Desirée faz parte de uma família religiosa e muito conservadora. Ela acaba se apaixonado perdidamente pelo seu professor de matemática, o Miguel.
Os dois vivem uma intensa relação, professor e aluna com muito sexo e tesão.
Mas ela ver o seu mundo mu...
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" Boa noite a todos os leitores , desde de já obrigado, peço desculpas por quelque erro de ortografia, não estou fazendo correção tá gente ... Beijos 😘"
(...)
A cena à minha frente foi impactante e não poderia ter visto, mas foi algo que não pude evitar.
Assim que cheguei na cozinha escura, iluminada apenas com as luzes naturais da noite, ouvi gemidos ardentes da stefy.
- Me fode caralho - ela fala entre gemidos.
Seu corpo nu sobre a mesa da cozinha, e seus cabelos sendo puxados para trás , um homem robusto atrás dela, socava violentamente a pica nela.
Tentei ver quem era o cara, mas devido a falta de claridade estava impossível, era possível ouvir o som da batida que ele dava entrando e saindo da sua buceta melada.
Ficaram naquela posição por alguns segundos. Em seguida, ele a virou e a põe sentada sobre a mesa, ela abriu as pernas, inclinou- se um pouco para trás, usando os braços como apoio do próprio corpo, ele a puxa mais um pouco para a beirada da mesa, e segura as pernas dela, deixando-a com o quadril elevado.
Sem demora ele passa a língua na buceta dela, fazendo-a soltar gemidos de prazer. Me imaginei naquela posição com o Miguel, e fiquei meladinha.
Ele a chupava com muito desejo e tesão, fazendo ela gemer e suspirar. Ele pega a pica e esfrega na buceta dela, ainda segurando as pernas da Stefany ele vai metendo o pau devagar.
Ela fica ofegante toda vez que a pica entra e sai. Não contive a vontade de me tocar ali mesmo, porque eu estava com muito tesão de ver aquilo, afastei a calcinha para o lado, molhei os dedos com saliva e comecei a brincar com o meu clitóris.
Ela coloca as pernas em volta dele, e o mesmo a segura no colo sem tirar a pica de dentro, com um braço em volta do corpo da Stefy e a outra mão pegando na bunda dela, ele fazia ela quicar no pau dele com intensidade. E a cada metida que ela dava e gemia mais excitava eu ficava, e mais rápido eu movimentava o toque no meu clitóris.
Não demorou muito eu senti pequenos choques na minha buceta, não parei só intensifiquei os movimentos assim com a stefy havia feito no colo do cara, então senti que estava gozando, rapidamente coloquei a mão na boca para não fazer barulho.
Fiquei com o corpo mole e relaxado, esqueci totalmente a água e fui para o quarto, deitada na cama, minha respiração estava acelerada e então tentei me acalmar.
Fiquei alguns segundos puxando e soltando a respiração para tranquilizar meu coração, quando de repente escutei passos, virei na cama para ficar de frente para a parede.
A porta abriu devagar quase sem fazer barulho, ela entrou e se deitou na cama ao meu lado. Para tentar disfarçar e fazer ela pensar que eu estava dormindo, puxei a respiração como se estivesse ressoando, ela se acomodou e dormiu.
Sorri comigo mesma e também fui dormir.
Acordei com o barulho do alarme do celular, corri para o banheiro, escovei meus dentes e tomei um banho relaxante. Me arrumei rápido, e desci devagar evitando acordar todos que estavam dormindo, afinal ainda não eram nem seis da manhã.
Fui para o ponto e peguei o ônibus que me deixou numa esquina antes do hotel. Entrei e me admirei com a arquitetura do lugar, fui até a recepção e dei o meu nome, eles já esperavam por mim, fui direcionada até o escritório do gerente para a entrevista.
O rapaz da recepção bateu na porta, abriu um pouco e disse:
- Senhor Matias, a senhorita DESIRÉE já chegou.
- Já? Que bom. Mande-a entrar por favor - disse a voz dentro da sala.
- Entre senhorita - ele abriu um pouco mais a porta.
Então eu entrei e fechei a porta, quando me virei para comprimemtar o gerente minhas palavras foram:
