Manhã seguinte
- Sou Alastor Moody, ex-auror. Novo professor de Artes das Trevas.- parei pra pensar que nenhum professor parava nessa matéria, desde que eu entrei já tiveram o quê? Uns quatro?- Alguma pergunta? - todos ficaram em silêncio. - Alguém pode me dizer quantas maldições imperdoáveis existem?
- Três senhor - disse Mione.
- E porque se chamam assim?
- Porque se usá-las vão direto a Azcaban - respondeu. Ele foi falando mais algumas coisas.
- Weasley - Ron levantou - diga nos uma maldção.
- Meu pai me contou sobre a Imperius. - o professor lançou-a em uma aranha. E fez com que ela voasse de pessoa em pessoa, inclusive no menino loiro ao meu lado. Mais umas perguntas e o aluno Neville Longbotton viu de perto a aranha levando um Crucio, a mesma que seus pais haviam sido torturados por Bellatrix Lestrange (tia de Draco). O menino estava sofrendo.
- PARA- gritei. Colocou a aranha machucada na minha frente. Eu me negava encarar o rosto do olho-tonto.
- Talvez possa nos dizer a útltima maldição, justiceira. - neguei com a cabeça. Era a maldição que minha mãe havia morrido, os pais de Harry, e a que Pancyria tentou me atacar aquele dia. Fora que não entendi esse apelidinho "justiceira". - Avada Kedavra. Maldição da morte. Só uma pessoa sobreviveu.
- E ela está aqui... Harry Potter.
🦁❤
- Cara bizarro da porra - falei deitada com a cabeça no colo de Draco, olhando para Finneas e Blás ao nosso redor.
- Pra caralho, delícia - disse Blás.
- Ele ficou te olhando de um jeito estranho. Porque caralhos ele te chamou de justiceira? - Fawley tossiu.
- Tem algo a dizer garoto? - perguntou Zabini.
- Na verdade, tenho sim, deixa eu ir pegar algo, rapidão.
...
Voltou com um livro em mãos. Levantei minha cabeça do colo do loiro.