Prazeres Proibidos - livro 1 (Série: Relações Perigosas)

Capítulo 8 (PARTE 2 / FINAL)

Eita aja coração pelo que vem pela frente 😅😆
Vamo de mais um capítulo?
Bom, mas chega de enrolação e vamo logo para a ação 😁💕❤️

SIMBORAAAAA 👏👏👏👏👏

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CAPÍTULO NÃO REVISADO

Miguel

  Porra.

  O que deu na Morena para não falar com a mãe?

  Subo as escadas ligeiramente e quando estou chegando perto do quarto dela, meu celular começa a tocar. Caralho. Quem é que está ligando para mim a essa hora?

  Tiro o iPhone do bolso visualizando de quem é a chamada.

-Porra, Enzo, o que merda você quer comigo a essa hora?-pergunto soltando uma pesada luvada de ar.

-Nossa.-o filho da puta do meu cunhado solta uma risada debochada. Escroto sorrateiro.- Essa não foi a educação que a Renata te deu, Miguel.

-VÁ SE FUDER.-digo irritado e ele ri mais alto ainda.- O QUE PORRA VOCÊ QUER COMIGO?

-Owo, calma aí, irritadinho.-essa puta gosta mesmo de me provocar.- Liguei para avisar que em menos de uma hora teremos uma importante reunião com a C.N.A.M. Vê se não chega tarde.-ironiza.

-Vá tomar no cu.-rosnei.Esse merda quer morrer mesmo.- E não eu não vou me atrasar. Era só isso?

-Apressado para se livrar de mim, Contreras?-respiro fundo com força. Ele ri alto.- Era só isso.

-Tchau, bastardo.-encerro a ligação e volto a me concentrar na primeira coisa que vim fazer aqui.

  Falar com a Amora...

-Amora?-bato na porta do seu quarto.-Amora, você está bem?

  Do outro lado da porta, ouço o seu choro. Ah, caralho. Depois vou ter uma longa conversinha muito séria com a dona Morena.

  Viro a maçaneta, mas ela está trancada. Forço repetidas vezes para tentar abri-la e nada.

-Amora.-peço batendo com força na porta.- Abre essa porta, mana. Por favor...

  Amora não me respondia com palavras e sim com choro.  Esmurro várias vezes aquele maldito pedaço de madeira, ficando sem muita opção para abri-la. Fico em uma distância razoável e murmuro:

-Desculpa por isso, maninha.-com toda força que eu tenho, chutei a porta que se abriu facilmente.

  Entro no quarto atordoado olhando de um lado para o outro para ver se a encontro. E a encontrei. Amora estava encolhida na cama como um bebê recém-nascido que precisa de carinho e cuidado de todos.

  Me aproximei cautelosamente dela e sentei-me ao seu lado na cama.

-Hey, linda, eu estou aqui com você.- Amora deitou a sua cabeça em meu colo e começa a chorar muito.- Pode chorar...

  Ela fungou e olhou para mim.

-O que eu fiz, Miguel?-seus olhos castanhos escuros não param de marejar.- O que eu fiz demais além de querer que a minha filha se torne uma mulher digna.

-Ei, você não fez nada, amor.-estico o meu braço em cima do criado-mudo e pego um lencinho de papel, entregando para ela.

-Sei lá...às vezes acho que estou deixando escapar algo, sabe?