(MET) Magia E Tecnologia -PARTE 2 [ ATENÇÃO, OBRA ESBOÇO!]

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-máquinas?- cazeia não havia compreendido tal termo.

-lembrasse quando eu havia lhe dito que eu era um deus ferreiro? Um deus que inventava coisas?- angra perguntou.

-sim meu supremo, jamais esqueceria algo como isso-cazeia respondeu.

-aquilo minha querida cazeia-angra apontou para o quasar-e basicamente minha forja divina. É através do uso daquele MET ao qual tudo o que invento se torna realidade-

-então é tipo o forno sagrado de meu supremo?! é com isso que vossa divindade forja o aço divino?!-cazeia perguntou agitada.

O quasar não era exatamente uma energia usada por angra para derreter ou forjar coisas como cazeia havia pensado. Era uma energia unica e extremamente rara devido ao seu tamanho.

Raro, pelo simples fato daquele quasar ser tão pequeno da forma em que era, e ainda assim possuir toda uma energia equivalente a 8 bilhões de vezes a massa de um sol anã.

A única energia que era realmente capaz de fazer com que as invenções extremamentes avançadas de angra funcionassem.

Angra havia chamado o núcleo de sua alfa de forja, pois o mesmo sabia que assim seria bem mais rápido e facil para cazeia compreender, ainda que de forma não tanto quanto fiel.

Além deque, explicar para ela o que realmente era aquilo, seria impossível. Isso dado o fato que uma mente tão pequena como a dela e de qualquer outro ser deste mundo, não absorveria informações complexas como aquelas.

Então angra apenas disse,

-exatamente isso! Um forno divino!- ele forçou um pequeno sorriso para o lado, enquanto se via em uma posição de ter que concordar com algo tão ridículo como aquilo.

Fantástico....

Cazeia susurrou estando completamente fascinada.

Agora que ela aparentava já ter um certo "conhecimento" entre muitas aspas, sobre aquilo, ela já não sentia tanto medo ao qual estava tendo antes.

-mas e este lugar meu supremo? Como pode haver um lugar como este? Digo, se eu contasse para alguém que estive em um lugar onde existe uma floresta de cabeça para baixo, as pessoas me chamariam de louca! Como isso e possível?-

-na verdade esse lugar nem sempre foi assim- angra falou olhando para o quasar.

-não era assim?-cazeia perguntou ainda mais curiosa.

-sim, veja bem,quando criei está sala dimensional para guardar e conectar o MET com o meu palácio, ela na verdade era tão plana quando o lado real de fora.

No entanto, depois de pôr a extruta contendo o MET dentro desta sala, sua força foi tão massiva que pouco apouco foi distorcendo o cenário ao qual você está vendo agora. Virando esse...como posso dizer?... Esse tipo de funiu verde.

Na verdade minha querida cazeia, nem deveria sequer haver uma floresta aqui-

-oque?! Como não?!-cazeia se espantou ao ouvir aquilo. Afinal, se não deveria haver uma floresta ali, então como ela estava enxergando tantas arvores, rios, e até mesmo alguns passaros estranhos?

Foi então que de imediato angra a explicou de forma rápida, sobre como tal lugar havia se transformado da forma ao qual estava.

- averdade e que como sou um deus que inventa coisas, eu construí algumas coisas ao qual ao longo de minha vida não me agradaram muito. E como este espaço dimensional guardava apenas o MET, eu descartei estas coisas indesejáveis aqui. e com o tempo, estas invenções descartadas se procriaram e se espalharam por todo o terreno distorcido. Se transformando nesta paisagem colorida de fauna e flora ao qual você vê agora.

Mas Sinceramente isto não me incomodou, acredito inclusive que seja devido ao meu MET que aja tanta vida aqui dentro. A energia do mesmo, alimenta tudo isso, ainda que de forma indireta por fotossíntese. Sem falar que este cenário criado ao acaso junto dos possíveis seres vivos que aqui residem, não interagem ou não conseguem interagir diretamente com o meu MET, devido a sua grande massa de energia. por isso simplesmente não ligo. -

-caramba! O meu supremo e incrível! Criou um pequeno mundo aqui neste lugar devido a sua forja! Meu supremo e muito mais doque um deus ferreiro! é também um deus que cria mundos!!-cazeia falou em enorme empolgação com seus olhos tomados por brilho e paixão por trás de sua proteção. Ela olhava com muito gosto para a bela face de seu deus.