Capítulo 46

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Olha a gente de novo por aqui :)
Mas, vamos ser breves <3 gostaríamos de agradecer as 10K de views que temos♥️ vcs são maravigods e merecem todo o nosso carinho e o nosso respeito, mas bom não vamos enrolar demais...

Curtam o capítulo sem moderação...

Ps:. Lembrando que para que não sabe temos uma outra história também sendo publicada aqui e gostaríamos muito da colaboração de vocês para fazer com que Império chegue ao seu 1K de views e 200 votos, vcs nos ajudam nessa meta? Divulguem para as amigas e as inimigas tbm (hahaha) vamos fazer com que Império seja visto por mais pessoas e contamos com a ajuda de vocês para isso acontecer, ok?

Gaby e Fátima de Oliveira

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CAPÍTULO NÃO REVISADO

Hospital Metropolitano, às 00:34...

Live

-Por favor, me fala.-insisti.- Que lugar é esse? E quem é você?

Estou desorientada que nem sei por onde começar a criar uma linha completa de raciocínio. Por que estou tão dolorida? O que houve? Por que ele não quer me falar o modo em que vim parar aqui? O homem voltou o seu olhar azul para mim, depois de medir a minha pressão.

-Sua pressão estar baixa.-disse.- Você terá que ficar mais uns dias em observação.

-Quer fazer a gentileza de me contar como foi que eu vim para aqui.-exijo.

Eu não estou entendo nada.

Quero arrancar os diversos fios que estam me incomodando para caramba, mas recebo um olhar de reprovação.

-Não tire.-repreendeu.- Você não está em perfeitas condições.

-Então, por favor, me diz quem é você.-peço, sentindo um cansaço além do normal em meu peito.

-Eu me chamo Flávio Mendonça e você estar no Hospital Metropolitano.-ele responde, tirando do bolso do seu jaleco uma pequenina lanterna.

-Hospital?-pergunto entorpecida.- C-como as-assim, hospital?

-Você foi achada em cima do sepulcro do Cemitério de Nossa Senhora das Flores.-o Dr. Mendonça continua com a sua revisão em mim. Dessa vez, acendendo a lanterna em meu olhos.- O senhor que a trouxe para cá nos contou que você estava mais do que gelada e sem reação nenhuma.

Com delicadeza, ele transferiu a luz do olho direito para o olho esquerdo.

-E isso foi recente?-questiono piscando os meus olhos depois que ele guardou a pequenina lanterna no bolso do jaleco.

-Não.-respondeu.- Isso foi a quase um mês atrás.

 O quê?

-O q-que?-eu...nem sei o que falar.- Um mês? Eu fiquei aqui por quase um mês?

-Exatamente.-ele confirmou.- Agora, diga-me, estar sentindo alguma dor?

-Sim.-respondi.- O meu corpo inteiro estar doendo e estou sentindo falta de ar.

-Normal.-como, normal? Ele é louco por acaso? Não ouviu a parte que eu disse que estou sem conseguir respirar direito.- Você teve seu sistema imunológico invadido por um vírus chamado H. Influenzae que causa maiores danos nos pulmões. Como o vírus detectou que você tinha um problema em sua laringe puxando para o endogastro se aproveitou disso. Costumo dizer que os vírus são como pessoas indesejadas. Se instalam em lugares inapropriados.

-E o que isso quer dizer?-não sou médica. Não entendo o linguajar clínico.

-Quer dizer que o vírus sabia que você tinha asma.-engulo em seco com dificuldade ao ouvi-lo dizer essas palavras.- Ele se aproveitou da vulnerabilidade das suas células brancas. Então, essa dor que você estar sentindo no peito é o resquícios de onde o vírus esteve.-o azul do seu olhar se voltou de novo para mim.- Agora, preciso saber se você se lembra qual o antibiótico que tomava para amenizar as crises de asma?

Prazeres Proibidos - livro 1 (Série: Relações Perigosas)Where stories live. Discover now