Prazeres Proibidos - livro 1 (Série: Relações Perigosas)

Capítulo 13

Morecos, estamos de volta com mais um capítulo e vamo logo saber como os Contreras estão depois do baque sofrido???
Bom, mas, chega de enrolação e vamo logo para a ação 😁😁😁

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       CAPÍTULO NÃO REVISADO

Miguel

   Residência dos Contreras, às 11:13 da manhã...

   Um silêncio tenebroso se instalou em todos nós ao entramos pela portão principal da mansão C.L. Através do retrovisor, vi a reação da minha sobrinha após passar uma maldita semana dentro do hospital. Amora e Scott também estavam no carro ao lado da filha. Eles não desgrudaram dela um segundo sequer desde que saímos do hospital.

   Minha mãe, meu pai, Enzo e Gaby vinham atrás da gente com um SUV em velocidade razoável. Sinalizo com a cabeça para o segurança liberar a passagem dos carros. Diminui a velocidade a medida em que adentravamos mais na residência Contreras.

   Meu coração acelerava em todas as malditas vezes que penso naquela quarta-feira de horrores. O modo em como a Morena saira e do modo de como ela está chegando.

    Caralho.

    Estaciono o carro perto do chafariz e me viro para trás.

-Já chegamos em casa, Morena.-ela apenas assentiu e agarrou a mãe.

   Respirando pesadamente, desliguei o motor do Honda HB20S. Destravei o meu cinto e sai de dentro do carro.

   Segundos depois meu pai também estaciona o SUV perto do carro da Amora. Ele e a dona Renata são os primeiros a saírem, vindo direto  a nossa direção.

-Estar se sentindo bem, meu amor?-minha mãe pergunta para Morena que havia saído do carro.

   Ela apenas balança a cabeça dizendo que sim.

    Desde que ela acordou, Morena não fala nada apenas gesticula e chora. O que acaba me matando por dentro. Minha sobrinha era a alegria da casa e vê-la assim parece tão...não sei...errado.

    Mônica está do lado de fora esperando-a para lhe desejar boas-vindas em casa.

-Bom dia, meus amores.- Mônica abre um largo sorriso e vai para abraçar a Morena.- E você, minha pequena, seja bem-vinda de volta a sua casa.

   Morena forçou uma linha curvilínea em seus lábios. Guiada pela mãe, ela dar passos cautelosos para subir as escadarias da casa. Scott fora atrás dela levando a mala que necessitamos levar para o hospital.

  Por um pequeno instante, eu travei e não consegui entrar em casa. Meus pais entraram abraçados. Sei que eles querem saber se tudo estar em ordem para a Morena.

   Minha mente volta para o primeiro momento em que entrei no quarto para visitá-la.

   Quando eu entrei  no quarto para visitar a Morena, quis de imediato, sair para a sede da polícia para matar aquele filho da puta.

   Puta que pariu.

   Não reconheci a minha sobrinha. Algo estava errado. Morena não era tão calada. Tão fechada.