Desirée faz parte de uma família religiosa e muito conservadora. Ela acaba se apaixonado perdidamente pelo seu professor de matemática, o Miguel.
Os dois vivem uma intensa relação, professor e aluna com muito sexo e tesão.
Mas ela ver o seu mundo mu...
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Após ouvir o que eu disse, Miguel me encarou sério. Seus olhos verdes perderam o brilho.
Ele saiu de cima do meu corpo nu, e sentou ao meu lado, encolheu as pernas e envolveu os braços nos mesmo, depois baixou a cabeça. Eu olhava para ele e não acreditava no que estava vendo, um homem com medo.
— Porque você não me falou nada? Eu posso ser preso — ele fala abafando o som de sua voz com os joelhos.
Me sentei ao seu lado e passei a mão na sua costa lisa e macia. Seu corpo todo tinha cheiro de erva doce.
— Eu já sou maior de idade. Esqueceu que hoje estou fazendo dezoito anos?
Ele então levantou a cabeça, me olhou e disse:
— Você tem certeza, do que você quer?
— Sim, certeza absoluta — eu beijo o braço dele — Só quero que você seja carinhoso comigo — lancei um olhar sincero e doce.
Ele então amiga sua mão no meu cabelo, me deitando delicadamente na cama e me olhando nos olhos. Os beijos não eram mais selvagens. Eram calmos e tranquilos, ao mesmo tempo que ele me beijava, passava a mão no meu íntimo, me deixando relaxada e com tesão.
Eu gemia a cada toque dos seus dedos, ele pegou a camisinha e colocou. Pude sentir, quando ele colocou o seu membro e aos poucos começou a me penetrar. Recuei um pouco sentindo um certo desconforto.
— Se você quiser eu paro — ele fala baixinho me olhando .
Balancei a cabeça em negação.
Ele então foi penetrando devagar, sentindo uma certa dificuldade, eu não fiz expressão de dor ou de prazer apenas me segurei, apertando o lençol da cama com as mãos.
Sentir ele entrando totalmente em mim, eu não sentia nada naquele momento, mas ele gemia com tanto tesão, então ele gozou. Eu sei que foi rápido!
Ele respirou fundo e caiu para o lado, fiquei um tempo sem falar nada. Me levantei, e fui até o banheiro me lavar. Eu estava embaixo do chuveiro deixando a água molhar meu rosto, e senti ela descendo pelo meu corpo. Ali naquele momento me sentia suja, como se o que eu tivesse feito tivesse sido a pior coisa do mundo.
Me veio à mente a minha mãe e o meu pai, como eles tinham orgulho de mim. E como eu os havia decepcionado. Minutos depois ele entra no banheiro totalmente nu.
— Posso tomar banho com você?
Acenei com a cabeça, ele me olhou singelo. Entrou embaixo do chuveiro junto comigo, deixando a água nos molhar completamente.
Eu estava séria ou era triste? Não, eu estava me sentindo culpada.
— Eu sei que você não está se sentindo bem — ele fala pegando na minha mão — Se você quiser conversar eu estou aqui.
Fiquei calada, o meu silêncio pairava no ar.
— Se você não conversar comigo, eu não vou poder te ajudar meu amor. Eu só fiz porque você disse que queria. Você está fazendo eu me sentir a pior pessoa — ele vira de costa pra me, coloca as mãos na parede e deixa a cabeça embaixo do chuveiro.
Deslumbrei o corpo definido, a costa musculosa, as pernas grossas e o bumbum durinho.
Passei a mão na costa dele, que se contraia devido ao impulso que ele dava na parede. Ele virou para me, seus olhos estavam melancólicos, me aproximei de seu corpo, passando a mão em toda a extensão de seu peitoral.
Ele coloca a mão na minha nuca, me dá um beijo na testa, descendo para minha bochecha e por último vai até o canto da minha boca, dando vários beijos ao redor.
Eu fui mais saliente e passei a língua na boca dele, e o encarei com um olhar cheio de desejo. Desci a mão até seu abdômen, repleto de cubos de músculos. Cheguei até o seu membro, e o peguei com gosto, com força e firme, fiz ele suspeitar.
Ele beija o meu pescoço enquanto eu massageio o seu membro. Sinto a mão dele apertando o meu bumbum, ele me encosta na parede levanta minha prenda esquerda e passa a língua no meu íntimo, fazendo-me gemer de prazer, seguro com força o seu cabelo úmido contra o meu intenso prazer. Algo dentro de mim, fazia eu entrar em êxtase, a língua dele era macia e delirante, então antes que eu revirasse os olhos ele me colocou em seu colo, senti o seu membro invadindo o meu íntimo.
O gemido era mútuo, o tesão e desejo também. Ele me apertava em seus braços enquanto me penetrava com intensidade, senti um desejo involuntário de mexer o meu quadril com velocidade e assim eu fiz, então eu gritei de tesão, mordendo e puxando o cabelo dele.
Ele me levou pra cama, deitei e ele ficou na pista da cama, colocando as minhas pernas totalmente sobre ele, elevando levemente o meu quadril e então ele me invadiu novamente, com movimentos cada vez mais intensos e fortes. Ele gemia, junto comigo e por fim gozamos juntos.
Passamos duas horas de tempo nos amando e conversando. Eu precisava ir comemorar o meu aniversário, mas precisava ter certeza que ele ficaria comigo novamente.
— Minha mãe sempre falou que ia homens quando tiram a virgindade de uma mulher, se não for marido dela, ele só fica só uma vez — falei olhando meio cabisbaixa enquanto me vestia.
Ele sorriu e disse:
— Eu sou bem diferente. Lógico que não vou querer você em meus braços somente uma vez. Quero você todos os dias, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana — ele se aproxima de mim sem camisa e beija minha boca.
Entramos no carro e ele me deixou em uma pracinha próximo a minha casa. Segui a pé até em casa. Quando cheguei tinha um bilhete na geladeira, avisando que eu deveria ir até a igreja. Tomei banho, me arrumei e fui para a minha festa de aniversário.
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Mais um capítulo quentinho pra vocês 😍 Um ótimo domingo 😘 Até o próximo capítulo 😘
