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LOUEH

desgurpa a demora, tava nos broquinho de carnavrau (quem em segue no insta, viu as loucuras e obg pelas mensagens fofas aaaaa)

algumas coisas antes do cap (sabem que amo textos enormes e desnecessários antes do capítulo né? af)

1. obrigada pelas fotos dos doguinhos e gatíneos e hamsters até no insta (eu amo conversar com vocês, juro, me chamem, postem fotos pra eu curtir e surtar com as belezas de vocês)

2. obrigada a quem, vendo que eu estava curtindo e me divertindo e sofrendo na facul, não veio dizendo "e a att???" e sim compreendeu que eu tenho uma vida e que tenho que vive-la também, sério, vocês são xs leitorxs mais madurxs que já tive!

3. obrigada pela paciência, eu até tinha mostrado pra algumas de vocês que to escrevendo esse capítulo desde a semana retrasada mas nada saía e eu não estava gostando do resultado e enfim, saiu!!!

4. amo ocês, só isso, obrigada por tudo aaaaaa boa leitura

Louis não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo.

E não era para menos - em questão de três dias (contando a partir do dia da festa), ele já havia feito tanta coisa e vivido tanto que tudo parecia uma única bola de memórias sem começo nem fim. E, ao que parecia, a UAL inteira estava passando pela mesma coisa - quer dizer, todos os dias após o jogo do campeonato podiam-se notar festas nos corredores e dormitórios, as fraternidades e irmandades funcionavam 24 horas por dia para suprir as necessidades juvenis de seus membros, as aulas estavam cada vez mais cheias de alunos sonolentos e semi-bêbados e/ou chapados (mas nunca vazias, o que deixava Louis e o reitor orgulhosos, afinal, os alunos ainda cumpriam com seus deveres acadêmicos, independentemente das circunstâncias), as lanchonetes e barracas de comida do campus estavam cada vez mais cheias de universitários cansados demais para sair do complexo da uni para reabastecer seus dormitórios, as bibliotecas e estúdios estavam cada vez mais movimentados já que a festa de comemoração aflorara seus espíritos sociais e as atividades dos cursos individuais estavam progredindo cada vez mais, apenas deixando os professores satisfeitos.

Essa série de eventos, contudo, também significava que a maioria dos alunos estava dormindo pouco - ou dormindo em horas alternadas e em lugares não tão usuais como anteriormente, comendo porcaria - mesmo não sendo uma regra geral pois haviam opções saudáveis nos menus das lanchonetes do campus, estudando em condições não favoráveis - mas ainda assim estudando e, o mais importante de tudo, se divertindo - e muito. Mas ninguém realmente reclamava das noites recheadas de bebedeira desenfreada, sexo e drogas seguidas de dias cansativos de estudo, ensaios, treinos e mais estudo, afinal, estavam nos últimos meses e havia tanto a se fazer e tanto a se descobrir que não podiam perder tempo com coisas como sono e refeições conscientes.

Lógico que todo mundo tem um limite - e, embora se sentissem invencíveis, os jovens também cansavam.

Era domingo.

Os finais de semana são, geralmente, mais parados do que os dias da semana, justamente porque a maior parte do campus está visitando os pais, ou vice-versa. E domingos são, geralmente, o dia mais parado do final de semana. Essa combinação garantiu à Harry e Louis uma pausa de toda a loucura dos últimos dias - e que pausa merecida.

Harry passara os últimos dias treinando com o time, gravando e fotografando o ensaio do musical, beijando Louis nos intervalos e fora deles, fotografando para seus próprios trabalhos acadêmicos, estudando para seu teste na terça-feira e escrevendo sua dissertação que deveria ser entregue até quinta, além de alternando almoços com os rapazes e cafés da manhã com Louis, já que eles ainda não estavam em bons termos.

once upon a plug {l.s}Where stories live. Discover now