Desirée faz parte de uma família religiosa e muito conservadora. Ela acaba se apaixonado perdidamente pelo seu professor de matemática, o Miguel.
Os dois vivem uma intensa relação, professor e aluna com muito sexo e tesão.
Mas ela ver o seu mundo mu...
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Cai na cama exausta, e dormir feito uma pedra, perdi a noção de horário completamente.
— Moça? Moça? — alguém batia no meu braço insistentemente, levantei a cabeça e abri os olhos com dificuldade.
— DESIRÉE? Você não dormiu a noite não? Tá dormindo no trabalho mulher ! — fala João, mas a voz dele estava longe.
Esfreguei os olhos.
"Mas… como eu cheguei aqui ?" Pensei.
— Você vai me atender ou não? — fala o homem que me chamava antes.
— Claro senhor, me desculpe.
— Deixa, eu vou para outro hotel, o atendimento aqui é péssimo — ele some.
— João, você tá entendendo o que tá acontecendo? — Eu perguntei-lhe, porém, ele parecia não me ouvir.
Davi vai passando de terno e gravata, parceira um advogado olhou para mim e disse:
— Na minha sala agora!
Eu olho e não vejo mais ele.
"Que merda tá acontecendo aqui?"
Fui pra sala do Davi, bati na porta como de costume, porém, ninguém respondeu. A porta estava um pouco aberta, então empurrei.
Olhei e não vi ninguém, mas, a porta estava trancada, tentei abri-la, porém sem sucesso. Virei e vi o Davi em pé atrás de mim, ele estava muito próximo, dei dois passos para trás, senti a pronta.
— Eu entrei porque estava aberta, mas eu chamei — falei olhando nos olhos dele.
Ele colocou a mão direita na parede, se aproximando mais de mim, senti o seu perfume amadeirado e forte. Desviei o olhar para o chão, minha respiração ficou acelerada, meu coração batia rápido, ele elevou a outra mão, pegou no meu queixo e fez eu olhar novamente para ele.
Seus olhos me encaravam e os seus lábios estavam ainda mais perto do meu, o seu hábito fresco de menta era inebriante, eu estava ofegante perto dele, senti um calor por todo o meu corpo.
Ele aproximou os lábios no meu, senti o toque macio, leve e suave, fechei os olhos lentamente, a mão dele foi para trás da minha nuca, segurou firme e a outra mão ele envolveu na minha cintura, puxando o meu corpo para perto do dele.
Então ele aproximou os lábios dele no meu lábio superior, me deu um beijo envolvente e com leves mordidas.
Me senti totalmente envolvida no beijo dele, senti o corpo nu e as mãos dele passeavam no meu corpo pelado. Ele me segurou e me colocou no seu colo, eu envolvi as minhas pernas no seu corpo quente e moreno.
Eu estava ofegante, meu coração faltava sair pela boca eu o desejava insensatamente. Ele andou comigo no colo até a mesa, me segurou com uma mão e com a outra jogou tudo que estava sobre o móvel, no chão.
Em seguida, me colocou sobre a mesa, me deitei e as mãos dele apertaram o meu peito, seus lábios beijavam entre eles descendo para baixo indo até a minha virilha, eu gemia, puxando o cabelo dele, meus pés tocavam a costa dele.
As mãos deles apertavam a minha coxa, seus beijos se aproximavam da minha buceta, fazendo ela latejar de tesão, o desejo só aumentava e a vontade de sentir ele me fudendo era grande.
Senti minha buceta quente e molhada, a língua dele tocou o meu clitóris, arrepiei, fui envolvida por um choque que fez o meu corpo todo tremer de tesão.
A língua dele era ágil e molhada, ele intercalava entre chupar e penetrar a língua na minha buceta, eu gemia loucamente de prazer.
Ele parou um pouco de me chupar, juntou as minhas e elevou-as um pouco para cima, deixando a minha buceta a mostra, o braço dele ficou segurando as minhas pernas, com a outra mão ele penetrou o dedo na minha buceta devagar, a língua dele envolveu o meu clitóris sem cerimônia.
Os movimentos da língua e a penetração do dedo se intensificaram, e eu apenas me contorcia de tesão e prazer. Senti minha buceta quente, meu coração acelerava e a minha respiração ficou curta, eu estava gozando na boca dele.
Ele soltou as minhas pernas e abriu para penetrar a pica dele…
— DESIRÉE? DESIRÉE?
Ouvia alguém me chamando.
— Você vai se atrasar, o alarme do celular não tocou!
Acordei atordoada, o suor escorria do meu rosto e descia por entre os meus seios.
— Tá bom dona Marta, obrigado! — falei ainda deitada, passei a mão dentro da calcinha e eu estava melada, sorri mordendo o lábio — sonho gostoso da Porã — coloquei a mão na boca e sorri novamente, respirei aliviada e fui tomar o meu banho.
Tomei café rápido, e o seu Alfredo me deixou no hotel, o sorriso bobo no meu rosto estava largo.
— Essa fudeu ontem — falou o João dando uma risadinha e um olhar safado.
Tirei o sorriso do rosto na mesma hora.
— Eu mesma não, só tive um sonho ótimo —parei um pouco lembrando do sonho, senti a minha buceta molhando, respirei fundo.
— Então foi muito bom mulher, porque você toda vermelha — João serra o olhar para mim.
— Quem tá vermelha? — Me viro e vejo Davi encostado no balcão.
— Ninguém seu Davi, era o João brincando — dei um tapa no braço do meu companheiro de trabalho — né João?
— E sim seu Miguel, estamos só brincando.
— Então vamos trabalhar que os clientes estão chegando — ele vai na direção da sala dele, para vira e diz — Sonhei com você DESIRÉE.
Ele continua andando, e eu fico sem ação, olhando para o João.
O João me encara, como se quisesse falar algo, eu olho para ele levando a mão na direção dele e falo :
