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「 "Não sou fraca, e irei provar isso" 」- Daisy Stewart
Uma guerra está vindo. E só terá uma forma de tudo dá certo... juntar todos os Reis da terra de Aclarts.
Lembrem-se que nem sempre o amor é capaz de tirar a sede de vingança.
「 " Você...
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Daisy Stewart 🌹
- Não faço acordos.
- Linda, você não escutou ainda minha proposta — em nenhum momento Mattheo se afastou de mim, o que me deixa levemente irritada — Quero que se torne minha assistente pessoal. Deve fazer qualquer dever que eu mandar, ficar atenta a cada mísero sussurro que ouvir que ache suspeito ou que deixe meu reino em perigo.
- Você está me oferecendo um "cargo"? — não faço aspas com os dedos porque minhas mãos se recusam levantar com a aproximação de Mattheo — Depois de tudo que fez comigo? — tomo coragem e deixo meu rosto perto do seu, deixando claro que eu não vou aceitar sua proposta tão facilmente.
- Daisy, sei que o nosso primeiro encontro não foi algo cômico...
- Para mim foi bem cômico — o encarei sarcástica — Invadi meu palácio, um clássico.
- Se aceitar, vou ensinar a você como ler a mente de uma pessoa, e a fazer compreender todas as habilidades escondidas dentro de si.
- Somos inimigos mortais, eu sou do Reino da Luz e você das Trevas. Acha mesmo que um vou estar ao seu lado? — apoie minhas mãos em seu peitoral com rapidez e o empurrei com brutalidade.
- Você está esquecendo que não tem mais reino, Daisy — responde rígido, provavelmente controlando a raiva de vim para cima de mim e me punir por ter o empurrado — Você não é mais a princesa do Reino da Luz, agora você está no meu reino.
- Claro, estou aqui porque você me sequestrou! Duas vezes — cerro os punhos ao lado do corpo.
- Em todas eu tive motivo.
- Ah é? Então me conte, Rei. Qual seria o motivo de uma causa tão nobre da sua parte? — cruzei meus braços.
Vejo o momento que Mattheo rolou a língua em sua boca, olhou para o lado e depois para mim novamente. Odeio o fato dos seus olhos estarem penetrantes em mim, como se eu fosse uma presa.
E como qualquer presa no mesmo local que seu predador... poderia facilmente ser comida.
- Ter sequestrado você novamente foi puramente sua culpa — diz como se eu fosse burra e não visse o óbvio — Você ficou dizendo "preciso de ajuda" ou "preciso que alguém apareça".
- Impossível você saber disso — quase tropeço em meus próprios pés — Não tinha como você saber disso...
- Isso não importa mais — revira os olhos — Quero apenas que aceite minha proposta.
- Uma proposta que não vejo se tenho benefícios além de me ensinar truques ridículos — ergo meu olhar novamente — Não pense que sou burra.
- Eu nunca disse que você era burra — se encostou na mesa, descansado suas duas mãos na beirada — E você sabe muito bem que não são truques ridículos, eu poderia matar você nesse exato momento se ousasse — um sorriso sarcástico cresce em seus lábios — Além do mais, estou dando esse cargo para você não morrer de tédio quando eu não estiver por perto.
