Desirée faz parte de uma família religiosa e muito conservadora. Ela acaba se apaixonado perdidamente pelo seu professor de matemática, o Miguel.
Os dois vivem uma intensa relação, professor e aluna com muito sexo e tesão.
Mas ela ver o seu mundo mu...
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(...)
O movimento no hotel estava calmo, e o horário foi cumprido.
Cheguei em casa por volta das vinte horas, a Dona Rita estava fazendo o jantar com a ajuda da Stefy.
— Vou já ajudar vocês — falei colocando a bolsa na cadeira.
— Negativo, você está cansada. Vá tomar um banho e venha jantar — dona Rita fala apontando para mim e sorrindo — o Mauro tá pra chegar também e vamos todos jantar juntos como uma família.
— Como uma família não mãe. Nós somos uma família — fala STEFY me olhando com malícia.
Eu fiquei vermelha com o jeito que a Stefy me olhou, então sorri. Peguei a minha bolsa e fui pro quarto, tirei a roupa e fiquei só de toalha, prendi o cabelo em um coque. Antes de ir ao banheiro, Stefy entrou no quarto se aproximou de mim e seus lábios macios tocaram o meu com suavidade.
Minha buceta deu um choque, senti ela se lubricar. A mão da Stefy tocou na minha coxa e foi sumindo, seus beijos foram para o meu pescoço fazendo-me arrepiar.
Ela levantou a toalha e rapidamente se abaixou, colocando a minha perna no seu ombro, afastou a minha calcinha para o lado, e com a língua molhada, ela lambeu a minha buceta de baixo para cima, parando no meu clitóris.
Meu corpo todo tremeu de tesão, segurei o cabelo dela com força e empurrei a cabeça dela contra a minha buceta. Ela intensificou os movimentos da língua, em seguida ela penteou dois dedos na minha buceta, fiquei ofegante e gemia baixinho, eu tava quase gozando, comecei a me mexer subindo e descendo devagar no dedo dela, enquanto a boca dela tava na minha buceta.
— STEFY! — Rita bate na porta.
Ela tirou o dedo e parou de chupar, meu coração disparou.
— Oi mãe, o que foi?
— O Mauro já chegou, vem me ajudar a terminar de fazer a janta!
— Tá bom mãe, eu já tô descendo.
Olhei para ela com os olhos arregalados.
— Sua doida, sua mãe quase pega a gente — falei ajeitando a toalha no corpo.
— Mais tarde eu termino — ela fala passando pela porta.
Respirei fundo e sai do quarto, senti um empurrão no meu ombro, fazendo-me encostar na parede.
— Olha sua vadiazinha. Se você mostrar esse áudio pra Rita ou pra STEFY eu conto que você está grávida, para sua família e também para todo o hotel — ele falou me encarando nos olhos , vi que ele estava falando sério, seus olhos estavam cheios de ódio.
Eu já sabia que isso podia acontecer, que ele iria me ameaçar para se defender.
— Então estamos empatados. Eu tenho algo para acabar com a sua vida perfeita e você sabe de coisas, que vai destruir a minha vida. Que tal uma trégua?
— Como assim? — ele me solta.
— Eu estou aqui de favor, e pelo jeito você também…
— Isso é o que você pensa — ele aponta para mim.
— Que seja — eu olho para o lado, para ver se não vejo alguém — Quero que você me deixe em paz e nenhum de nós saí perdendo. Eu garanto para você, se isso continuar a minha vida pode ir pro ralo, mas eu levo a sua junto com a minha — eu falo batendo o dedo no peito dele — Pensa aí, e depois você me diz.
Fui pro banheiro, tomei o meu banho e fui jantar, Stefy me olhava como se quisesse me comer ali mesmo, sem querer comecei a imaginar ela me chupando e fiquei excitada.
Mauro por sua vez estava comportado, entendi que ele havia aceitado a proposta da trégua e que pararia de tentar algo comigo.
