[ SE VOCÊ ENTROU AQUI PARA LER A HISTÓRIA E ACHOU ESTRANHO ESTAR "C.P 28" AO INVÉS DE "C.P 1, GOSTARIA DE TE INFORMAR QUE ESSE LIVRO É A CONTINUAÇÃO DE OUTRO, QUE INCLUSIVE, ESTÁ NO PERFIL (THAINARA745)!!! ]
E você que já leu o outro e agora está aqui, obrigada por isso e boa leitura! ♡
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Piscicopata
O Psicopata pegou Benna no colo e saiu do quarto o mais rápido que conseguiu. Seu sangue fervia por pura adrenalina e ele sentia seu coração bater com força.
Andou até onde havia deixado sua garrafa com bebida e a pegou, saindo com facilidade da casa. Benna estava desacordada e ele esperava que ficasse assim até eles chegarem na floresta.
Ele não queria, mas se viu obrigado em colocar Benna no porta malas do carro. Queria que ela ficasse o mais apavorada possível.
Bateu a porta do carro quando entrou, sua ansiedade em chegar na floresta e torturar Benna era gigantesca, então pisou fundo no acelerador e foi o caminho todo pensando em diversas formas de fazê-la sofrer, mas sem a matar.
Quando enfim chegou na floresta, desceu do carro e pegou Benna no colo novamente, chutou a porta de madeira e entrou na casa. Foi até a sala de tortura e colocou Benna -ainda desacordada-, sentada na famosa cadeira da tortura. Onde já havia matado tantas pessoas, que já até perdeu as contas.
Pegou as mãos brancas e delicadas de Benna e ergueu seus braços, prendendo-os então na corrente que havia pendurada no teto. Em seguida prendeu os pés de Benna com uma cinta de couro que havia pregado no chão.
A garota resmungou baixo, ele a olhou rapidamente e sorriu macabro quando ela abriu seus olhos lentamente.
- Acordou, ratinha. - ele se pronunciou, sua voz saiu carregada de grossa, sombria.
Em poucos segundos Benna retomou seus sentidos e seus olhos se arregalaram. O desespero começou a tomar conta de seu corpo e ela olhou para seus braços pendurados e ses pés amarrados.
- O que você vai fazer comigo? - ela perguntou, o medo era evidente em sua voz.
- Você me desafiou, me desobedeceu, e vai pagar por isso! - o piscicopata gritou de repente, perdendo a calmaria que o conssumia, dando lugar à raiva, ao ódio e à vontade de machuca-lá, que só aumentou.
Benna estremeceu, naquele momento, ela soube que não passaria, que não acabaria viva.
- Acabe logo com isso. - ela disse, tentando manter sua voz firme.
- Eu não vou matar você, ratinha... - ele começou, e com passos lentos, contornou Benna até parar atrás da mesma. Aproximou sua boca gelada do ouvido de Benna e emendou. - Vou fazer você implorar para morrer.
Benna sentiu um arrepio percorrer sua espinha e os pelinhos de sua nuca se erguerem. Ela queria mais que tudo escapar dali e nunca mais ter que ficar no mesmo lugar que aquele homem, aquele homem que desgraçou a sua vida, lhe tirou toda e qualquer ponta de esperança sobre ser feliz e agora vai a torturar, até não sobrar uma gota de sangue em seu corpo.
Ele se distanciou de Benna e se aproximou da grande mesa que havia no canto da sala. Observou seus brinquedos afiados com certo brilho nos olhos negros.
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Um Piscicopata Apaixonado 2
РізнеHistória Concluída. Esse é a continuação do livro que está no meu antigo perfil "Thainara745". Aqui eu vou continuar a escrever a história de Benna e do Piscicopata. Vou continuar desde onde parei no livro do outro perfil, que foi no capítulo 27. Es...