Desirée faz parte de uma família religiosa e muito conservadora. Ela acaba se apaixonado perdidamente pelo seu professor de matemática, o Miguel.
Os dois vivem uma intensa relação, professor e aluna com muito sexo e tesão.
Mas ela ver o seu mundo mu...
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(...)
- desculpa, assustei você? - ele fala com aqueles olhos lindos.
- Nada, não sou tão indefesa assim - revirei a comida.
- Nossa, ela é bem direta - ele sorriu, e que sorriso meu Deus - Eu sei o seu nome, mas a senhorita não sabe o meu.
- Verdade. E qual é o nome do herói que impediu que eu quebrasse meu nariz ? - perguntei levando comida à boca e dando um sorriso.
- Miguel.
Sem querer acabei cuspindo a comida no rosto dele.
- Meu Deus , me desculpe - comecei limpando ele com guardanapo - Jesus amando vou ser demitida - todos na cantina olhando aquela cena.
- Não, não será demitida . E sim está desculpada. Pelo jeito, ficou bem evidente que meu nome também é o nome de alguém conhecido seu.
- Sim, é o nome do meu ex.
- Minha nossa, sinto muito - ele passa o guardanapo na blusa - pode me chamar de Davi então.
- Como assim? - fiquei sem entender.
- Meu nome é Davi Miguel, mas todos aqui me chamam de Miguel. Mas você pode me chamar de Davi, tá bom?
- Melhor - sorrir - Vamos dizer, que eu tenho um trauma relacionado com esse nome. Por causa dele, eu vim para São Paulo.
- Ele tentou matar você?
- É... você resumiu bem.
- Como podem existir homens que não aceitam o fim do relacionamento? Tem tanta mulher no mundo, meu Deus - ele falou balançando a cabeça em negação.
Eu não tive reação e nem falei mais nada, se eu fosse falar além do que já tinha dito, teria que falar da minha gravidez, e não era o momento.
Após o almoço seguir com o meu trabalho até tarde da noite, no fim do expediente eu estava exausta de tanto ficar em pé, minhas pernas latejavam e doíam.
Troquei de roupa e fui para o ponto de ônibus, quando Davi apareceu em uma moto 150 preta.
- Monta aí, vou lhe dar uma carona. Uma jovem tão bonita não pode ficar na rua até tarde, ainda mais aqui em São Paulo.
" Ele me acha bonita ?" Pensei e sem querer soltei um sorriso bobo.
Montei na moto, e ele foi me deixar em casa, dona Rita estava assistindo um filme na Netflix, com Mauro e stefy estava no quarto.
- DESIRÉE deixei janta pra você - dona Rita fala assim que entro.
- obrigado dona Rita, vou tomar um banho e vou jantar.
Fui pro quarto, e a porta estava entreaberta, stefy estava na cama, pelada, e com as pernas abertas, usava uma pica de borracha enorme. Metia e tirava da buceta gemendo igual louca, eu não podia ficar parada no corredor esperando ela terminar, estava muito cansada e precisa tomar banho.
Bati na porta para ela perceber que tinha alguém do lado de fora, ofegante ela só disse:
- Entra !
Abri a porta com vergonha da cena em si, mas ela não estava nem aí pra mim. Pelo contrário, ela me olhou com cara de safada e perguntou:
- Não tá com vontade de gozar ?
- Até que tô, mas estou muito cansada para pensar nisso. Termina aí, que eu vou tomar o meu banho, jantar e me deitar, espero que você já tenha terminado de se deliciar por conta própria - sorri para ela, peguei a toalha e fui ao banheiro.
Terminei, jantei e fui me deitar. Stefany já estava dormindo quando cheguei no quarto.
