Quer se imaginar no mundos dos heróis? Entrar na história e curtir o máximo dela?
Embarque nessa aventura junto comigo e com todos os leitores apaixonados por esse mundo mágico.
Essa obra é fruto de minha imaginação, qualquer semelhança com a real...
Esse imagine é uma continuação do capítulo 38 desse mesmo livro. Para compreendê-lo, é necessário ler a primeira parte.
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Seu Nome
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Guardei as últimas peças de roupa dentro da mala, fechando a mesma. Arrumei a minha cama com um pouco de pressa e fechei meus olhos, abrindo um sorriso quando dois bracinhos gordinhos agarraram a minha cintura.
— Bom dia querido — falei, virando-me para olhá-lo — Dormiu bem?
— Sim mamãe — ele sorriu.
— Isso é ótimo — me abaixei para ficar na sua altura e acariciei seu rosto, completamente idêntico ao do pai — Seu café da manhã já está pronto e depois que terminá-lo, vamos para a casa da vovó.
— Na fazenda?
— Isso mesmo — depositei um beijo em sua testa — Agora vai lá.
Theo apenas assentiu e saiu correndo em disparada para a cozinha. Não pude deixar de sorrir com toda a sua energia, ainda mais por estar chegando perto do seu aniversário. Caminhei até a enorme janela de vidro que tinha no meu quarto e observei os prédios, sentindo mais uma vez um vazio intenso.
Nos últimos 5 anos, eu tentei ser forte pelo meu filho. Todas as vezes que ele perguntava pelo pai, eu dizia que ele tinha feito uma viagem longa e não tinha previsão de volta. Por mais que eu acreditasse que algum dia ele poderia voltar, eu sabia que isso também poderia não acontecer. Mas eu tinha a esperança de ver Bucky novamente e não queria tirar isso do Theo também. Nos primeiros meses, sua ausência era sentida a todo momento. Eu vivia chorando pelos cantos, sentindo a sua falta. Theo era um bebê e não entendia muito bem o que estava acontecendo, mas ele foi crescendo e hoje com quase seis anos ele ainda me pergunta sobre o pai. É claro que as perguntas foram ficando mais frequentes com o decorrer dos anos e eu tentava manter a memória de Bucky viva para o nosso filho. Além de ter diversos porta-retratos espalhados pela casa com fotos nossas, eu contava para ele como Bucky Barnes foi um herói. Era muito bom ver os olhinhos brilhando de admiração pelo pai.
