|41| Gangsta | Jason Todd/ Robbin |

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Seu Nome

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Seu Nome

As portas se abriram rapidamente assim que eu me aproximei, arrancando olhares de todas as pessoas que estavam frequentando o clube essa noite

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As portas se abriram rapidamente assim que eu me aproximei, arrancando olhares de todas as pessoas que estavam frequentando o clube essa noite. Caminhei tranquilamente entre as mesas, pegando uma taça de champanhe de uma das garçonetes que circulava perto de onde estava. Ninguém ousava abrir a boca para falar comigo, até porque as duas paredes de músculos que eram os meus seguranças não saíam do meu pé. A música alta soava por todo o espaço, dando um ar mais sombrio ao local. Sentei-me em um dos sofás estofados reservado apenas para mim e observei o ambiente, anotando mentalmente algumas pessoas que estavam presentes e poderiam estragar a minha noite de diversão. 

Aos poucos meu corpo foi relaxando e a tensão indo embora, mas ela não durou muito quando eu vi uma figura muito conhecida passar pela porta de entrada. Ele varreu o lugar e somente parou quando me viu, caminhando em minha direção sem quebrar o nosso contato visual. Ao tentar se aproximar, um dos meus seguranças cortou a sua frente, mas abriu passagem quando eu autorizei. Ele sentou-se ao meu lado e permaneceu em silêncio por alguns segundos, até tirar da bandeja de uma das meninas um copo de whisky com gelo. 

— Eu fui muito clara quando eu disse que não o queria ver de novo. — falei,  observando as pessoas dançando. 

— Você sabe que eu não estaria aqui se não fosse necessário. — respondeu, tirando de dentro da sua jaqueta um envelope e me entregando — Olhe isso e tire suas próprias conclusões. 

Peguei o objeto da sua mão a contragosto e o abri, tirando de lá diversas fotografias. Ao olha-las uma por uma, o meu sangue ferveu e o rapaz ao meu lado percebeu o quão brava eu tinha ficado. Nos papéis em minhas mãos haviam diversas provas de que o Coringa estava caçando e matando pessoas inocentes, além de inundar as ruas de Gotham com as piores drogas possíveis. Eu posso não ser uma das melhores pessoas, mas eu prezo pela segurança dos moradores e seu bem estar. Eu também não sou um vigilante como o Batman, até porque nós temos uma coisa em comum: odiamos o Coringa. Aquele velho ditado "o inimigo do meu inimigo é meu amigo" nunca fez tanto sentido como agora. 

Juntei as fotografias e me levantei, fazendo um sinal de que eu iria subir para o meu escritório. O homem que estava ao meu lado me seguiu e assim que a porta se fechou atrás de nós, eu soltei a respiração que sequer havia percebido ter prendido. Preparei uma bebida para nós dois e apontei para o sofá, entregando a ele o copo e indo para um local onde eu tinha acesso a vista superior da boate. 

Imagine Heróis Volume 3Onde as histórias ganham vida. Descobre agora