23 - Está aí o lado bom da vida (+18)

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Meu coração acelerou pra caralho e, de repente, era como se fossemos adolescentes outra vez, só que sem aquele combinado de não exceder os limites

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Meu coração acelerou pra caralho e, de repente, era como se fossemos adolescentes outra vez, só que sem aquele combinado de não exceder os limites. Na verdade, a única linha que não poderíamos ultrapassar dessa vez seria o beijo na boca.

Mas sem problemas, porque queria compensar todo o tempo que perdemos evitando contatos mais íntimos ali, agora. 

Sem qualquer resposta falada, dirigi minha atenção à sua buceta, que apenas esperava pela minha boca. Eloá estava com o corpo arqueado para trás, aguardando ansiosa pela sensação que estava prestes a dá-la. Me confidenciou que esta será a primeira vez que vai receber sexo oral, então farei ser inesquecível. Sinto a boca aguar só de imaginar seu sabor.

Toco minha língua na parte mais sensível de sua buceta, me deliciando com seu gosto enquanto realizo movimentos leves, e, puta merda, o gemido que ela soltou me arrepiou por completo. Eloá é doce, assim como imaginei. Deliciosa, em outras palavras.

Ela está muito molhada e seus gemidos enquanto intensifico os movimentos em seu clitóris mostram que tem pressa de provar da sensação que é ser feita gozar. Eloá decide espiar minhas linguadinhas e seu olhar lascivo quase penetra minha alma.

Afasto o rosto durante alguns segundos e sorrio de forma provocativa. Em contrapartida, Eloá leva as mãos até o meu cabelo e empurra minha cabeça para a sua buceta molhada.

— Não para, por favor... — Geme e me arranca arrepios profundos. — Me faz gozar...

Sua reação me faz ter ainda mais pressa em saciá-la.

Abro sua buceta com as mãos, aumentando ainda mais minha visão, e acelero a velocidade da língua em seu ponto sensível.

— Ah, Lucca... — Eloá geme meu nome e é como se eu fosse derreter diante da melodia da sua voz.

Sinto meu coração palpitar por conta do tesão que ela me provoca com os gemidos, que evoluem para gritos conforme o prazer que lhe dou se intensifica.

Desci mais um pouco e, de forma intensa, a penetrei com a língua, enquanto continuava massageando seu clitóris com os dedos, tomando bastante cuidado para manter a velocidade que a levará ao ápice.

O foda é que ela é muito sensível a qualquer toque e isso definitivamente acaba comigo, mal consigo me controlar. É capaz de gozar sem ao menos me tocar, de tão excitado.

Os gemidos de Eloá soavam como música para meus ouvidos, era evidente que o êxtase estava chegando. 

Voltei a saborear sua extensão deliciosa e suguei os grandes lábios cuidadosamente, passeando com a língua até chegar novamente no clitóris, onde dou tudo de mim com movimentos precisos, mas sem penetrá-la com os dedos, pois quero fazê-la gozar apenas com a língua. Quero mostrá-la o que é bom de verdade. Percebo que as pernas dela começam a se contrair, dando indícios de que está prestes a chegar ao ápice. Abraço suas coxas e a chupo com ainda mais vontade, pois quero intensificar o orgasmo que está prestes a chegar.

O que antes já era agradável de ouvir, passa a ser praticamente uma orquestra sinfônica. Eloá começa a se contorcer e gritar meu nome.

Não paro de chupá-la e sinto seu gozo na minha boca, enquanto meu estômago flutua em meio à diversas sensações provocadas por ela. Nunca senti tanto prazer chupando alguém quanto estou sentindo agora, e olha que não fiz isso poucas vezes.

Pelo visto, essas aulas também serão produtivas para mim. 

Estou sendo um grandíssimo filho da puta com o meu melhor amigo? Sim, mas ao menos terei algo em troca nisso tudo, porque, até o momento, tinha concordado por pura pressão de Eloá. 

Minha prima ficou se contorcendo durante um tempo e, mesmo com a língua dormente, não a poupei um segundo sequer. Queria lhe dar prazer de verdade, até o fim. Ela mesma me pediu por isso quando abriu as pernas no meu sofá, solicitando que mostrasse o lado bom da vida.

Está aí o que queria. Está aí o lado bom da vida. Por fim, depois que suas pernas param de vibrar, ela ergue o corpo e me encara.

— Isso foi... — Respira fundo e enxuga o suor no rosto. — Uau, intenso. — Conclui e continua me encarando. Sorrio como resposta, enquanto levanto e sento ao seu lado, lambendo os lábios.

Ela encara o relevo na minha bermuda e eu logo percebo, mas não quero que se sinta pressionada com nada.

— Não precisa se importar com isso agora. — Falo sem graça e coloco as mãos acima do relevo. — Nossa aula de hoje foi pra você aprender a exigir o que merece na cama. Pode levar essa lição pra vida também. Se quiser muito algo de alguém e essa pessoa não te der, exija. Tome a atitude. Nunca teria gozado desse jeito se não tivesse feito isso. —Afirmo e ela balança a cabeça positivamente. 

— Definitivamente é uma experiência que levarei para a vida, professor. — Sorri. — Teremos mais alguma lição hoje? — Questiona e eu nego com a cabeça. 

— Pode ir para o seu apartamento. — Ela ri, concorda e levanta para recolher as roupas e vesti-las. Enquanto isso, sigo em direção ao meu quarto para pegar a enorme bolsa com as inúmeras lingeries que comprei para presenteá-la. 

Retorno para a sala e vejo que Eloá já estava pronta para ir embora. 

— Comprei isso para você. — Ela encara a bolsa de forma confusa, mas pega pelas alças e observa o conteúdo tentando esconder o enorme sorriso no rosto. 

— Lingeries? Você comprou lingeries? — Pergunta animada, bem mais alto do que deveria.

Dou de ombros e respondo. 

— Achei que pudesse precisar. Use e abuse. Eu... — Pigarreio e me corrijo imediatamente. — Jonas vai adorar. Ah, falando nele, coitado, está deixando meu amigo louco. — Ando em direção à porta e abro. — Ele realmente está gostando de você. 

Ela revira os olhos e me segue. 

— Vamos ver como serão os próximos dias. Colocarei a aula de hoje em prática, juntamente à uma dessas peças. — Sai do apartamento e para de frente para mim. — Obrigada, Lucca. Mesmo. — Sorri e, sem ter muita reação, vira e sai andando animada pelo corredor. 

Já eu, após parar de ouvir seus passos, fecho a porta, acendo a porra de um cigarro e vou para a sacada do apartamento observar a rua. Meu pau segue enrijecido e o gosto do gozo dela, agora misturado ao tabaco, na boca. 

Preciso me aliviar com extrema urgência, principalmente depois de vê-la se contorcendo daquela forma enquanto gritava o meu nome.

Termino o cigarro, despejo no cinzeiro e parto para o chuveiro, que ligo na água fria. Não estou disposto a correr atrás de outras hoje para me aliviar. Faria isso normalmente, só que me sinto entorpecido com o que vivenciei há poucos minutos.

Meus pensamentos também estão conturbados, já que estão tomados por memórias que insistem em assombrá-los.

Malditos fantasmas e malditos conflitos internos!

E é ali que me alivio pensando nela, nos gemidos dela, no gosto dela. Em seguida, parto para a minha cama, onde, por fim, para piorar, sonho com ela

Segundas Intenções ✔️Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang