Capítulo 26- I give myself to you

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Nós dois retornamos para Torralta, seguimos para o meu quarto, assim que entramos já começo a falar.
*Valiriano*
— Ok, eu agi com imprudência, mas você também tem que entender o meu lado... – Eu nem consigo terminar de falar, Aemond passa o braço pela minha cintura e gruda sua boca na minha, abro espaço para sua língua e o beijo começa a ficar mais intenso, mas ele logo se afasta.
*Valiriano*
— Não vou brigar com você, só fiquei preocupado. Você tem essa mania de querer fazer as coisas sozinha, não preciso te lembrar do que aconteceu da última vez. – Concordo, ele caminha até a minha cama e se senta. — Mas concordo que você fez bem em vir para cá, sem você... sem você nós não saberíamos de tais informações. – Vou em sua direção, paro diante dele, olhando para baixo, passo minha mão por seu cabelo.
*Valiriano*
— Fico feliz que esteja aqui. – Ele sorri. Estar tão próxima dele me causa um queimação pelo corpo, eu não sei explicar.

Em uma ação impulsiva, me sento no colo dele, as mãos de Aemond carinhosamente se apoiam em meu quadril, senti ele estremecer e logo os seus lábios encostam aos meus, meu braços deslizam em volta de seu pescoço, abro minha boca para dar espaço para ele, que explora cada canto.
Senti Aemond ficar rígido contra mim, solto um gemido rouco e desesperado, meu corpo pede por mais contato, aquele som parece despertar algo dentro dele, com um movimento rápido, ele me deita na cama e fica por cima de mim.
Ele desamarra minha blusa, me levantando o suficiente para arrancá-la com força, logo começa a beijar cada centímetro de pele exposta, quando chega próximo à barra de minha calça, não faz cerimônia alguma, arranca ela com a mesma rapidez da blusa.

Meu coração acelera de forma absurda quando ele recua o suficiente para apoiar os seus joelhos no chão, puxa meu corpo para a ponta da cama, pegando minhas pernas para apoiar uma em cada ombro dele, ficando acomodado entre as minhas coxas, fecho os meus olhos com força, tentando manter minha mente focada, mas quando volto a abri-los, encontro seu olhar fixo em mim e em seu rosto um sorriso malicioso.
*Valiriano*
— Sem mais interrupções. – Perco o fôlego.

O primeiro toque da língua de Aemond me incendiou.
Ele manteve longas carícias, apenas para me provocar. E quando sua língua deslizou para dentro de mim, agarrei com o máximo de força o lençol da cama, soltei gemidos estrangulados.
— Aemond! – Exclamo, no exato momento em que os dedos substituem sua língua, impulsionando-os para dentro de mim, enquanto ele deixa beijos pela minha coxa.
Me contorci e afundei minha cabeça no colchão, a intensa pressão dentro de mim, me deixou completamente tonta, eu não consegui raciocinar absolutamente nada.
A intensidade de seus movimentos foi ficando maior, sua língua dividia o espaço com seus dedos, uma de minhas mão foi para o cabelo dele, meu corpo estava implorando por mais dele, joguei a cabeça para trás quando cheguei ao ápice do prazer.

Minha respiração ficou mais acelerada quando Aemond se moveu por cima de mim, seu olhar percorrendo todo o meu corpo, ele depositou um beijo em meu ombro.
*Valiriano*
— Você é linda. – Ele relaxou sua cabeça na curva do meu pescoço, senti sua respiração irregular.

Desci minha mão para sua calça, senti seus músculos ficarem rígidos, consegui colocar minha mão dentro dela, ele está completamente duro, quando fecho minha mão em torno dele, seu corpo estremece por completo, ele solta um gemido rouco, sua respiração acelera mais ainda quando minha mão desliza para baixo e para cima, ele joga a cabeça para trás e percebo que as veias em seu pescoço estão saltando.
Aemond se levanta rápido e arranca a própria roupa e... Puta merda, é maior do que eu senti, ele percebe os meus olhos arregalados e ri, logo volta a ficar por cima de mim.
*Valiriano*
— Pelos Deuses, como você é linda... – Sinto meu rosto esquentar.

