ido comprar algo para comer há quase duas horas.

– Você demorou.

– Muita fila. Aproveitei e comprei logo o almoço, para não tomarmos café da manhã tarde.

Assenti, olhando em volta, enquanto ele colocava a sacola em cima da mesa e separava as comidas.

– Você viu o meu celular? Pensei ter o colocado para carregar ontem de noite.

– Está comigo. O meu descarregou e eu levei o seu, espero que não se importe. – Ele me entregou o celular.

– Não tem problema. Alguém ligou? – Fui até o histórico de chamadas, mas não havia nada novo, assim como nenhuma nova mensagem na caixa postal.

– Não. Estava esperando a ligação de alguém? – Perguntou.

Sim.

– Não. – Disse apenas, colocando o celular no bolso e me sentando na mesa para comer. Era melhor assim, eu não podia me distrair. Chase se sentou na cadeira da frente, me olhando, parecia desconfiado, mas não tocou no assunto. – O que foi?

– Esquece. Como está indo com os diários? Alguma pista?

– Nada que já não pudéssemos deduzir. Eu vou dar uma volta pela cidade, talvez descubra algo.

– Boa ideia, enquanto faz isso eu vou me encontrar com o delegado e com os detetives que estão no caso, talvez haja algo novo, por menor que seja.

– Ok.

Enigma | H.SHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin