Desirée faz parte de uma família religiosa e muito conservadora. Ela acaba se apaixonado perdidamente pelo seu professor de matemática, o Miguel.
Os dois vivem uma intensa relação, professor e aluna com muito sexo e tesão.
Mas ela ver o seu mundo mu...
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Início de agosto e em fim às aulas voltaram.
Acordei cedo, na verdade quase nem dormi de tão ansiosa. Com a volta às aulas eu iria poder ver o Miguel mais vezes durante o dia.
Sentir o cheiro dele, ouvir sua voz e melhor o perigo iria continuar, a adrenalina correndo em nossas veias, o risco de sermos pegos também havia voltado, isso me causava uma euforia.
Cheguei na escola com um sorriso canto a canto. O primeiro horário era do Miguel.
E então ele entrou, sorridente e com um olhar penetrante na minha direção, senti um arrepio subindo em meu braço e indo até a minha vagina. Era como se o Miguel tivesse uma conexão magnética comigo, tínhamos química e afinidade um com outro.
Precisavamos registrar o nosso primeiro dia de aula após as férias, ele me enviou uma mensagem:
"Você está linda como sempre, quero te chupar todinha."
" E o que está esperando?" Respondi a mensagem seguido por um olhar provocante e uma mordida no lábio inferior.
" Não me provoca, se não eu vou meter em você com força!"
"Sério? Já tô excitada, daquele jeito que você gosta!"
" Caralho, para eu ti de pau duro!"
" Então me fode na biblioteca!" Enviei a última mensagem e ele me olhou rapidamente, erguendo a sobrancelha, concordando
O que tinha diferente desse encontro e dos antigos? Antes eu era virgem e agora eu não sou.
Acabou a aula e ele já estava na biblioteca me esperando. Eu já estava indo ao encontro dele quando a Gleice me chamou:
— Desiree, eu quero falar uma coisa pra você!
— Pode ser depois, eu tô atrasada, pra fazer uma pesquisa de biologia! — falava enquanto caminhava.
— Eu vou contigo, e no caminho te conto o que eu vi.
Fiz carreta sem ela ver, eu não queria companhia nessa pesquisa.
— Não — falei virando rapidamente para ela — Vamos fazer assim, eu vou na sua casa hoje, é melhor, tá bom?
— Você vai mesmo? — ela me questiona com a mão na cintura, parece que ela estava adivinhando que eu não iria — Eu te espero lá!
Acenei com a cabeça, concordando.
— Uff!!! — fiquei aliviada assim que ela virou e foi embora.
Cheguei na biblioteca e segui para a última estante. Quando cheguei lá, tive a visão de um homem encostado na estante dos livros, quase sentado, com o zíper aberto, massageando o membro duro a minha espera.
— Demorou! Pensei até que você não viria!
— A gle… deixa pra lá ! — Coloquei a bolsa no chão, e fui subindo a mão na perna dele e peguei o pau — Agora é a minha vez de pegar !
