entre fumaças

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·mariana melo·

lucas: primeiro abaixa tua bolinha e fala direito porquê tu não tem que falar assim depois de tanta merda feita. -- ele encarou carlos.

carlos: e quem você pensa que é pra falar assim comigo? você não me conhece.

lucas: e tu me conhece? ta achando que eu sou teus funcionários engomadinhos que abaixam a cabeça pra ti? --- ele cerrou os pulsos.

carlos: tem razão, na minha empresa não se tem moleques desse jeito...tão mal educados. --- olhou lucas irritado.

mariana: você acha que vai vir na minha casa ofender meu amigo? --- eu ri nervosa.

carlos: eu só queria ter um almoço descente, filha! --- falou autoritário. --- você sabe que eu amo você.

eu conhecia ele pouco mas conhecia suficiente pra saber quando ele tentava manipular alguém ou quando mentia, e era nesse momento que eu notava aquilo.

mariana: o almoço acabou a partir do momento que você entrou pela aquela porta. --- encarei ele por um tempo e puxei o lucas pela mão indo por meu quarto.

lucas: filho da puta. --- falou assim que chegamos, tranquei a porta atrás de mim ouvindo lucas falar diversos palavrões com meu pai, tive que rir.

mariana: dá pra acreditar? --- neguei rindo.

lucas: vem cá. --- ele me puxou pra um abraço, me aconchego em seus braços. --- tô aqui pra ti beleza?

mariana: relaxa, eu tô bem. --- assenti me separando dele.

lucas: tá mesmo? --- me olhou com um sorrisinho, me inclinei puxando ele pra um beijo.

o mesmo retribuiu rapidamente, nós andamos pelo quarto entre beijos e logo empurrei ele na cama, tirei minha blusa jogando em qualquer lugar e sentei em seu colo começando a rebolar.

lucas: tem certeza? --- perguntou com a respiração acelerada.

mariana: eu preciso. --- olhei ele nos olhos e tirei sua blusa.

lucas beijou meu pescoço e levou sua mão até minha cintura me incentivando a rebolar em seu pau coberto pela calça, logo ele me empurrou na cama e tirou o restante da sua roupa vindo por cima de mim. lucas tirou minha calça e observou cada detalhe do meu corpo com um sorrisinho.

lucas: tu é gostosa pra caralho mariana. --- ele falou com a voz rouca, eu sorri de lado.

lucas se ajeitou entre minhas pernas e veio beijando meu pescoço descendo até o vale dos meus seios deixando um chupão fraco ali. sem colocar o peso sobre mim ele foi até o fecho do meu sutiã e tirou o mesmo delicadamente jogando em qualquer canto ali. o mesmo logo abocanhou um dos meus seios apertando o outro me fazendo soltar um gemido baixo.

mariana: puta merda. --- gemi baixo.

depois de um tempo lucas desceu com beijos pela minha barriga até chegar no meio das minhas pernas e ele tirar minha calcinha me olhando com um sorrisinho safado. ele colocou a boca na minha intimidade fazendo um ótimo trabalho ali, me contorci apertando os lençóis com força enquanto mordia os lábios contendo um gemido. senti que ia gozar e ele logo afastou, empurrei o mesmo descendo os beijos pelo seu corpo.

cheguei em seu pau e comecei a bater uma punheta pro mesmo em seguida lambendo a cabeça do seu pau abocanhando enquanto fazia movimentos de vai e vem vendo ele fechar os olhos e tentar controlar a respiração. lucas prendeu meu cabelo em um rabo de cavalo me ajudando com os movimentos.

lucas: puta merda, que boquinha é essa? --- ouvir cada palavrão me fazia sentir mais tesão tanto quanto ele. --- eu vou gozar...

ele avisou e eu me afastei em provocação com um sorrisinho no rosto.

lucas: filha da puta. --- ele sorriu de olhos fechados e logo apertou meu pescoço me fazendo olhar ele nos olhos.

mariana: eu preciso de você. --- minha voz saiu falhada.

ele me olhou e veio até meu ouvido sussurrando em seguida.

lucas: precisa é? --- provocou.

mariana: preciso pra caralho. --- sussurrei.

lucas se posicionou colocando a camisinha e logo me penetrou me fazendo gemer em seguida, mordi o lábio contendo qualquer gemido. ele começou a penetrar mais rápido me fazendo arranhar suas costas com uma certa força.

lucas: gostosa do caralho. --- ele falou enquanto ainda me penetrava, nossos olhares se encontravam enquanto nossas respirações estavam próximas e ofegantes como se fôssemos um só.

alguns gemidos escaparam da minha boca e ele logo me beijou pra conter aquilo, minha mãe não poderia ouvir. alguns minuto depois nós gozamos juntos e caímos na cama cansados tentando controlar a respiração.

lucas: isso foi do caralho. --- ele me olhou com a respiração ofegante.

mariana: do caralho. --- eu concordei e rimos.

lucas me puxou pra cima dele fazendo um carinho no meu pescoço.

mariana: segundo round? --- perguntei e sorrimos juntos. --- no chuveiro.

lucas: tu é foda, namoral. --- ele me puxou pra um beijo.

eu poderia dizer com todas as palavras, essa tinha sido a melhor foda da minha vida.

nos fomos pro chuveiro e tivemos sei lá quantos rounds, mas tava bom pra caralho. depois disso tomamos um banho, deitamos juntos e acendemos um beck enquanto ele me fazia um carinho leve.