Capítulo 62- Possible peace for Oldtown

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— Rhaenys... –  Meu nome sai como um gemido da boca de Aemond, o que me faz aumentar a velocidade do vai e vem da minha mão em torno dele. Ele afunda seu rosto no meu pescoço, sinto sua respiração pesada e irregular, os gemidos roucos e baixinhos dele fazem meu sangue ferver.
Ele puxa minha blusa, me deixando completamente exposta, sinto ele abrir a minha calça, logo colocando sua mão entre as minhas coxas, enfiando dois dedos em mim sem delicadeza alguma.

Sem muita paciência, ele me apoia na mesa, Aemond arranca a minha calça, quando ele vai se ajeitar entre as minhas coxas, o puxo, sem preliminar, preciso senti-lo dentro de mim.
Aemond solta uma gargalhada rouca e baixa bem ao meu ouvido, me deixando mais excitada ainda.
*Valiriano*
— Sentiu saudades disso? – Ele sussurra enquanto me penetra com força, tento focar o meu olhar em seu rosto, mas a força de seus movimentos me levam ao delírio, jogo minha cabeça para trás e sinto seus lábios em meu pescoço. — Se continuar assim, todos vão ouvi-la. – Coloco a minha mão na boca para tentar abafar, enlaço as minhas pernas ao redor dele, fazendo ele aumentar a força e a rapidez de suas investidas, o ranger da mesa vai ficando cada vez mais alto, suas mãos estão firmes em meu quadril, estou quase chegando ao meu ápice, paro de me importar se vão ouvir ou não, Aemond me beija com um desejo que parece me consumir, meu corpo todo lateja, minha pernas começam a formigar, sinto ele estremecer, depois de um tempo, nós dois chegamos ao clímax juntos.
*Valiriano*
— Você me enlouquece, porra. – Ele fala, me dá um selinho e se afasta para pegar as minhas roupas que estão no chão.
*Valiriano*
— Não. – Ele me encara confuso. — Independente da resposta dele, eu vou para Correrrio. – Aemond sorri e vejo o desafio em seu olhar, é como se dissesse "Veremos" ou "Quero ver você tentar". Ele termina de se vestir e estendo a mão para ele. — Vamos, estou faminta.

Saímos da tenda, já vejo Baela junto de Ormund e alguns lordes em volta da fogueira. Assim que me sento ao lado dela, ela sussurra:
— Matou a saudade? – Lhe dou um tapa de leve e ela ri, sussurro no ouvido dela.
—Depois consiga aquele chá para mim. – Minha irmã apenas assente. Aemond senta ao meu lado, ele está prestando atenção em lorde Blackbar, só escuto o final da conversa.
— Era uma peça que pregávamos em Turril, o idiota sempre caía e a mulher dele ficava furiosa. O cara fez pelo menos uns sete bastardos. – Crowen fala rindo, depois vira uma taça de vinho e continua. — Os Strongs gostam de usufruir do que não é deles, acho que já deixaram filhos por todos os Sete reinos. – Ele finaliza olhando para mim, ele quer me provocar, não gostou nada de eu ter rejeitado o acordo dele.
*Valiriano*
— Deixa esse babaca para lá. – Baela fala e Aemond balança cabeça concordando com ela.
Eu estava disposta ignora, deixar isso passar, fingir que não aconteceu, mas ouço um dos homens do Blackbar sussurrar:
— Sortudo foi o que comeu a herdeira puta. – E depois começou a rir, me levanto e falo:
— Diga de novo. – Olho para o homem, ele franze o cenho e sorri.
— O que? Eu não disse nada. – Ele continua com o sorriso cínico no rosto.
— Eu vou matá-lo pela palavra rude ao se referir à sua futura rainha. – Lorde Crowen se levanta.
— O que falaram de sua mãe? Perdão, eu não ouvi. – Ele fala e me da um sorriso.

*Valiriano*
— Ele só quer que você perca a cabeça e faça alguma besteira, deixe isso para lá, meu amor, não vale a pena. – Sinto a mão de Aemond nas minhas costas.
— Bastardos, é isso que seus irmãos são. – Alguém grita, mas não dá para saber quem foi. A minha vontade é de queimar todos ali, ouço um rugido de Storm, ela está sentindo o ódio que arde dentro de mim, todos ficam tensos ao verem minha dragão se agitar.
— Eu vou ser bem claro com todos aqui, o próximo que ofender os meus sobrinhos ou a minha irmã, não cortarei a língua, vou logo arrancar a cabeça e acreditem, farei da pior maneira possível. – Aemond fala antes que eu possa tomar qualquer atitude. — Qualquer opinião que tenham sobre nossa família, guardem para si. – Ele encaixa sua mão na minha e me puxa para dentro da tenda com Ormund, Baela vem logo atrás.

The Fate of House Targaryen - Aemond TargaryenWhere stories live. Discover now