MARIA... - LM

Capítulo setenta e seis

Olá meus amores aqui deixamos para vocês o final dessa historia!!! Amor, mozão, raposinha, sestrosa e minha senhora San Roman... JulianaRamosAzevedo quero aqui agradecer por mais essa historia de muitas que temos e dizer que sempre será um privilegio escrever com você e que venha muitas outras historias como essa ou bem diferente dessa também kkkkk te amo e que sempre possamos ser assim uma só nas letras e na vida!!! Boa leitura a todas e até uma próxima!!!!!

Escrita com minha San Roman... JulianaRamosAzevedo

TEMPOS DEPOIS...

Estevão entrava no hospital com a mão agarrada a ela. Maria estava em trabalho de parto, Estrela, Heitor, Vivian, Leonel, Carmem e a mãe dela estavam chegando. Era o momento mais lindo e puro que eles tinham esperado.Estevão estava forte e quando ela entrou conduzida pelos enfermeiros na sala e parto, os olhos dele buscaram os dela enquanto ela gemia de dor. Para uma mulher esse momento é tão doloroso que a única coisa que poderia fazer era estar ao lado dela e mostrar seu amor.

- Eu te amo, estou aqui, vamos trazer nossa Liz ao mundo.- Disse emocionado enquanto o médico preparava tudo e sorria vendo os dois.

- Eu, não vou conseguir... - falava cheia de dor.

- Vamos trazer essa pequena ao mundo. Maria, respire, respire...- Ele sabia que ela ia conseguir, mas estava concentrado em ser médico.- Você vai trazer uma cabeludinha ao mundo... Que vai ser a cara do pai babão ali!- apontou para Estevão que estava nervoso segurando a mão de seu amor.

Maria se retorcia a cada nova contração que estava mais frequente e ela quase não conseguia respirar tamanha a dor que tinha em seu ser. Estava sendo rasgada para dar a vida a seu amor, seu presente a pequena que era a comprovação de que o amor vence e se transforma crescendo como vida. Maria sabia que mais uma vez seria a mulher mais do mundo dando a luz a sua filha.- Estevão a olhava e queria dividir aquela dor. Mas não podia. Não seria nunca comparado o que um homem podia ser na concepção de uma criança e o que era uma mãe. Um mulher se parte ao meio para dar a vida.

O médico terminou os últimos preparos e mandou que Maria começasse a empurrar. Era o momento mais perigoso e quando ela começou, os gritos de dor invadiram a sala e como resultado uma cabecinha cabeludinha pontou entre as pernas de Maria. Estava ali, querendo nascer logo, Liz San Roman.

Maria empurrou com força, garra e muito amor porque ela queria que sua menina viesse logo e que aquela dor terminasse e ela pudesse mais uma vez sorrir. Era o momento mais doloroso e feliz para uma mulher, é o único momento em que mesmo com dor sorrimos, porque é a hora do milagre da vida, todo sofrimento é válido quando se ouve o chorinho de seu bebê como Maria ouvia naquele momento depois de quase perder o ar empurrando uma última vez.

Liz estava linda forte e com o choro forte e Maria chorou enlouquecida de amor. O médico pegou aquela princesa e erguei mais olhando e sorrindo enquanto passava para a enfermeira mostrar a Maria. Ele fazia isso tantas vezes, mas a cada bebê a emoção era única.A enfermeira levou até ela, sua pequena enrolada e Estevão já chorava. Era tão maravilhoso, tão perfeito.

- Meu Deus, minha filha é a minha cara!Meu amor, olha como ela é linda.- Tocou o cabelinho de sua princesa.

Maria só sabia chorar enquanto olhava seu pequeno amor ali em seus braços.Suspirava e soluçava seu choro.Enquanto tocava a pequena mãozinha que já se agarrava a ela.

- Bem vinda, minha filha! - falou quebrando aquele momento.

A enfermeira ficou mais alguns segundos e por fim teve que levar a pequena para preparação, estava chorando e saudável, iria para o quarto juntinho com a mãe. O médico sorriu e desejou felicidade e com seriedade terminou de fazer os procedimentos. Não queria que Maria sofresse mais nada. Quando estava pronta, levaram ao quarto e ela e Estevão aguardavam a entrada de Liz. Os dois estavam emocionados e ele segurava a mão dela com tanto amor.