Ele se ajeita, sinto ele roçar na minha entrada, minhas mãos deslizam para seus ombros, enterrando-se no músculo duro.
Logo ele se impulsiona lentamente, bem lentamente, para dentro de mim, mal consigo respirar sentindo aquele contato. Aemond fica imóvel dentro de mim, permitindo que eu me ajuste com cada centímetro dele ali, fecho os olhos com força, sinto uma pontada de dor, eu nunca tinha feito isso antes, mas eu sabia que era normal, enquanto eu me acostumo, ele faz leves carícias pelo meu rosto, quando volto a abrir os olhos, encontro em seu rosto uma expressão leve e encorajadora, confirmo que ele pode continuar.

Aemond recua de leve e, depois, se impulsiona de volta, devagar. Continuo sentindo uma leve queimação, mas quanto mais ele se movimenta, mais ela diminui e o prazer aumenta. Os movimentos dele começam a ficar mais rápidos e mais profundos, meus gemidos estão saindo mais altos e estrangulados, nossos suspiros e o choque do encontro dos corpos reverberam por todo o quarto, fecho os olhos e aperto mais ainda os seus ombros.
*Valiriano*
— Abra. Quero que você fique de olhos abertos. – Ele fala completamente ofegante. Obedeço.
Meu quadril começa a seguir seus movimentos, nós nos movemos juntos. Em um movimento automático, minhas pernas se envolvem em seu quadril, o que faz ele se soltar mais ainda e aumentar a intensidade das investidas, uma de suas mãos aperta o meu quadril, a outra ele entrelaça na minha mão e a aperta a cada investida. Aemond volta a me beijar ferozmente e não para em momento algum os seus movimentos, meus gemidos são abafados pela sua boca, a sensação de prazer que está reverberando por meu corpo é indescritível, foi quando a mão que estava em meu quadril, deslizou para o ponto sensível entre minhas coxas, massageando enquanto continuava a movimentação, que então ele parou o beijo para poder me observar, a intensidade em seu olhar deixou minha pele em brasa.

Alívio irrompe por meu corpo, Aemond se impulsiona mais firme e rápido, ele também está chegando ao limite, logo perde o pouco de controle que ainda tinha, se movendo com mais força.
Senti os músculos dele flexionarem e em seguida ele joga a cabeça para trás e geme o meu nome, estremecendo.
Ele não sai de dentro de mim, só relaxa o corpo e volta a apoiar sua cabeça na curva do meu pescoço, ainda estamos ofegantes, com a pele úmida e corada.

******

Não sei por quanto tempo ficamos assim, mas foi o suficiente para conseguirmos controlar a respiração e esfriar o corpo.
Aemond joga o corpo para o lado e me puxa para colocar a cabeça em seu peito, entrelaço o meu corpo nu ao dele, ele faz carícias pelos meus cabelos e deposita um beijo em minha testa.
*Valiriano*
— Acho que todos em Torralta escutaram os seus gemidos. – Coro imediatamente e tento esconder meu rosto, ele sorri e puxa meu rosto para um selinho. — Não tem noção da saudade que eu senti.
*Valiriano*
— Hum, acho que tenho sim. – Minha voz sai meio baixa e distante, o cansaço bate com força em mim, não consigo raciocinar mais nada, só preciso descansa um pouco. Aemond beija minha testa mais uma vez.
*Valiriano*
— Descansa um pouco, amanhã nós conversamos. – Me entrego ao cansaço e tudo fica escuro.

******

BOA TARDEEEEEEE💃🏻💃🏻💃🏻💃🏻💃🏻💃🏻
Ai, estou leve🤣🤣🤣🤣

The Fate of House Targaryen - Aemond TargaryenWhere stories live. Discover now