Lendas de amor e maldições

Capítulo 40 - O fogo que consome

Após a intensa confissão de Naevran, ele a transporta até o quarto dele, onde o clima carregado de emoções continua a pulsar entre eles. Evangeline sente seu coração bater descompassadamente enquanto observa Naevran com olhos repletos de desejo e admiração.

Ele avança lentamente em direção a ela, a proximidade entre seus corpos gerando uma eletricidade palpável no ar. O elfo a encara com intensidade, seu olhar ardente revelando toda a paixão que ele tanto tentou conter. Naevran guia Evangeline até a cama, onde eles se deitam juntos, seus corpos se entrelaçando em um emaranhado de paixão e luxúria.

Naevran toca a pele macia de Evangeline, traçando suavemente os contornos de seu rosto e descendo pelo pescoço delicado até alcançar seus ombros. Evangeline se derrete sob seus toques, seu corpo respondendo instintivamente ao calor da paixão que os envolve. Ela se entrega ao momento, permitindo-se ser dominada pelo desejo avassalador que a consome.

Ele envolve Evangeline em um olhar carregado de desejo e ternura, suas mãos tremendo levemente de antecipação enquanto ele toca os tecidos do vestido que a cobrem. Com movimentos cuidadosos, ele desliza as alças delicadas do vestido pelos ombros dela, revelando lentamente a pele macia e sedosa que se esconde por baixo.

Cada toque é cheio de uma urgência silenciosa, uma necessidade intensa de explorar cada centímetro do corpo dela. Naevran continua a despir Evangeline com reverência, seus dedos traçando padrões invisíveis em sua pele enquanto ele se delicia com a visão dela se desfazendo diante de seus olhos.

Com um suspiro, Naevran a puxa para mais perto, seus lábios roçando suavemente contra os dela em um gesto de ternura e desejo. E mesmo sem um beijo, o calor do contato entre eles é suficiente para inflamar o fogo que arde em seus corações. Ele então pressiona seus lábios suavemente contra o pescoço exposto de Evangeline, sentindo a pulsação acelerada de sua pele sob sua boca. Cada beijo é uma promessa silenciosa de amor e desejo, enviando arrepios de prazer pela espinha dela.

Evangeline suspira ao sentir os lábios de Naevran em seu pescoço, sua respiração se tornando mais rápida e irregular com cada carícia. Ela inclina a cabeça para trás, oferecendo-se completamente a ele, enquanto suas mãos se agarram aos ombros dele em busca de apoio.

Os beijos de Naevran são suaves e ardentes ao mesmo tempo, deixando uma trilha de calor onde quer que ele toque. Cada toque é carregado com a intensidade de seus sentimentos, uma expressão silenciosa do amor que ele guarda por ela há tanto tempo.

Com um toque gentil, Naevran desliza as mãos pelo corpo de Evangeline, sentindo a textura do tecido do vestido sob seus dedos enquanto o puxa suavemente para baixo. Cada movimento é carregado com uma promessa silenciosa de admiração e desejo, seus olhos fixos nos dela enquanto ele a observa ser revelada diante dele.

À medida que o vestido desliza pelo corpo de Evangeline, revelando sua pele macia e delicada, Naevran não pode deixar de se maravilhar com sua beleza deslumbrante. Ele a admira em silêncio por um momento, perdido na visão de sua forma graciosa e feminina. Quando finalmente o vestido sai de cena, Evangeline fica diante dele, nua e desejosa, seu coração batendo descontroladamente no peito. Ela sente um frio agradável percorrer sua espinha ao encontrar o olhar ardente de Naevran sobre ela, seu desejo refletido nos olhos azuis profundos.

Evangeline sente um calor familiar subir por suas bochechas ao encontrar o olhar intenso de Naevran sobre ela.

Naevran observa com admiração o corpo totalmente despido de Evangeline, seus olhos percorrendo cada curva suave e cada contorno delicado. Ele fica maravilhado com a beleza imaculada diante dele, uma visão que o deixa sem fôlego. Cada detalhe de sua pele é como uma obra de arte, banhada pela luz suave do luar que inunda o quarto. Ele nota a suavidade de sua pele, a curva graciosa de seus quadris, a linha elegante de seu pescoço. Cada parte dela é perfeita, uma manifestação da beleza pura e intocada.