Capítulo 22

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Ele começou a se movimentar estocando bem fundo em mim, sem pena mesmo, do jeitinho que eu gostava. Sua mão posou no meu quadril e então ele foi com mais força ainda.

Jaca: Gostosa, filha da puta, geme pra mim, vai. -falou no meu ouvido- Geme, porra!

Quando ele viu que eu não tava querendo dar esse gostinho pra ele, a mão que tava no meu quadril foi parar no meu pescoço, apertando-o com força.

Jaca: Vc me deixa maluco, sua mandada do caralho. -mordeu o nódulo da minha orelha- 

Eu já tava ficando sem ar mas meu tesão tava no talo. Sentir o pau dele entrando e saindo de mim com força só me deixava mais louca ainda, eu não sabia o quanto eu precisava daquilo.

Jacaré enrolou meu cabelo na mão dele e puxou fazendo meu rosto virar pra ele.

Jaca: Apertadinha e tão gostosa... -mordeu meu lábio- Vc é minha perdição! -me beijou-

Nessa ele diminuiu o ritmo e ficou naquele vai e vem gostosinho enquanto me beijava. Eu tava doida pra sentar feito uma cachorra no pau dele mas tava com medo de forçar meu tornozelo que ainda tava doendo abessa, então deixei o trabalho todo com o Jacaré.

Comecei a rebolar lentamente com ele parado dentro de mim enquanto no beijávamos, a mão dele desceu até o meu clitóris fazendo uma massagem gostosa.

- Não para! -gemi quando ele aumentou o ritmo dos dedos e voltou a socar dentro de mim- Isso... Assim, seu filho da puta!

Eu já tava pronta pra gozar. Era dedo no clitóris, pau lá dentro e beijin no pescoço, não há quem aguente.

Quando cheguei ao meu ápice, o dele chegou juntinho, percebi quando ele deitou direito respirando ofegante. Ar condicionado tava estalando mas a gente tava num suor que só Deus. Jacaré me puxou pra deitar no peito dele e beijou minha boca, ficamos um tempinho assim, lovezin sem estresse, ele fazia carinho na lateral do meu corpo e eu tentando me recuperar do chá que eu tinha levado.

Jaca: Quer ir um pouquinho por cima, não? -levantou meu queixo me fazendo olhar pra ele- Pai tá sedento. -ri-

- Tô com medo de forçar meu tornozelo. -fiz bico-

Jaca: É só tu fazer no talentin e não sentar igual uma diaba. -gargalhei-

- Ainda lembra da minha sentada, né?! -zoei e ele estalou a língua- Tomou cházin da Kaká. -falei rindo-

Jaca: Sei desse papo não, bagulho aconteceu maior tempão.

- Se não lembrasse não tava falando que eu sento igual uma diaba! -falei sarcástica-

Jaca: Tô precisando de um repeteco pra lembra. -riu malicioso- Vem, preta, só um pouquinho?! Faço até massagem no teu pé depois.

O Jacaré quando quer alguma coisa usa todas cartas que ele tem pra conseguir, é incrível.

Ele me puxou pelo quadril me fazendo ficar em cima dele, tirei a blusa do meu pijama ficando só com o short molinho que eu tava, Jacaré jogou pro lado e encaixou o pau dele dentro de mim, apoiei minhas mãos nele e comecei a sentar rebolando bem singela.

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