Draco Malfoy
Morta.
Ela estava morta.
Meu coração parou no segundo em que a vi cair no chão.
Um silêncio inexplicavel pairou sobre Hogwarts e sem nenhuma explicação lógica o céu que esta branco se tornou azul. Completamente azul, parecia um mar. Todos gritavam e choravam pelo que aconteceu.
E eu fiquei mais puto ainda, metade dessas pessoas a esculaxaram e agora querem derramar lágrimas?
Eu me ajoelhei ao seu lado.
- M-meu amor, p-porque? A-achei q-que não tivesse m-mais que fazer isso - minha mãe veio correndo de um lado e meu pai do outro. Tentei pressionar o ferimento em seu pescoço, mas o coração não batia mais.
- E-ela morreu? - perguntou Ronald se aproximando, mexi a cabeça em "sim" chorando - AMÉLIA MORREU. - gritou para que todos soubessem o que havia acontecido.
- A-amé-lia? - disse Volemort tremendo. Mas porque ele não morreu? Se ela era a última Horcruz ele devia automaticamente morrer. FOI TUDO EM VÃO.
Talvez nem tudo, porque segundos depois 4 fumaças com as casas de Hogwarts apareceram a minha frente, e quando pairaram no chão eram eles.
Salazar Slytherin
Rowena Ravenclaw
Helga Huffle Puff
Godricc Griffindor.
- Nossa, finalmente - disse Helga - Acho que chegamos a tempo de salvá-la não é ? - disse se aproximando de mim e Amélia caída em meus braços.
- O viagenzinha cansativa viu? - falou a srta Ravenclaw - Eai como vocês estão? - disse se virando para os alundo de Hogwarts e alongando seus braços.
- Aquele serzinho ali e suas cadelinhas fizeram tudo isso? - perguntou sonserino. - QUE PORRA. Que mal exemplo, aí depois dizem que todos os sonserinos são malvados.
- Q-quem são vocês ? - perguntou o sem nariz.
- Que feio não reconhecer ídolos e salvadores - disse o grifinório.
- Feio mais ainda destruir toda essa escola magnífica. Levamos anos para erguê-las - falou Ravenclaw. Ela esticou as mãos e tudo foi retornando ao seu lugar. Todos ainda estavam em extremo choque.
- Tudo bem, e a garota? - perguntou Griffindor.
- Acho que morreu mesmo - disse a lufana chegando os pulsos de Amélia - E você rapaizinho? Era o que estava no lago com ela, não é - assenti meio tremendo. -Que bonitinho - apertou minhas bochechas.
- Então qual é o plano? - perguntou Slytherin tirando ela de meus braços - Beijo do amor verdadeiro?
- Acho uma boa - todos os olhavam pasmos e encantados ao mesmo tempo. - ESSA GAROTA AQUI, A JUSTICEIRA, NOS REVIVEU. VOLTAMOS A VER A LUZ DO DIA GRAÇAS A ELA. E O MÍNIMO QUE PODERÍAMOS FAZER É DEVOLVER O FAVOR. - disse Godricc sendo dramático. Os quatro estenderam a mão sobre minha cabeça. Senti uma corrente de energia passando por todo meu ser.
- Beije-a. - disse a gordinha. Me rastejei rapidamente até aonde Slytherin posicionou Amélia flutuando.
- M-mas o que? - Voldemort ia começar a falar.
- CALE-SE NOJENTO - disse Slytherin fazendo um movimento com as mãos e a boca dele foi "custurada", ele não conseguia mais abrir. Metade dos comensais sairam correndo. - Vamos rapaz, beije-a.
Coloquei a mão em seu rosto delicadamente e me inclinei para frente.
- Volta para mim, amor - beijei seus lábios vermelhos. Segundos depois ela abriu os olhos e sorriu. O dia clareou e todos comemoraram. Os comensais ficaram paralisados.