C.P 34

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Piscicopata

- Não machuque ela, por favor! - o homem velho gritava enquanto o piscicopata amarrava a garota morena em uma cadeira. 

Ele não dava ouvidos ao homem e continuava fazendo o que estava fazendo. Seus rosto estava sereno e tranquilo.

- É dinheiro que você quer? - o homem gritava, descontrolado. - Eu te dou dinheiro, mas deixe minha menina ir embora... - ele clamava alto. 

- Cale a porra da boca! - o piscicopata gritou enfurecido. O que menos gostava era que insinuassem que ele queria dinheiro.

- Não! Eu não vou parar de gritar enquanto você não deixar minha filha ir embora!

Então o piscicopata pegou maduma e atirou contra o braço do homem. Que soltou um grito alto no mesmo momento em que a bala o perfurou, atravessando seu braço e deixando um buraco no mesmo.

Alguns segundos depois, a garota acordou e soltou um grito fino ao ver o pai com um buraco no braço.  Então olhou para o piscicopata e arregalou os olhos.

O Piscicopata colocou maduma em cima da mesa que havia outras ferramentas. E dessa mesa, pegou uma tesoura e a fincou na coxa da garota.  A menina gritou alto e seu rosto molhou rápido por causa das lágrimas que caiam freneticamente. 

Alguns fios de seus cabelos pretos estavam colados em sua face e ela gritava cada vez mais alto. 

- Deixe ela em paz... Por favor.  - o homem gritou, chorando, o Piscicopata o olhou e o viu com a mão no ferimento em seu braço.  Sua mão estava banhada de sangue e o líquido vermelho pingava no chão. 

- Eu mandei você calar a porra da boca! - o piscicopata gritou e pegou maduma da mesa novamente. Mirou a arma para o estômago do homem e apertou o gatilho.

O barulho do tiro ecoou em seus ouvidos, mas ele não se incomodou. Apenas sorriu e colocou maduma na mesa novamente. 

Olhou para a garota e a viu chorando e olhando apavorada para seu pai.

- Gosta do que vê? - ele perguntou e pegou um martelo manchado de sangue de cima da mesa.

A garota arregalou os olhos quando o viu se aproximando. 

- Por favor... - ela pediu, olhando diretamente para o martelo em suas mãos. 

O Piscicopata continuou se aproximando. Seus passos eram largos e firmes. 

- Por favor... Não me machu... - e antes que ela terminasse de falar,  o Piscicopata atingiu seu peito com o martelo o mais forte que conseguiu. 

A garota soltou um gemido alto e sua boca se abriu exageradamente. Seus olhos verdes se arregalaram enquanto ela lutava em busca de ar.

O Piscicopata observou o peito da garota e notou que havia afundado para dentro.

Ele sorriu quando viu a garota agonizando e arremessou o martelo contra sua cabeça. Um buraco se formou no meio da cabeça da garota, deixando à mostra seu cérebro.

O Piscicopata olhou para o homem à procura de olhos com lágrimas e peito se movendo, mas o encontrou morto com os olhos bem abertos. 

- Maldição! - ele rosnou baixo, após perceber que os dois estavam mortos. Queria mais.

Um Piscicopata Apaixonado 2 Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang