capítulo sessenta

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Escrita com a San Roman... JulianaRamosAzevedo Desfrutem meus amores!!!

MAIS TARDE...

Maria cochilava no sofá ao lado de Paola quando a porta se abriu e logo foi fechada Paola tinha o sono leve e sentiu quando sua boca foi tapada e ela abriu os olhos desesperada se debatendo enquanto o olhava nos olhos e ele sorria não estava com medo de ser pego e disse.

- Diz oi pro papai...

Bruno e sorria com o sofrimento dela e sabia muito bem que ali onde ele estava na posição de algoz era o melhor lugar do mundo. Ela era o sua vítima sempre seria não precisava pedir ajuda a ninguém porque nunca ia funcionar e ele sempre ia destruir a vida dela.

Os olhos de Paola perderam o brilho porque ela sabia exatamente o que a esperava nas mãos daquele maldito o homem que era seu pai. Sentir o seu corpo ser puxado da cama enquanto ela se debatia louca e desesperada para se soltar dele. Bruno sorria sem fazer som olhando o desespero dela.

Maria despertou vendo aquela cena em que Paola era arrastada para fora do quarto e no mesmo momento ela avançou na defesa da menina. Não pensou que poderia se machucar ou que Bruno fosse revidar qualquer tipo de agressão, naquele momento ela apenas queria que aquela jovem nunca mais sofresse nas mãos daquele maldito.

- Solte ela, seu animal maldito!- disse isso chutando ele nas canelas fazendo com que soltasse a jovem e Paola correu chorando para trás de Maria.

Bruno fez uma cara de dor e avançou nela, não tinha nenhum problema de bater naquela maldita mulher, ela ia aprender uma lição das que nunca se esqueceria quando ele a pegasse pelos cabelos.

- Não se meta em minha vida, sua vagabunda, eu não sou o bosta do Estevão que você controla!!!! Não sou não!!!! Não se meta em meus assuntos!- e avançou em Maria, mas antes que pudesse chegar nela que gritou por auxílio, Paola pegou um banco que estava no quarto e deu com ele nas costas de seu pai que urrou de dor.

- Não machuca ela, não machuca!- ela gritou nervosa com ele se contorcendo.

- Vagabundas!!! Eu vou destruir vocês duas, acabar com a raça de vocês duas!!!- disse avançando e naquele momento Estevão entrou no quarto e agarrou ele metendo socos com toda força que podia.

- Canalha, vamos ver se é homem mesmo ou se só gosta de atacar mulheres!- ele disse metendo mais e mais socos nele.

Maria abraçou Paola a puxando para ela. Era uma cena horrível e ela não queria nunca que a jovem passasse por uma situação como aquela, mas diante de tudo que ele já tinha feito nem era tão chocante assim. Paola chorava e Maria a amparou vendo que Estevão estava louco e não parava de bater em Bruno. Leonel chegou em seguida separando eles e a polícia chegou junto, dois policiais armados entraram e seguraram Bruno que estava todo machucado.

- Esse maldito atacou minha esposa, atacou essa jovem que é a filha dele e atropelou a mãe dela. Ele é um bandido, ele é um canalha!!! Ele tem que ser preso agora!

- Senhor Bruno Santorine, o senhor está preso por sequestro, cárcere privado, tentativa de assassinato e tortura, entre outras acusações que lhe serão apresentadas na delegacia. Tem o direito de permanecer calado, tudo que disser poderá ser usado contra você no tribunal.

- Ele matou a minha mãe?- Paola gritou nervosa chorando e Estevão abraçou a jovem com o coração cheio de angústia.- O senhor achou ela?

- Sua mãe está viva, acabamos de trazê-la aqui para este hospital, ele tentou matá-la, mas não conseguiu!- disse abraçando a jovem e naquele momento médicos e enfermeiros estavam todos no quarto.

MARIA... - LMWhere stories live. Discover now