Desirée faz parte de uma família religiosa e muito conservadora. Ela acaba se apaixonado perdidamente pelo seu professor de matemática, o Miguel.
Os dois vivem uma intensa relação, professor e aluna com muito sexo e tesão.
Mas ela ver o seu mundo mu...
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No dia seguinte, após levantar -me o celular vibrou com uma notificação de mensagem no whatsapp, abri e era do Davi.
"Bom dia princesa, que seu dia seja incrível como você é. Eu vou almoçar com você e o Arthur, tá bom?! Beijos !"
Novamente um sorriso bobo surgiu, fiquei perdida naquela mensagem por alguns segundos.
— droga, estou igual um boba, sorrindo a toa — pensei.
Saí dos meus pensamentos, e fui na dispensar ver o que fazer para o almoço, notei que seria preciso comprar algumas coisas. Me arrumei rapidamente e simples apenas com uma bermuda jeans cintura alta, cinto preto, t-shirt preta, sapatênis e uma bolsa lateral marrom.
A maquiagem era bem fraquinha porque era dia, então somente o lápis, rímel e um batom rose. Coloquei o óculos escuro e fui até o supermercado, em seguida fui até o mercado municipal comprar frutas, verduras e legumes.
A fome teu sinal, então parei em uma banca e comprei um pastelão e um suco de goiaba, eu estava lanchando quando senti uma mão tocar o meu ombro e uma voz feminina falou comigo:
— Quem diria que eu veria você novamente, DESIRÉE!
Virei rapidamente.
— Dona Rita ! — Desci do banco e lhe dei um abraço apertado — A quanto tempo!
— Digo o mesmo, você sumiu — ela se afasta um pouco pegando no meu braço — E o bebê? Como está?
— O Arthur está bem!
— Então é um menino e se chama Arthur, igual o príncipe.
— Isso mesmo — sorri para ela — a senhora come alguma coisa, dona Rita?
— Não querida, obrigado !
— Eu pago, não se preocupe. Aí aproveitamos e colocamos o papo em dias, que tal? Vem senta aqui ao meu lado — indiquei um assento para ela.
Ela pediu o pastelão e o suco, ao ser entregue a ela o lanche ela começou a devorá-lo.
— Desculpa — ela fala com a boca cheia e colocando a mão na frente — Estou numa situação muito difícil, desde de ontem eu não me alimento corretamente — ela fala com semblante recaído.
— O que aconteceu ? — Peguei na mão dela — Você pode me falar, é bom desabafar.
Ela ficou em silêncio por alguns segundos e cabisbaixa, colocou o resto do pastel na bandeja, bebeu o suco todo e então me relatou os fatos com os olhos marejados.
— logo após você sair de casa. Um mês depois mais ou menos. O meu honrado e dignifico marido; que prefiro não falar o nome porque me causa náuseas. Chegou um dia em casa, e falou que não aguentava mais olhar pra minha cara.
