Especial Joshua (66º Dia.)

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| Contém cenas de sexo, se não gostar não leia! |

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6 de outubro de 2035, Nova Iorque.

Camilla entrou na minha casa abatida. Desde que falei que não tinha encontrado a Melaine no esconderijo do Jason que ela está assim.

"Eu não poderia adivinhar que ela não estava lá. Sabe-se lá quem a levou!" - Sento-me no sofá. A mulher sentou-se à minha frente e encarou as suas mãos postas nas suas pernas.

"A culpa é minha... Se eu a tivesse protegido mais, se lhe tivesse contado a verdade, talvez..." - Interrompi a grávida.

"Talvez nada disso tivesse acontecido?" - A mulher assente. "Eu acho que ela nunca me perdoaria. Agora, depois de pensar no assunto, sei que tu tens razão. Apesar de ser um mentira que mais cedo ou mais tarde ela ia saber, foi melhor assim.... Assim ela não conhece o monstro que eu sou." - Abaixei a cabeça. Olhei para as minhas mãos com sangue presente nelas. Desde que comecei a matar que nunca mais tive as mãos limpas. É triste ver que até a nossa própria filha pode odiar-nos.

"Eu tenho a certeza que não poderias ser de outra forma a partir de agora. Há muitos anos que continuas a matar. É como um vicio para ti, tal como o tabaco para algumas pessoas. Eu já entendi."

"Mas eu quero parar! Juro que quero, Camilla! Eu só preciso de um motivo! Um único motivo!" - Ela olhou-me.

"Esse motivo esteve sempre há tua frente nos dias em que mantiveste presa." - Arregalei os olhos. Ela estava-me surpreendendo demais.

"Tu..." - Sorri. "Mas eu não te tenho."

"Não tu não me tens e sabes porquê? Pelo simples facto de continuares a ser um psicopata, um assassino, um viciado! Trata-te e terás alguém à tua espera." - Eu sempre temi ir para um clínica para curar-me, mas agora? Agora eu sei que vou conseguir!

Saio do sofá indo ter com a mulher. Ajoelho-me à sua frente. Ela me olha sem perceber.

"Durante todos estes anos eu tive imensas saudades tuas. Senti falta da tua pele, dos beijos..."

"Joshua, sinceramente, eu não sei aonde queres chegar... Ou se calhar sei mas não quero que aconteça. Acho que tu tens de perceber que isso não vai acontecer mais." - Levanta-se indo até à janela. Levanto-me e agarro-a por trás.

"Eu não aceito um não." - Murmurei. Gentilmente, tirei a mecha de cabelo presente no seu pescoço e agilmente dei uns beijos suaves no mesmo. Ouvi Camilla arfar. Sorri, não deixando de beijá-la. Puxei-a mais para mim e rodeia fazendo a mesma encarar-me. A minha mão viajou até ao seu pescoço e fiz o seu rosto aproximar-se do meu.

"Estás tentando enlouquecer-me?" - Sorri-lhe.

"Apenas estou mostrando-te o Joshua antigo." - Olhei discretamente para os seus lábios em tons de rosado. Os seus olhos denunciavam-na. Ela queria isto tanto quanto eu.

Suspirei perto dos seus lábios e vi o seu corpo estremecer. Rocei os meus lábios nos seus e ela puxou o meu cabelo.

"Não me faças sofrer." - Segredou-me.

"Nunca mais." - Beijei-a.

Os seus lábios estavam mais macios, mais cuidados. Sentia um gosto suave a morango. A sua língua quase devorava a minha. Peguei-a ao colo, ainda que difícil devido à sua barriga já grande. As suas pernas cruzaram-se nas minhas costas e levei-a para o meu quarto. Devagar, coloquei-a na cama.

As suas mãos foram rapidamente desabotoar a minha camisae abriram o zíper das minhas jeans. Em seguida, ajudei-a a retirar os boxers e a camisa. Deixei tudo cair no chão. Retirei as suas leggins e a sua camisola. Tirei-lhe o sutiã e as cuecas.

A sua face ficou rosada. A sua barriga agora era muito mais visível. Passei devagar as minhas mãos sobre a barriga e ela colocou as suas mãos em cima das minhas. Olhei-lhe vendo o seu sorriso.

Beijei-lhe novamente. Sentia-me leve, desejado ao estar colado a ela de uma forma tão simples. Distribui vários beijos pelos seus braços. Agarrei nos seus seios com uma ligeira força. Suguei um dos seus mamilos. A sua mão puxava o meu cabelo com uma forte densidade. Suspiros eram dados de forma tímida. Suguei o outro.

"Joshua..." - Ela havia proferido o meu nome entre os seus gemidos. Olhei-lhe.

Desci até à sua intimidade, deixando alguns beijos molhados por toda a zona. Camilla remexe-se na cama de forma descontrolada. Chupei os seus lábios vaginais, ouvindo um grande gemido.

"Joshua, por favor..."

"Vira-te. Coloca-te de quatro." - Pedi. Ajudei-a. Com a barriga da maneira que está não daria de muitas outras formas.

Segurei o seu rabo perto de mim e coloquei o meu pénis dentro de si. Vi o corpo de Camilla ficar arrepiado. A cada estucada minha, ela se remexia mais, até pedir-me para parar.

Aninhei-me junto a si na cama. A sua cara estava mais séria.

"O que se passa?" - Murmurei, retirando-lhe a mecha de cabelo que cobria os seus olhos.

"Nós devíamos estar à procura da Mel..."

"Hoje já é tarde. Não te esqueças que ela é minha filha e como tal é bem forte." - Pisquei-lhe o olho.

"Então a Sophia também vai ser..." - Sento-me na cama. Estava a ouvir bem?!

"Mas... Tu disseste..."

"Eu menti." - Sorri-me. Abraço-a. "Há uma coisa que precisas de saber..." - Afasto-me.

"O que foi?" - A sua boca abre-se imensas vezes porém dela não são proferidas nenhumas palavras.

"A tua irmã... Ela está viva." - Os meus olhos ficam totalmente abertos.

Nenhum sangue percorria as minhas veias. Parecia que tinha tirado todo o sangue do meu corpo. A mulher sentou-se ao meu lado, colocando a mão sobre a minha perna.

"Como sabes?" - Acabei por falar, minutos depois.

"Ela apareceu na minha casa." - Como pode estar ela viva?! Isto só pode ser um sonho!

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71 Days Of PainOnde histórias criam vida. Descubra agora