Sai da biblioteca, e comecei a caminhar em direção a minha casa. O tempo fechou rapidamente e começou a chover. Aqui em Belém sempre foi bom de chuva, acredito que seja devido ao rio que cerca a cidade.
Coloquei a bolsa na cabeça, e comecei a correr na chuva, parando de ponto em ponto, quando de repente parou um carro preto, com o vidro já abaixando era possível ver o Miguel.
— Entra ! — ele falou já destravando as portas.
Não hesitei, abri a porta e entrei rapidamente passando as mãos nos braços, para retirar a água.
— Desculpa por estar molhando o seu carro, a chuva me pegou de surpresa — falei colocando a bolsa próximo aos meus pés.
— Sem problema — ele vira um pouco de lado pegando uma toalha que estava dobrada no banco de trás —Toma, use essa toalha.
— Você tem uma toalha dentro do carro? Hum — questionei sorrindo e erguendo uma das sobrancelhas.
— É muito útil. Não sei o dia que vou precisar de uma, então é melhor sempre andar prevenido . Olha hoje. Eu não imaginava que ela teria tanta utilidade — ele sorriu de volta.
Peguei a toalha e comecei a me enxugar, ele saiu dirigindo devagar.
Eu não sabia, se deveria perguntar se ele estava na biblioteca, ou se ficava calada. Poderia parecer uma louca, tendo alucinações com o meu professor. Todos sabem que entre professor e aluna, não pode ter nenhum tipo de relação amorosa. Sem contar que se a minha família souber, eu estava ferrada.
— Eu posso te fazer uma pergunta indecente? — Indaguei sem jeito.
— É sobre o que aconteceu na biblioteca? — ele soltou um sorriso malicioso.
Me recolhi no assento com vergonha e abaixei a cabeça o máximo que pude. Se tivesse um buraco eu me jogaria dentro sem pensar duas vezes.
— Não precisa ficar com vergonha. É super natural sentir prazer e o melhor de tudo é demonstrar que está sentido. Gostei muito de sentir o seu tesão por mim — ele tirou a vista por um instante da frente para me olhar.
Meu sangue esquentou, fiquei com rosto pegando fogo. Ele então encosta o carro, e pega na minha mão.
— Eu também sinto um tesão enorme por você — ele coloca a minha mão sobre a calça dele, pude sentir o membro duro e latejando.
Como num impulso, eu sentei no colo dele. Suas mãos foram direto na minha bunda, apertando com muito desejo. Pude sentir o seu membro sobre a minha genitália.
Ele percorre a mão por baixo da minha blusa, meu corpo exalava calor.
Meus olhos penetraram nos dele, ele fixou o olhar na boca. O desejo dele ficou evidente, ele não hesitou e me deu um beijo de língua, mordendo os meus lábios. Eu puxei o cabelo dele para trás e beijei o seu pescoço, ele gemia e fungava. Levei a mão no membro dele, apertando com gosto.
Pude sentir o tamanho. Era grande e grosso. Quanto mais eu o beijava mais o seu membro latejava.
Parei um pouco para pegar um fôlego. Ele então tira a minha blusa da escola, e admira os meus seios pequenos e durinhos que estavam dentro de um sutiã preto.
— Chupa — eu mandei.
Ele puxou de lado o sutiã, e segurou o mamilo com vontade, brincou um pouco com o bico que denunciou que eu estava excitada, passou a língua no mesmo, me olhando e vendo eu gemer. Enquanto ele se deleitava em um, apertava o outro.
Ele então levou a mão por baixo da minha saia e começou a tirar a minha calcinha. Retirou primeiro um lado e depois o outro. Segurou a lingerie que era da mesma cor do sutiã e deu uma cheirada bem profunda me encarando.
— Cheirinho de morango ! — ele disse.
Colocou a mesma na marcha do carro, afastou o assento para trás dando mais espaço. Me ergueu um pouco sobre o volante do automóvel, fiquei de costas para o objeto, ele pegou as minhas pernas e colocou no assento, a face dele ficou frente a frente com a minha vagina.
Ele passou a mão na minha perna, subindo até a minha coxa, apertou bem perto da minha virilha e deu um beijo, fazendo-me arrepiar até a espinha. Eu estava totalmente entregue a aquele desejo.
Com o dedo ele brincou com o meu clitóris, não segurei o gemido. Em segundos senti a sua língua percorrendo toda a extensão do meu íntimo, segurei-me no teto do carro.
Ele então abriu o zíper da calça. Pude vislumbrar a perfeição daquele membro, ele era rosado, grande e grosso.
Estávamos no auge do tesão, quando escutei o celular tocar dentro da bolsa.
— Meu celular está tocando, eu preciso atender .
— Deixa tocar! — ele falou ofegante, limpando a boca.
— Não posso, deve ser a minha mãe. Eu já deveria estar em casa, se eu não atender, ela vai colocar a polícia atrás de mim — falei saindo de cima dele e pegando a bolsa.
Revirei os livros para um lado e outro, até que peguei o aparelho, e atendi.
— Oi mãe !
— Onde você está filha?
— Estou perto de casa, esperando a chuva passar mãe.
— Diga onde, vou mandar o seu irmão levar um guarda chuva para você, essa chuva não vai passar tão cedo.
Olhei pelo vidro do carro e vi uma lanchonete.
— Eu estou na lanchonete "Predileta"!
— Tá bom, o Daniel vai aí !
Ela desligou.
— Eu preciso ir, meu irmão vem me pegar! — Olhei para ele vestindo blusa da escola.
— Quando vamos terminar o que começamos? — ele indaga fazendo bico.
— Não sei! Mas espero que seja logo — respondo pegando a bolsa.
Abri o carro e saí. Fui para a lanchonete, e senti que não estava de calcinha. Mas já era tarde, ele já estava longe.
Logo depois, Daniel chegou e fomos para casa. Fui direto para o quarto, troquei de roupa e vesti outra calcinha. Me joguei na cama e sorri, passando a mão na minha vagina, lembrando da língua dele.
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Oi gente, mais uma capítulo pra vocês. Espero que estejam gostando!
Beijos e até o próximo 🥰😍😘
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𝕺 𝖘𝖊𝖌𝖗𝖊𝖉𝖔 𝖉𝖊 𝕯𝖊𝖘𝖎𝖗𝖊́𝖊 (Livro 1 )🔞
浪漫Desirée faz parte de uma família religiosa e muito conservadora. Ela acaba se apaixonado perdidamente pelo seu professor de matemática, o Miguel. Os dois vivem uma intensa relação, professor e aluna com muito sexo e tesão. Mas ela ver o seu mundo mu...