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「 "Não sou fraca, e irei provar isso" 」- Daisy Stewart
Uma guerra está vindo. E só terá uma forma de tudo dá certo... juntar todos os Reis da terra de Aclarts.
Lembrem-se que nem sempre o amor é capaz de tirar a sede de vingança.
「 " Você...
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Mattheo Riddle 🥀
- Ela está lutando?
- Isso é inacreditável, uma mulher lutando.
Escuto a conversa entre duas pessoa perto de mim. Fiz um vaso explodir perto deles para se calarem. Um pedaço atingiu a perna de um homem e alguns estilhaços pararam no olho do outro.
Eles seguem - ou tentam - para dentro do castelo. Observo Daisy com uma regata preta de alcinha, calça colada da mesma cor e botas de coro. Seu cabelo está amarrado a deixando linda, como sempre.
Todos os guerreiros do rei Eros estão treinando. Daisy queria colocar em prática sua defesa, mas o pai dela disse para ela não lutar pois iria se machucar. Óbvio que a minha garota não seguiu o concelho do pai, então tudo que ela fez foi ir até dois homens que lutavam e começou a agir contra eles.
Está mais que evidente que eles não se importam com as mulheres aqui, pois os dois homens tentaram de todas as formas machucar Daisy com suas espadas. A loira se defendeu de cada ataque, socando com seus punhos ou cortando a pele deles com a sua lâmina.
- Ela é boa — Anton, rei do Reino submerso diz ao meu lado — Muito boa.
- Eu sei — digo com os olhos em Daisy que sorrir ao derrubar um guerreiro que desmaia.
- Admiro que ela saiba tanto de luta, até onde eu sei o Rei Sirius a tratava como um verdadeira princesa que era.
- Daisy sabe lutar muito bem, ela só precisava aprimorar os conhecimentos — faço uma negativa ao ver um homem a puxar pela cintura e jogar ela no chão, fazendo a mesma gemer de dor.
Anton concorda. De todos eles, o único que ainda tenho um respeito mínimo é por ele. Somos conhecidos desde muito tempo, mas mantemos a rivalidade diante dos os olhos dos outros Reis. Tirando esse fato, Anton é um bom homem.
- O Rei Sirius ainda está em forma — o Rei diz e eu olho na mesma direção que ele. Onde está o pai de Daisy lutando contra três outras pessoas — Ele é resistente, igual a filha.
- Gosto de pensar que Daisy tem sua própria força — encaro a garota novamente que está com o braço ao redor do pescoço do mesmo que a bateu segundos antes — Ela sabe até onde pode ir e até onde não pode ir. Daisy não puxou a resistência do pai, ela construiu o dela própria. Sua força, sua inteligência e sua forma de agir. Tudo isso é apenas dela, de mais ninguém.
Ela joga a lâmina contra o outro oponente que grita de dor, enquanto o homem que está enforcando ela faz questão de aperta-lo com mais força, o fazendo desmaiar. A garota levanta do chão comemorando diante dos olhos de todos que ficam a olhando boquiaberto.
