Uma nova geração crescendo pelas ruas de Atlanta, já se perguntaram como estariam os filhos de Justin e Samanta? Ou os filhos de Evan e Emma? Esse livro responderam a suas perguntas. Ainda não leu Drug Of Love e nem Condenados pelo Amor? Não tem pro...
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— Não, tudo bem eu quase nunca tomo café — digo ajeitando meu cabelo enquanto vejo Camila preparando as panquecas.
— Tem que se alimentar — ela diz e eu aponto pra fruteira.
— Posso pegar uma maçã?
Ela ri e concorda e olho pra Charlotte na mesa que terminava sua panqueca e em meio aos pensamentos acabo que criando coragem.
— Quer ir comigo? Posso te dar uma carona — digo e ela meio que me encara e antes de negar meu pai aparece na cozinha.
— Ótimo, uma boa ideia — ele diz e Charlotte encara ele.
— Vou pegar minha bolsa — ela diz e eu apenas assenti sorrindo e vejo Chaz piscar pra mim.
Como a maçã notando Camila e Chaz de grude e acabo que saindo de fininho esperando Charlotte na sala enquanto lia as mensagens do meu namorado.
Sorrio negando e respondo seu bom dia acompanhado de um "preciso transar", só ele mesmo pra digitar isso as 8 da manhã.
— Podemos ir?
Charlotte pergunta e eu olho pra ela e concordo guardando meu celular no bolso, e saímos juntas da casa do Chaz.
Ela bate à porta do carro e eu entendo a razão do Drew me encarar quando eu faço isso, e enquanto dirijo a caminho da escola ela apenas me ignora mexendo em seu celular.
— Como está suas notas? — pergunta e ela me encara.
— Pra que quer saber sobre isso?
— Foi só uma pergunta aleatória — dou de ombros.
— Hum.
— Não pensa em ser líder um dia?
— Não mesmo — ela nega rindo — não nasci pra aquilo.
— Do que gosta?
Charlotte me encara me assustando e nega cruzando os braços.
— Meu pai aumentou sua mesada pra fazer isso?
— Oque? Fazer oque?
— Sabemos bem que você não é assim Penélope.
— As pessoas mudam sabia? Estou tentando ser sua... irmã.
— Não quero, obrigada.
Eu lá diz e eu reviro os olhos virando a rua chegando em nossa escola e ela praticamente pula pra fora do carro dizendo um "obrigada" baixo e eu neguei molhando meus lábios.
— Péssimo Penélope, péssimo!!!
Tiro a chave da ignição e saio do carro apenas com minha mochila.
Enfio as chaves no bolsinho da bolsa e caminho pela calçada da escola . Mas paro ou ver o Luan sentado em um dos bancos.
E mordo minha boca meio que pensando em ir falar com ele, eu nunca agradeci pela ajuda aquele dia à noite .
— Oi — digo e ele tira os fones sorrindo pra mim.
— Eai gata — ele diz e eu acabo que rindo e me sento no banco ao lado dele.
— Quero agradecer pela ajuda que me deu aquele dia — digo e ele apenas assentiu.
— Relaxa, não tem que agradecer — ele diz e eu sorrio e ele toca minha mão — e você está melhor? Ainda com problemas?
Me sinto desconfortável com ele tocando minha mão e apenas concordo meio que me preparando pra me levantar.
— Digamos que estão se resolvendo aos poucos — digo me levantando e sorrio fraco — vamos pra aula?
Ele se levanta e eu olho em volta e vejo logo o Drew me encarando ao lado do Léo que também me olhava e engulo seco, por que ele está me olhando assim? Será que ele viu o Luan e eu sentados aqui e imaginou algo?
Drew apenas desvia o olhar e entra na escola e eu reviro os olhos, é , ele imaginou coisas com certeza.
— Quer tomar um sorvete mais tarde?
Luan pergunta e eu nego meio que rápido, sabia que não ia dar, tenho que ver se Sônia quer almoçar comigo hoje.
— Talvez outro dia — digo e ele percebe minha mudança de humor e apenas assente e caminhamos juntos até a sala.
Onde vejo Drew já sentado em seu lugar me encarando e Luan continuava ao meu lado, mas hoje decidi sentar com o Drew então caminhei até sua mesa onde vi ele me ignorar.
Sentei atrás dele e vi Léo me olhar rindo e mordi meu lábio olhando para o Drew que estava sentado de lado escorado na parede.
— Não vai nem me dar um bom dia?
Pergunto e ele me encara de lado e desvia o olhar de novo.
— Preciso? Seu dia parece ter começado bem.
— Se isso for ciúmes já me avisa pra que eu possa explicar — digo e ele nega.
— Não sou o tipo de cara que fica pedindo explicação por ciúme Penélope — ele diz sério e eu toco sua jaqueta meio que puxando-a devagar e ele rola os olhos nervosinho e eu sorrio sabendo que era sim ciúme.
— Estava apenas conversando com ele.
— De mão dadas? Sério? — ele ri nervoso — Na frente da escola.
— Amor — murmuro e ele nega.
— Outra hora Penélope — ele diz sério e se vira e eu reviro os olhos sem paciência.
As aulas passaram super devagar, e eu tive que assistir Rebeca e Marie dando risinhos altos de amigas fofoqueiras enquanto meu namorado dormia sobre a mesa dele, ao menos eu acho que ele estava dormindo né.
Vi Luan me olhando de longe e disfarcei, tudo que eu não precisava agora era dele me encarando com o Drew emburrado aqui do meu lado.
Quando o sinal tocou o Léo chamou o Drew e eu arrumei meus materiais na mochila segurando o Drew antes dele levantar e ele me encarou com aquele olhar de sono me fazendo ri negando, ele não prestou atenção nenhuma na aula de biologia.
— Te vejo no treino — Léo diz pra ele que apenas concorda e eu espero os alunos saírem pra falar com o Drew.
E quando ele vê o Luan se levantar nos encarando ele nega nervoso.
— Que foi caralho? — ele pergunta alto e o Luan apenas ri negando.
— Para — peço e ele me encara e nega e eu me aproximo dele sentando em seu colo.
— Da licença Penélope — ele diz tentando me tirar do seu colo e eu nego.
— Eu não sabia que você era ciumento — digo sorrindo e ele me encara — fica até fofo sabia?
— Não tem nada de fofo nessa merda — ele diz e eu sorrio me abaixando até seus lábios.
— O apartamento do advogado ainda está vazio? — sussurro acariciando seu pescoço com minhas unhas.