Ponto de vista do Draco
Minha cabeça girava, as palavras que sairam da boca dela, ecoavam em minha mente. Minha Amélia, é filha do meu pior pesadelo. Estou aqui, a duas horas na enfermaria. Fazendo carinho em seus cabelos grandes e loiros.
- Ah meu amor, como queria que as coisas fossem diferentes.
Ela se mexeu um pouquinho.
- Shhh, está tudo bem amor, descansa.
Ela abriu seus olhos, e-estavam, azuis?
- NÃO,NÃO - levantou rapidamente. A segurei em meus braços.
- Lia, amor, estou aqui, calma.
- Draco, Draco, eu tive o pior pesadelo da minha vida, e-eu. - ela se apertou mais em meus braços. Ela respirou fundo. - Eu sonhei que era filha dele.
- Sobre isso - coçei a nuca - Não foi um sonho.
- Isso não pode ser real amor, não pode, o o Zach e-está?
- S-sim, foi tudo real Amélia.
- S-seu pai, e-ele está em perigo. Se Voldemort - quando ela disse isso me arrepiei, nada vai ser igual daqui pra frente - Descobrir que a marca que ele fez em mim é falsa, vai matá-lo.
- Não, não vai!
- Você não tem certeza disso, Draco.
- Resolvemos isso depois, amor. Você precisa descansar.
- O que eu menos quero agora é descançar. - ela me beijou intensamente, mas eu parei.
- Amélia, para, por favor.
- Me faz esquecer o dia de hoje, eu que peço por favor. - me deu um selinho.
- Eu vou, vou cuidar de você - beijei-a com cautela, fazendo com a que se encostasse no travesseiro novamente. Beijamos por mais um tempo. Retirei a camisola que Madame Ponfrey tinha colocado mais cedo. Desci o selinhos por seu pescoço. Ela gemeu. Percorri com meu dedo da bochecha até a sua calcinha.
- Por favor - retirei-a. Meu dedo do meio procurou sua entrada. Mesmo que fudessemos diversas vezes, sua boceta continuava apertada. Pensar nisso só me deixava com ainda mais tesão. Hora de sentir o gosto doce do meu amor.
As vezes coisas acontecem sem que entendessemos o significado. Mas eu não queria entender nada agora, só dar prazer a ela, chupá-la, fode-la, enquanto eu a tivesse, mantesse-a próxima a mim.
Minha língua procurava desvendar cada parte daquela extensão de prazer. Eu chupava, lambia, sugava, cada parte daquele buceta maravilhosa. Penetrei-a com mais um dedo enquanto chupava seu clitóris freneticamente.
- AHHH - ela gemia - Draco, não para, AHH, e-eu.
- Não, não goze ainda, quero te chupar ainda mais. -assim eu fiz, chupei por mais um tempo, sabia que ela estava na beira do orgasmo - Goza, goza, na minha boca, você consegue vai - e assim ela fez suguei tudo. Minha garota se tremeu inteirinha, mas a segurei firme, e continuei até que tivesse um segundo ápice de prazer.
- Preciso que me foda, Draco, agora.
- Com todo prazer - fiquei ajoelhado em cima da cama, puxei suas coxas desenhadas, para que ficasse mais próxima a mim. Sarrei a cabeça do meu pau em seu clitóris. Gemeu. Eu seria capaz de gozar só com seus gemidos. Coloquei meu pau dentro dela. - AHH, amor, AHHN.
- Me fode, por favor. - fui metendo devagarinho para provoca-la, estava dando certo. Aproximei meu rosto de seus peitos perfeitos, e os chupei.
- Minha gostosa, amo seus peitos, amo sua buceta. Amo você, todinha.
- Eu amo você também, todinho. Agora acelera esses movimentos seu filho da puta. - assim eu fiz, fazendo com que nossos gemidos se tornassem um só. - Quero que me foda de quatro. - ela se virou, e empinou aquela bunda gostosa só pra mim. Meti nela novamente, bem forte, do jeitinho que ela gosta.
- Chupa - coloquei dois dedos em sua boca, e ela os chupou. Passei eles na sua buceta encharcada para lubrificar. Comecei com o indicador, penetrando seu cuzinho. Ela gemeu. - Gosta assim minha putinha?
- Amo, mete mais, fode , vai. - com a minha outra mão comecei a esfregar seu clitóris, o que fez com que segundinhos depois ela tivesse um orgasmo arrebatador. Se tremeu toda. Com isso, gozei também. Deitamos abraçados.
- Vai ficar tudo bem, amor.
- Eu sei que vai, você esta do meu lado.
- Sempre vou, sempre. Eu te amo.
- Eu te amo também. - fiz carinho em seus cabelos, até que ela dormisse - É vida, vai ser difícil daqui para frente. Mas eu juro, vou te defender com a minha vida. - beijei sua testa. E dormi também.
🦁❤
- Eu acho que é o melhor a se fazer por agora! -afirmou Dumbledore.
Estávamos na sua sala a 2 horas discutindo o paradeiro da Amélia. Decidimos por fim que ninguém ia saber que ela era filha do lorde das trevas. E iamos ao maximo encobrir o que aconteceu.
- Mas Dumbledore todos tem que saber o que aconteceu! Isso é censura!
- Cala a boca Potter! O que acha que vão fazer com a Amélia quando descobrirem de quem ela é a filha? - retruquei.
- Eles vão teme-la Malfoy !
- Harry? Desde quando isso é bom? Além do mais a decisão é minha. Não quero que ninguém saiba que ele é meu pai.
- Senhor Potter - começou Snape - não me faça cobrir essa sua boca grande com sapos seu insolente.
- TÁ. Mas só por você Amy - minha garota sorriu em agradecimento.
- Me perdoem por fazer isso, garotos - Dumbledore falou - Obliviate - Amélia caiu, Harry caiu, assim como eu, Hermione e Ronald. A última coisa que ouvi antes de apagar completamente : " Não vão se esquecer sobre o evento, apenas a parte sobre a Amélia"