Desirée faz parte de uma família religiosa e muito conservadora. Ela acaba se apaixonado perdidamente pelo seu professor de matemática, o Miguel.
Os dois vivem uma intensa relação, professor e aluna com muito sexo e tesão.
Mas ela ver o seu mundo mu...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
(...)
Eu estava tão cansada e com as pernas doendo que adormeci rápido demais.
Já era madrugada quando os braços da Stefhany se envolveram em mim, no primeiro momento achei normal, afinal nós duas dividimos a mesma cama de casal.
A mão dela pegou meus seios firmemente, e então senti os lábios dela tocando o meu pescoço levemente, meus pêlos se arrepiaram.
Não sei se era por causa da gravidez ou porque estava carente, mas a sensação era boa. Ela começou a descer a mão, passando pelo meu umbigo, e entrando dentro da minha calcinha, arfei.
Minha buceta tremeu quando senti os dedos delas tocando o meu clitóris com carinho e cuidado, seus beijos no meu pescoço me deixaram mais à vontade.
Eu sabia que Stefany não via problema em usufruir dos diversos prazer que estavam disponíveis. Ela tanto ficava com homens, quanto com mulheres. Eu por outro lado nunca tinha cedido, mais ali com o tesão que ela estava fazendo eu sentir, me fez desejar algo novo.
Seus dedos me tocando com suavidade me faziam entender que ela sabia o que estava fazendo, até então, ela estava apenas no meu clitóris, estimulando de uma forma magistral.
Ela desceu o dedo mais um pouco, e penetrou na minha buceta me fazendo gemer baixinho.
— Para STEFY! — falei entre gemidos.
— Quer que eu pare mesmo?
Fiquei calada porque estava bom demais, e o êxtase de prazer estava tomando conta de cada fibra do meu corpo. Ela penetrava um dedo e o outro ela brincava com o meu clitóris, eu estava de lado na cama, então me virei e fiquei de peito para cima, levantei o baby Doll, e fiquei com os seios à mostra.
Ela parou de me tocar, tirou a minha calcinha e veio pra cima de mim, beijando o meu peito e passando a língua no bico, enquanto massageava o outro. Ela pegava nos meus seios sem cerimônia, e chupava um depois o outro, em seguida ela foi descendo dando beijos até a minha virilha.
Minha cabeça dizia que aquilo era errado, mas o meu corpo já estava dominado pelo prazer e o tesão.
A boca dela beijou a minha buceta e a língua foi direto no meu clitóris, segurei com força o lençol quando senti a ferocidade com que ela começou a me chupar, os meus gemidos eram altos, então ela colocou a mão na minha boca.
Ela ficou por mais alguns segundos me chupando, antes que eu pudesse gozar, ela tirou a calcinha e ficou no meio das minhas pernas. A buceta dela beijava a minha igual suas bocas se beijando de língua, o prazer era intenso e então senti que iria gozar.
Ela colocou a mão na minha boca novamente, porque eu não parava de gemer, ela intensificou os movimentos me dando mais prazer e ela também estava no auge do tesão.
Gozamos juntas, algo intenso que eu nunca havia sentido, novo e gostoso, ela caiu para o lado cansada e ofegante eu também estava como se tivesse corrido uma maratona, olhamos uma para outra e sorrimos.
Ela virou e foi dormir, olhei em direção a porta e vi alguém saindo, me levantei rapidamente e só vi quando fechou a porta do quarto da dona Rita, agora eu não sei se era a mãe dela que estava olhando ou se era o tarado do Mauro.
