Mara Luiza, a empresária mais bem-sucedida do Brasil, e sereia nas horas vagas. Porém, um dia, o seu segredo foi revelado, e agora ela se encontra em um laboratório nas mãos do melhor cientista do país, João Victor: o melhor e muito bem-sucedido cie...
Eu olho em volta e dessa vez não estava apenas eu, o Rafael e o João. Nesse cômodo estão nós três, junto a Malena, o Mike e um amigo do Rafael, Tarik Pacagnan.
Cellbit - Eu perdi algo? - Sorriu cínico tento a atenção de todos voltada para si. - Tarik meu grande amigo... Você deveria tomar mais cuidado com as pessoas que você anda. - Se referiu ao Mike que segurava a mão do Pac.
Mike - Eu concordo, ele deveria se afastar de mal influências como você.
Cellbit - Se vocês estão aqui, deve ter um bom motivo, certo?
Malena - Nós não vamos deixar você matar alguém por um mero capricho.
Cellbit - Por que não? Ela iria se divertir como nunca. - Gargalhou.
— Idiota.
Cellbit - Fica na sua pedaço de peixe.
Pac - Você não pode fazer isso Cellbit, isso é crueldade.
Cellbit - Eu diria que isso é um mero desejo de vingança. - Ele me puxou rápidamente e colocou um punhal no meu pescoço, o mesmo que eu matei a sua mãe, então o meu cabelo mudou novamente de cor.
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Jv - Pare! Você já foi longe de mais, Rafael! - As suas irís agora eram totalmente pretas como dois poços escuros sem fim.
Cellbit - Não me diga que você ainda está sobe os encantos dessa piranha ruiva.
Jv - Não, eu não estou. - Falou ríspido.
Cellbit - Quem você pensa que é para falar assim comigo? Zeus? Poseidon?
Jv - Não, mas eu poderia te punir eternamente. - Ele sorriu perverso e o prédio do laboratório entrou em chamas. - Você não é imortal, lembra? Então você tem duas opções, me entrega a Mara e sai daqui sem nenhuma queimadura ou fica com a Mara e apodrece no reino do meu pai.
Cellbit - V-Você não faria isso. - Falou com receio.
Jv - Eu faria, disso você não deveria duvidar. Então, o que você escolhe?
Cellbit - Fique com essa vadia para você. - Ele tirou o punhal do meu pescoço e me empurrou na direção do João.
Jv - Crianças, podem nos dar licença? - Sorriu de lado.
Malena - Claro. - Falou e teletransportou eu, ela, o Mike e o Pac para fora do laboratório.
— Era ele? Ele é o semi-deus que eu procurei por todo esse tempo?
Mike - Sim.
P.o.v Jv
— O que eu deveria fazer com você? - Andei em volta de si enquanto ele continuava parado por causa do meu feitiço de imobilidade.
Cellbit - Nós temos um acordo, João.
— Eu disse que não iria te queimar, mas eu não disse que não te machucaria. - Eu estalo os dedos e todo o prédio volta ao normal, sem nenhum sinal de incêndio.
Cellbit - Poxa, João. Eu sou o seu amigo de anos, cara. - Choramingou. - Eu guardei todos os seus segredos durante anos, eu sempre te ajudei e te apoiei. Eu comecei a trabalhar nessa merda de laboratório por você! Eu larguei a minha casa, o mar, por você!
— É, você sempre foi um ótimo amigo. - Coloquei as minhas mãos nos seus ombros e dei o meu melhor sorriso falso. - Mas eu te pergunto, Rafael. - Materializei uma faca e a finquei no seu ombro, então o mesmo arregalou os olhos ao ver o seu próprio sangue escorrer. - Ah, não se preocupe. Você não vai morrer. - Retirei a faca. - Voltando... - Deslizei a faca pelo seu braço. - Por que existe tanto ódio neste pobre coração? - Perfurei o seu abdômen e retirei a faca.
Cellbit - Por favor, pare. - Choramingou.
— Já que você pediu com educação. - Instalei os dedos e todos os seus ferimentos se cicatrizaram. - Eu sou um ser horrível, mas você não. Você não é.
Cellbit - Ela merece morrer, João.
— Por que ela merece morrer? - Indaguei mesmo já sabendo a resposta.
Cellbit - Ela matou quem eu mais amava, ela matou a minha mãe, João. Você não acha que ela merece morrer?
— Não, não mais.
Cellbit - Não foi isso que você disse alguns dias atrás.
— Eu mudei de ideia.
Cellbit - O que eles disseram para você?
— Nada de mais.
Cellbit - Nada?
— Ninguém precisa saber o que eles disseram para mim. - Dou de ombros e retiro o feitiço de imobilidade. - Vá embora e só volte amanhã. - Eu falo e ele se teletransporta, eu me teletransporto para a entrada do laboratório e passo pela porta, vendo apenas a Malena, o Hermes e a Mara. - Do jeito que você pediu, eu espero que cumpra com a sua parte, Mikhael.
Mike - Não se preocupe, eu costumo cumprir as minhas promessas.
