Capítulo quarenta e dois

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Escrita com minha raposinha... JulianaRamosAzevedo

Estevão sorriu e sentiu o gosto dela em sua boca. Sugou um pouco mais e depois deixou o espaço entre as pernas dela. Ficou de pé, abriu a calça, e sorriu, mostrou- se duro e disse sensual.

- Agora eu corto os legumes!- E ficou aguardando ela.

Maria sorriu e nem pensou apenas abaixou e olhou o membro dele e tocou com a mão quente.

- Não corte errado, meu amor!- Sorriu malvada.

- Eu não vou!- Suspirou com o corpo em chamas, estava cheio de tesão. Era o desejo mais quente dele.

- Quer rápido ou degustação, San Roman?- Provocou ele.

- Degustação! Eu quero degustação.

Maria sorriu e moveu a mão com calma e lambeu apenas sua cabecinha sabia que ele gostava era um homem de desejos inigualáveis e ela o acariciou com calma daquela forma apenas para vê-lo ruborizar. Não perdia o contato com ele apenas movia sua boca e sua mão. Ele ficou vermelho e sorriu com aquele jeito dele de sentir o prazer, com ela era mais quente. Estevão sorria e mordia os lábios, era delicioso demais ali.

- A sopa, Estêvão...- Falou rindo. Abocanhou o membro dele naquele momento com gula e o colocou até onde conseguiu em sua boca sem perder o contato dos olhos sugava com volúpia desejando ele todo dentro dela era sem dúvidas a melhor sopa.

Ele mordeu mais os lábios e sorriu sentindo ela tão quente. Gemeu sem prestara atenção aos legumes, não ia conseguir fazer nada com ela ali.Maria sorriu e chupou com com gosto por muitas vezes até ver as pernas da empregada entrar atrás dele e ela parou no mesmo momento falando algo bobo enquanto guardava o membro dele.

- Viu, amor, não deve aproximar tanto assim...

- Sim, amor, não vou...

Estava com o rosto vermelho por estar naquela situação e levantou beijando os lábios dele devagar, ele quase gemeu as palavras.

- Eu não...- Ele estava completamente tomado e sentia vontade de rir ela era perfeita.

- Eu te amo!- Falou só para ele. Sorriu se afastando e colocando o avental nele não queria que ninguém o visse daquele modo e o ciúmes coroia dentro dela só de imaginar.

- Eu te amo...- ele disse e sentia o membro vibrar dentro da calça estava como se fosse adolescente.- Amor, depois da sopa vamos ao banho?- disse amoroso

- Vamos picar rapidinho, San Roman e ela cuida...- Piscou pra ele com a cara cheia de desejo não tinham terminado e ela queria mais. Ele estava meio abobado e disse com calma.

- Pode se retirar...- disse a empregada.- Vamos fazer o que ela precisa, obrigada!

A mulher apenas deixou o resto das sacolas no balcão e saiu deixando os dois sozinhos. Os sorrisos eram bem cúmplices, gostavam de ficara assim, juntos, aprontando o amor. Ele avançou no lábios dela devorando e chegou ao pescoço.

- Me dá mais amor, mais.- ele pediu apertando ela.

Maria riu alto do jeito dele e o beijou mais na boca.

- Chega, vamos cozinhar que nossa filha precisa comer e está esperando. Amor, se você for rapidinho, eu sento ali no banco e você goza.

Ele sorriu beijando mais ela com todo seu amor enquanto ouvia ela falar sugestiva. Ele nem disse nada já estava mostrando o membro e sorrindo. Tudo que ele queria era a presença de seu amor com ele. Puxou seu amor para se sentar onde ela tinha prometido e depois abriu as pernas dela se encaixando.

MARIA... - LMWhere stories live. Discover now