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Nos arrastaram pelos corredores, me puxaram pelo cabelo

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Nos arrastaram pelos corredores, me puxaram pelo cabelo. Doeu. No caminho levamos chutes, socos. Vi nossas varinhas sendo quebradas. O povo olhava para Zachary em choque, mas não o perdoavam também.

- AMOR - gritou Draco depois de levar um golpe.

- Draco, Draco - meus olhos enxeram de lágrimas, ia tentar falar algo, mas passaram um pano na minha boca, fui impedida de falar. Assim como os garotos ao meu redor. Uma garota fez um leve corte na minha bochecha com uma navalha, e eu pensando que eles não eram os vilões.

- Prendam eles - disse um corvino. Amarraram nossas mãos e nos arrastaram até o Salão Principal. Assim que a porta abriu, Terrence e Finn já estavam presos lá, bem machucados. Nos olhararam desesperados.

- VOLDEMORT MATOU MINHA AVÓ - disse uma menina logo após socar meu estomago. Prenderam nossas mãos e ficamos tipo um círculo de pessoas amarradas. Um de costas para o outro.

- Parem, por favor - tentei pedir, mas ninguém deve ter entendido pela mordaça que colocaram em nossas bocas. A porta se abriu novamente.

- O que está acontecendo aqui? - perguntou Minerva e Molly entrando.

- Pegamos ela. Pegamos a filha de Você-sabe-quem e seus amigos - nossas bocas estavam tampadas. Sangue escorria pelo meu rosto e corpo. Olhei para Zach, estava desmaiado devido as pancadas, Draco possuia lágrimas escorrendo de seu rosto, e olhava para mim com medo. Não conseguia ver nem Terrence, nem Finneas. Tudo que eu queria era me desculpar, por ter metido eles nessa roubada.

- Soltem-na, o que pensam que estão fazendo? São animais? - disse a senhora Weasley tirando a mordaça da minha boca. Eles empurraram ela, mas aproveitei o momento para abrir a boca.

- PRECISO QUE ME ESCUTEM, QUE ME DEIXEM FALAR - falei chorando e ao mesmo tempo implorando por atenção. Tudo ficou em silêncio. - E-eu sou a melhor chance que tem contra Voldemort, e-eu sou a única que pode matá-lo.

- Harry Potter é o escolhido, apenas ele pode matar o Lorde das Trevas - disse alguém.

- Não ele não pode. Eu, e-eu sou a escolhida - falei verdadeiramente.

- Ela é uma mentirosa, porque acreditaríamos no que ela diz? - disse Cho Chang.

- EU TENHO COMO PROVAR - um silêncio se instalou. - ELE ESTÁ VINDO, vai destruir tudo - falei chorando. - Precisam proteger Hogwarts, p-por favor. O diadema que vocês procuraram que nem loucos, nós o encontramos duas noites atrás - eles se encararam chocados - Eu sou a única que pode destruí-los.

- PARE DE MENTIR. - disse Harry Potter entrando na sala e apontando sua varinha em minha direção. Ele estava mais bizarro que o normal.

- C-conta para eles, Harry. Você sabe não é? Você sabe a verdade - perguntei fraca. - Descobriu a verdade quando estava na cabana.

- Não existe verdade, a única é que eu sou o escolhido, eu sou o único que pode salvar a todos. - disse convencido. Como ninguém percebe o quão arrogante ele está sendo? Como convencido, ele não quer salvar ninguém, ele quer se exibir, quer poder, quer vingança.

- Se é você que pode salvá-los, prove. Abra a mochila que esta na mão da Chang. Todas as Horcrux que você não conseguiu capturar estão aí. Se é o eleito como diz, vai conseguir destruí-las. - ele me olhou bravo. - NÃO PERCA TEMPO MINERVA. Proteja a escola - ela assentiu e saiu correndo, junto com grande parte dos adultos para lançar feitiços de proteção. O que admira é que ninguém se dignou a me ajudar. A me tirar dali. Por isso continuei amarrada.

- Prove Harry Potter - disse Pancyria Parkinson entrando no Salão junto com os outros sonserinos, ela chutou a cara dele, que caiu desmaiado no chão - Posso ter feito muita merda nessa vida, e peço perdão - disse olhando para mim - Mas não há tempo para isso agora. VAMOS - ordenou para os meus amigos de casa que vinham nos desamarrar, outros fizeram uma barreira ao nosso redor. Como proteção. - VOCÊS VÃO CALAR A BOCA, E SÓ VOLTAR A FALAR QUANDO ELA - apontou para mim - DISSER QUE PODE - indicou que eu poderia voltar a falar.

- E-eu - me levaram até a parte aonde antigamente Dumbledore dava os avisos na hora do jantar. - C-como posso começar. Bom recentemente - contei toda a história para eles, como eu tinha que fingir que apoiava Voldemort, contei do voto perpétuo - E ontem na reunião dos comensais, eles disseram que o golpe final seria Hogwarts, por isso, eu Draco, Finn, Zach e Te, decidimos vir aqui - uma garota lufana se aproximou com um gelo, e posicionei no corte que sangrava na minha bochecha. - Obrigada, precisamos salvar essa escola, e eu preciso, preciso não, eu exijo o apoio de vocês. E quem quiser duvidar de mim, que se junte a Harry Potter no chão. - ergui a cabeça, e as pessoas começaram a aplaudir. - Milhares de comensais estão vindo para cá, precisamos se preparar. AGORA. - começaram a se mexer.

Nesse meio tempo um estrondo alto se fez presente. Olhamos para janela, e milhares de faíscas tentavam derrubar o escudo de proteção que os professores construíram. Os integrantes da Ordem entraram no salão, abracei Fred. Abracei Lupin e os outros. Ajudei a sra Weasly que ainda estava caida no chão, ela me abraçou.

Dei uma rodada pelo local e vi muitos soldados de cimento. Pessoas andando de um lado para o outro. Estava uma confusão.

- Amor - me aproximei de Draco.

- Diga - falei posicionando minhas mãos ao seu redor enquanto ele encaixou as suas em minha cintura.

- Só quero que saiba, que eu te amo, muito, muito, mais do que o infinito, mais do que constelações, mais do que, só, eu te amo. E se algo acontecer com você eu nunca vou me perdoar.

- Draco, eu te amo, e eu que sou grata por te ter na minha vida. - o beijei.

- Muito tarde para fugir? - perguntou me fazendo rir.

- Muita tarde para fugir. - me beijou novamente.

 - me beijou novamente

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blondie, draco malfoyOnde as histórias ganham vida. Descobre agora