106- Drew Bieber

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Quando ligo meu carro ouço Penélope me gritar e franzo o cenho, mas apenas admiro a loira correr em minha direção fazendo seus seios balançarem, adoro quando ela não usa sutiã

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Quando ligo meu carro ouço Penélope me gritar e franzo o cenho, mas apenas admiro a loira correr em minha direção fazendo seus seios balançarem, adoro quando ela não usa sutiã.

— Você não vai embora assim — ela diz abrindo a porta e eu nego.

— Não vamos complicar as coisas — digo sabendo que beija-lá foi um erro muito grande.

— As coisas já estão uma merda — ela diz decepcionada — ficar com você não irá piorar nada.

Ela se inclina fazendo seus lábios roçarem nos meus e eu meio que nego devagar, mas sentir seu cheiro e sentir seus lábios macios nos meus, porra. Não tem como não beija-lá.

— Estaciona longe daqui — ela diz e eu não entendo, saio do transe fitando seus olhos e ela acena com a mão me mandando andar logo.

E eu apenas giro a chave do carro, saindo da porta de sua casa, virando a esquina do condomínio e estaciono em um local mais escuro, e quando olho pra ela, ela me beija.

Sinto falta dos seus lábios da mesma forma que sinto falta do ar que me faltava, seguro seu rosto descendo minha mão até seu pescoço e Penélope tenta tirar minha jaqueta, ela quer fazer amor comigo, e porra. Eu também quero!

Com um ato rápido desço a mão até a trava do banco e o empurro de uma vez pra trás e Penélope me olha confusa parando nosso beijo e eu sorrio de canto, ela entende direitinho e sobe em meu colo ficando exatamente sobre o volume que crescia dentro da minha calça.

É muita sorte ela está de camisola e blusa de frio?

Minhas mãos acariciavam e apertavam a coxa dela subindo sua camisola, Penélope deixa alguns gemidos escapar entre meus lábios e isso apenas aumenta meu tesão.

Penélope passa as unhas devagar sobre meu pescoço e se afasta, ainda deixando nossos rostos próximos o suficiente para sentirmos a respiração um do outro.

Sua mão desce até o botão da minha calça e eu começo a pensar se realmente eu quero fazer isso, já que estamos separados e eu preciso manter ela longe.

Mas penso mais com a cabeça de baixo do que com a de cima, e o jeito que ela segura meu membro me fazendo encarar seus olhos e sorri de canto de uma forma maliciosa. Admiro oque ela faz no segundo seguinte. Onde ela apenas se levanta um pouco e coloca sua calcinha de lado, me deixando notar o quão molhada está quando vai sentando devagar sobre meu amigo lá embaixo, seguro sua cintura com forma, sentindo o prazer que é penetra-la, por ela ser apertada e também por estarmos sem camisinha, puta merda, não tem nada mais prazeroso que isso.

Ela encosta nossas testas uma na outra e se movimenta lentamente sobre mim me deixando maluco.

— É assim que você gosta, não é? — ela sussurra em minha orelha me provocando enquanto senta com mais força, me deixando entrar completamente dentro dela.

Vou à loucura quando ela começa a gemer de prazer sentando com mais velocidade e eu inclino a cabeça no banco sentindo que não aguentaria muito, Penélope sabe como me deixar louco de tesão.

— Caralho!!!

Digo rouco e ela continua sentando enquanto seguro sua cintura com uma certa força, abobalhou seu seio por cima do tecido fino da camisola procurando o bico de seu peito e ela meio que se mexe sentindo quando mordo ele delicadamente.

Ela aumenta a velocidade e eu sabia que ela estava quase chegando ao seu limite, e me empenho em me movimentar também, queria gozar junto com ela, nem que pra isso eu comprasse uma pílula amanhã, eu não pararia pra gozar fora. Eu quero gozar dentro dela, sentindo seu corpo reagindo ao prazer junto ao meu.

— Drew — ela diz gemendo e eu aperto sua bunda e ela começa a dar uma tremidinhas e eu já sabia que ela havia gozado, então basta alguns movimentos dela que eu gozo dentro dela apertando sua cintura com força e roubo outro beijo de sua boca.


— Porra, eu amo você — digo e ela meio que se assusta, e eu fico sério notando a porra que eu disse e ela sorri fraco e me dá um beijo, um beijo misturado de saudade e tesão, e dois corpos cansados.

Ainda dentro dela sinto ela sorrir entre meus lábios e mordo seu lábio inferior devagar.

— Diz de novo — ela sussurra e eu nego e ela faz bico e eu volto a beija-la, pois eu sabia que uma conversa agora seria tenso.

Acabei dizer pra ela que eu amo ela. Porra, onde estou com a cabeça agora?

Penélope se mexe sobre mim que ainda estou dentro dela e isso me dar uma certa vontade de irmos para o banco de trás.

Mas não faço isso, apenas a tiro de cima de mim com cuidado e ajeito minha calça e ela ajeita sua calcinha e sua camisola e se escora no banco cansada mordendo seu lábio enquanto olha a rua escura a nossa frente.

— Então, podemos ter uma conversa de verdade agora? — ela me olha e eu passo a mão no meu cabelo — Por que aquilo não foi uma conversa, foi apenas você tendo uma ataque de maluquice ao terminar comigo.

— Não acho que estou pronto pra isso — digo e ela franze o cenho — e pra não estragar o momento que tivemos agora, é melhor eu te levar pra casa.

— Drew — ela nega segurando minha mão enquanto se aproxima — por que ficar separados se nos gostamos?

— Um dia você vai entender — é tudo que digo e ela nega e eu tiro sua mão da minha.


— Oque aconteceu agora não significa nada pra você? — sua voz sai falha, e respiro fundo sabendo que ela vai chorar.


— Significa muito — confesso encarando seus olhos — vamos conversar depois, vai entender a razão disso tudo, te prometo isso amor.


— Você se envolveu com alguém? — ela morde o lábio e sei que está nervosa.


— Acha que tenho cabeça pra isso? — digo e vejo seus olhos brilharem — Não comenta isso com ninguém, ok?

— Tem medo que alguém saiba? Por que?


— É melhor assim...

• Heirs Of Love / Herdeiros do amor •Where stories live. Discover now