Prazeres Proibidos - livro 1 (Série: Relações Perigosas)

Tristeza e Esperança - MÔNICA

Como prometido voltamos com outro capítulo bônus 📖📖📖
E dessa vez com um bônus da irmã mais nova da dona Cléo 😎😎😎 como será que a Mônica está lidando com a morte da irmã e com a Live daquela forma???
Vamo descubro junto???💖💖💖

Então chega de enrolação e vamo logo para a ação 😍😍😍

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     CAPÍTULO NÃO REVISADO

Mônica Farias Guerra

Hospital Metropolitano, às 11:34 da noite...

   Continuo sentada ao lado da cama em que a Live estar desacordada após ela ter sido sedada. Não me conformo em vê-la desse jeito. Tão...não sei...arrasada.

  Para ela Cléo era mais do que uma simples pessoa que a acolheu de forma carinhosa quando a vagabunda da mãe biológica dela a abandonou em um imundo apartamento. Ela via a minha irmã como mãe e sem tem uma pessoa que estar sofrendo em um nível mais alto é ela.

   Não posso dizer que não estou sofrendo pela morte da minha irmã (por que seria mentira). Estou e muito. Mas, há anos venho me preparando para o momento do Adeus e a Live não. Ela não estava preparada para uma perda tão brusca como essa.

-Mônica.-olho para a Sara. Ela também está com os olhos vermelhos de tanto chorar.- Vou na lanchonete pegar um copo de café para mim. Cê vai querer?

   Balancei a cabeça, negando.

-Não, minha querida.-sorrio meia forçada.- Obrigada mesmo assim.

   Sara assentiu com a cabeça e saiu do quarto.

   Aliso os cabelos ruivos da Live, revivendo horas antes quando subi aqui para falar com a Cléo.

Flashback on

   "Fico feliz em ver a minha irmã está bem e lúcida. Cléo estar um pouco mais pálida que o normal e sorri de forma gentil ao me ver.

   Cléo sempre foi assim.

   Minha irmã tem um coração nobre e sem maldades. Acho que foi por isso que ela se formou em psicologia.

-Nuvinha.-ela diz e ficou impossível eu não chorar quando ela falou o meu apelido de criança.- Nuvinha, vem até aqui, por favor...

   Caminhei em direção à uma cadeira de plástico perto da cama. Sentei-me e peguei em sua mão, acariciando os nós dos seus dedos.

-Tininha.-falei emocionada.- Tininha, como você estar?

   Cléo sorri, mesmo sabendo que o seu sorriso era disfarçado de dor e tristeza.

-Eu estou bem.-respondeu.

   Levei a sua mão até a minha boca e beijei face.

-É tão bom vê-la acordada, Tina.

   Cléo me olha seriamente. E estou até com receo do que ela irá me pedir.

-O que houve?-pergunto meia hesitante.

-Nuvinha, eu quero que você faça para mim um enorme favor...-ela pediu.

-Que favor, Tininha?

    Um gemido me faz retornar para o agora. Olho para a cama e Live ainda continuava dormindo. De relance, olhei para a porta e uma enfermeira passou com uma paciente que soltou um gemido baixinho.

   O rosto da Live estava vermelho de tanto chorar e seus estavamos lábios pálidos. Meu Deus. Que ela se acorde um pouco mais calma.

-Preciso que você me prometa que quando eu morrer, você não desampare a minha menina.- Cléo pediu em meios as lágrimas que escorria de seu rosto.