• Heirs Of Love / Herdeiros do amor •

82- Drew Bieber

— Não tem camisinha nessa merda — digo fechando a gaveta e Penélope ri, notando o estado que eu estava — vamos fazer sem.

— Não mesmo — ela diz negando e eu a encaro.

— Não vai ser a primeira vez — digo e ela dá de ombros.

— No seu carro deve ter — ela diz e eu nego.

— Não tem — digo indo pra cama e ela revira os olhos — não está tomando remédio?

— Estou, mas...

— Eu tiro antes, relaxa — digo e ela me olha e eu sorrio de canto a beijando e ela corresponde me empurrando pra deitar e eu sinto ela vim por cima.

E porra, sentir sua mão macia no meu pau foi uma sensação gostosa pra porra, ela morde o lábio de uma forma sexy.

Penélope geme baixinho quando começa a sentar na cabeça do meu pau e eu aperto sua cintura fechando os olhos e mordendo meu lábio, sei que chega a ser clichê dizer uma parada dessas, mas porra, ela é apertada e isso é gostoso pra caramba, e sem camisinha melhor ainda.

E com experiência ou não, ela consegue ser a melhor que eu tive na cama até hoje.

Penélope senta devagar me deixando maluco enquanto ela se mantém com as mãos apoiadas em meu peito mordendo sua boca onde escapava alguns gemidos e ela movimentava seu quadril dando leves reboladas, nego com um tesão do caralho e me sento abraçando seu corpo ouvindo ela gemer por sentir meu pau se preencher mais ainda dentro dela.

— Assim dói — ela diz manhosa e eu sorrio de canto beijando seu queixo.

— Tem que sentar nele mais vezes para se acostumar — digo safado e ela ri me dando um tapa de leve no braço.

Beijo seus lábios sentindo ela rebolar devagar e arfo entre o beijo sentindo ela começar a sentar, e a ajudo com os movimentos segurando a polpa de sua bunda mordendo seu lábio abafando seus gemidos que começam a aumentar pelo quarto.

[...]

Entrelaço meus dedos nos dela sobre o lençol enquanto ouvia ela gemer meu nome com cada movimento que eu fazia sobre ela, encarei sua boca sendo mordiscava por ela e sorri malicioso me abaixando até ela beijando seus lábios.

— Drew — ela geme entre meus lábios — continua, vai...

Desço meus beijos pelo seu pescoço, espalhando mordidas de leve e solto uma de suas mãos segurando com firmeza seu quadril pra que eu pudesse penetra-lá com mais força.

Seus gemidos aumentam e sinto ela se mexer apertando minha mão e sorrio de canto deixando um beijo em seu ombro sabendo que ela havia gozado, boa garota.

E com isso aumento meus movimentos sentindo minha testa suada se chocar contra a dela que soltou minha mão segurando minha nuca fazendo nossas respirações ficar uma contra a outra, e nos últimos segundos saio de dentro dela com certa dificuldade, gozando sobre sua barriga enquanto fazia movimentos em meu pau com a mão direita sentindo ela me beijar fazendo assim a sensação ser melhor ainda.

— Eu te amo — Penélope diz ofegante e eu encaro seus olhos e sorrio de canto depositando um selinho em seu lábio avermelhado.

Não vou negar que gosto pra caralho de ouvir ela dizer isso quando estamos na cama.

— Vem, eu te dou um banho — digo me levantando a puxando pela mão e ela ri ajeitando seu cabelo bagunçado e meio duro, ainda por causa da peça.

— Eu quero mais — ela diz manhosa mordendo seu lábio me abraçando e eu dou uma risada sacana e a puxo pra mim beijando sua boca indo com os lábios até sua orelha.

— Tem outras coisas pra gente fazer ainda — digo malicioso e ela me olha curiosa.

— Tipo oque?

Ela pergunta inocente e eu sorrio safado e ela nega assustada.

— Não vai comer minha bunda — e quando ela diz isso eu dou risada, porra Penélope — nem pensar, doeu na frente sabia? Imagine atrás, não mesmo.

— Eu não estou falando disso — digo rindo — mas, não é má ideia.

Ela nega me dando um tapa e eu a puxo pra mim beijando sua boca.

— Faço com carinho — digo baixo entre seus lábios e ela nega.

— Não mesmo, pode desistir disso — ela diz e eu mexo em seu cabelo.

— No início dói, mas você sabe... depois é só prazer — murmuro.

— Alguém já te deixou fazer isso por acaso?

Ela pergunta e eu sorrio malicioso e ela me empurra com raiva me chamando de cretino enquanto caminha para o banheiro e eu encaro sua bunda e sorrio
de canto passando a mão na nuca.

— Um dia, quem sabe — digo pra mim mesmo encarando sua bunda e sorrio de canto indo atrás dela.

E é claro que vamos transar naquele chuveiro também.

[...]

Penélope estava deitada na cama usando minha camisa enquanto me olhava sorrindo e eu passei a mão no cabelo molhado deixando ele caído de lado enquanto confirmava o pedido dos lanches.

— Por que está me olhando assim? — pergunto deixando o celular na mesinha enquanto procuro minha calça.

— Você é uma gracinha — ela diz e eu nego rindo e me sento na cama olhando ela que sorri me puxando pra ela.

— E você é gostosa — digo e ela ri rolando os olhos antes de me beijar e eu puxo ela para o meu colo, onde acabo que deitando deixando ela sobre mim enquanto nos beijávamos.

[...]

— Você me deixou toda marcada — Penélope diz se olhando em um dos espelhos na parede da sala e eu ajeito minha calça olhando pra ela notando ela prender seu cabelo molhado no alto e passo a mão na nuca notando como seu pescoço estava com marcas vermelhas — isso vai ficar roxo não vai?

— Acho que não — digo e ela cruza os braços me encarando.

— Está horrível — ela murmura e eu agradeço quando a campainha toca e ouço ela resmungar um "até quem fim".