XXXI

505 75 3
                                    

 - Creio que está na hora de consumar o nosso matrimônio

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

 - Creio que está na hora de consumar o nosso matrimônio. - ele cochichou, mordiscando-lhe a orelha. 

Esther arrepiou-se e gargalhou. Leve.

- Se não se lembra o consumamos já há um tempo.

 - Isso não valeu. - Bento contestou, alegre. - Nós não éramos casados.

- Então não deveríamos ter subido ao altar. - ela continuou divertida.

- Suponhamos que esteja certa, mas afinal tudo foi so­lucionado. Não creio que vá se aborrecer comigo por eu ser tão viril.

Apesar da sua ingenuidade, Esther revirou os olhos, po­rém não chegou a responder. Bento manipulava os mamilos, e a sensação se refletia entre as pernas dela.

Ela teve a impressão de que derreteria sob as carícias sensuais. Bento beijou-lhe os seios, o ventre e as pernas. Não havia parte do corpo da esposa que não o interessasse.

Deitada de costas, Esther não sabia o que fazer. Contorcia-se e gemia, dominada pelas prazerosas sensações.

- Gosta disso? - Bento beijou-lhe a parte interna dos joelhos.

- Adoro tudo o que você faz. - Ele beijou-a na boca.

- Nem pode imaginar como me agrada ouvi-la dizer isso.

- Talvez isso possa não ser respeitável.

- Tudo que fizermos juntos é respeitável, minha senhora. 

Incapaz de controlar por mais tempo sua paixão, Bento beijou-a com volúpia e, apressado, afastou aquelas pernas bem torneadas com o joelho.

Esther ergueu os quadris para permitir-lhe mais facil­mente o acesso. Bento penetrou-a e começou a movimen­tar-se para a frente e para trás, devagar, porém com firmeza.

- Ah, Carinho... - ele gemeu. - Oh!

Ela virava a cabeça de um lado para outro. Não conseguia manter-se imóvel, mesmo presa no lugar com o peso dele.

- Tu és minha, Esther? - indagou ele com voz rouca, aumentando o ritmo das investidas.

Ela gemeu em resposta.

Bento parou, fitando-a com olhar arrebatado e pene­trante.

- Responda. - disse contundente.

Era uma vez... Os Alencar (FINALIZADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora