✧❦Cap 79❦✧

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(N/A: Esse capítulo será narrado)

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Horas após a reunião, Lívia havia decidido ir para o castelo dos vampiros e descobrir o motivo para tanta movimentação. Ela estava prestes a sair pela porta da frente da casa em que os semi-deuses estavam reunidos quando escutou a voz de João Victor.

— Nós podemos conversar?

Ela para e se vira para João.

— Sobre o que? — Ela perguntou.

— Sobre ontem à noite. Eu não queria te deixar chateada.

Lívia balança a cabeça.

— Tudo bem, eu entendo. Você havia marcado com Mara primeiro.

— Eu deveria ter te avisado antes. — João disse.

Lívia esboça um pequeno sorriso para ele.

— Estou indo para o castelo dos vampiros. Você deveria ir também. — Lívia mudou de assunto abruptamente.

João percebe a mudança repentina de assunto, porém ele não comenta nada sobre aquilo, apenas dá continuação:

— Eu irei daqui a pouco. — Ele respondeu.

Lívia assente e se despede de João, depois ela sai da casa pela porta da frente.

João vai até o minibar e pega uma garrafa de Whisky. Ele estava prestes a abri-la quando Mara entrou no cômodo e foi até ele.

— Você deveria parar de beber. — Mara disse para ele. — Por que você não está--

— Eu irei daqui a pouco. — João interrompeu Mara, não precisando que ela terminasse a sua pergunta para que ele soubesse do que se tratava.

Mara apenas balança a cabeça com reprovação e toma a garrafa da mão de João antes mesmo que ele pudesse dar o primeiro gole, recebendo um “Ei!” indignado em resposta.

— Você bebe demais. — Ela disse.

João senta em um dos bancos em frente ao minibar, não se importando com o fato de que Mara havia roubado a sua garrafa de Whisky e o proibido de beber.

— Como eu fui parar na cama? — Mara perguntou, ainda de pé.

— Eu te carreguei até lá. — Ele disse, sem se importar em esconder aquele simples fato.

— Você me carregou? — Mara perguntou, como se não acreditasse nas palavras de João.

João assente, aparentemente desinteressado no assunto.

— Por quê?

— Eu sei por experiência própria o quanto dormir naquele sofá pode causar sérias dores musculares. — Ele respondeu.

— Que exagero! Aquele sofá é o mais confortável que eu já deitei. — Ela disse com firmeza, cruzando os braços sob o peito.

— Diga isso para as minhas costas doloridas. — Ele disse com uma falsa careta de dor no rosto.

Mara levanta uma sobrancelha para ele. João não precisa de uma crítica vocal sobre o quão objetivamente falsa sua declaração é, então ele rapidamente limpa a garganta.

— Ok, ok. Talvez nem tão doloridas assim, — Ele prolongou a palavra “nem”. — porém mesmo que pouco, elas ainda doem. Tudo por culpa daquele sofá. — Ele murmurou a última frase.

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