Prazeres Proibidos - livro 1 (Série: Relações Perigosas)

Capítulo 55

Ufa😅😅😅
Finalmente a Larissa vai pagar pelos crimes cometidos 😈😈😈
Vamo de mais um capítulo?😇
Bom, mas chega de enrolação e vamo logo para mais emoções..
Sem mais delongas 😱🤗🤗

SIMBORAAAAA 👏👏👏👏👏👏

©©©©©©©©©

CAPÍTULO NÃO REVISADO

Hospital de Santa Cecília, às 11:32 da noite...

Mônica Farias Guerra

-Por que, Rebeca?

É a única frase que consigo formular depois de anos esperando para rever a minha filha. Eu estou alegre e irritada com ela, ao mesmo tempo, por não ter confiado em mim. Becca não me falou nada. Ela apenas se ajoelhou na minha frente e começou a chorar muito.

-M-Mãe, p-perdão.-ela se engasgou com as próprias falas.- Eu fui uma idiota. Uma completa idiota. Egoísta. No momento não pensei na senhora.

Ergo a sua cabeça com o meu dedo indicador.

-E eu fiquei machucada com essa sua atitude, Rebeca.-minha filha abaixou de novo a sua cabeça.- Ainda dói em mim saber que a minha própria filha me traiu e não confiou em mim.- ergo de novo a sua cabeça. Rebeca se recusa a encarar os meus olhos.- Olha para mim, Rebeca!-e ela nega se outra vez.- Olha. Para. Mim. Rebeca!- pausadamente, ordenei. Becca levantou de novo seu olhar no meu.- Apesar de qualquer coisa, você é a minha filha. A minha primeira e única filha. E eu te amo acima dos seus erros.- alisei os cabelos dela.- A vida tratou de ensinar a você o que era realmente o significado da palavra "responsabilidade".

Becca sorriu grandemente orgulhosa pelo filho que tinha.

-Tony é um amor de pessoa, mãe.-vejo o brilho do amor maternal em seu olhar.- Ele foi a minha luz quando o mundo queria ficar escuro para mim. Eu queria tanto que a senhora o conhecesse. Mas, fiquei com tanta vergonha de reaparecer de novo na casa dos Contreras depois de tudo o que fiz que não me atrevia a encará-los novamente.

-Eles não iam te julgar, Rebeca.-peguei em sua mão e a fiz sentar-se ao meu lado.- Edgar, Piedade, Benício...nenhum deles iam te julgar.

-Mais e-eu f-fiquei c-com tanta vergonha, Mamá.-Becca encobriu o seu rosto com as mãos.- Eu não...

-Já passou, Rebeca.-tranquilizo-a.- O importante que você estar aqui comigo de novo.

-Perdão, mãe!-ela me encara.- Eu não foi uma boa filha.

-Rebeca, não vale a pena relembrar o passado.-aperto em sua mão.- Eu já te perdoei, Becca. Desde o dia que você fugiu, eu te perdoei. Você não sabe o quanto pedi para que a Virgem de Guadalupe a protegesse.

Ela sorriu mais calma.

-E a tia Cléo?-pergunta.- Cadê ela? O tio Edemir e o Douglas?

Becca passou anos fora e não sabe de nada que não aconteceu na família durante esse tempo que não esteve no México.

-Cléo, Douglas e Edemir...-respirei fundo.- eles já não estão mais com a gente, Becca. Os três morreram.

Minha filha tampou a boca surpresa e perplexa.

-O quê?-ela fala.- Meu Deus. E eu não tava aqui.

-Antes de morrer, Cléo te deu a benção.-digo.

-Senhor, a minha tia morreu e eu nem estava aqui para me despedir dela.-Becca começou a chorar de novo.- Descanse em paz, tia Cléo.

-E ela estar em paz, minha filha.-expresso acalmando-a.- Cléo partiu sorrindo.