Eles são primos, mas ela sempre teve segundas intenções. Ele nunca soube, então nunca se importou em poupá-la de suas experiências. Ela não aguentou mais e transformou o sentimento bom em ódio e mágoa.
O tempo passou e as coisas voltaram a mudar qu...
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A lua refletida na pele de Eloá neste mar cristalino é, literalmente, uma das cenas que jamais esquecerei em minha vida. Está no mesmo patamar que ela gemendo meu nome e pedindo para fodê-la sem medo. São coisas que guardarei na caixinha da memória, sem dúvidas.
Ela está a alguns passos à minha frente e eu permaneço aqui, paralisado, admirando cada detalhe de suas curvas. O corpo de Eloá parece ter sido esculpido e, juro, não há qualquer exagero quando a comparo a uma deusa grega.
Essa mulher à minha frente é a reencarnação de Afrodite, a deusa do amor, da sedução e da sexualidade. Digo isso me baseando nas duas últimas horas que passamos trancados no quarto. E também nos últimos dias, nos quais simplesmente não consigo expulsá-la de meus pensamentos.
Seus olhos brilham de maneira diferente, transbordando luxúria, quando ela vira levemente o rosto em minha direção.
— Vai ficar aí, sozinho? — Ela sorri e eu, numa ação espontânea, retribuo o sorriso enquanto caminho em sua direção, ignorando completamente a água gelada. Esse fator se torna extremamente irrelevante quando o assunto é ficar ao lado dela.
— É impossível não parar para te observar, Lolô. Você parece uma obra renascentista ambulante. Absolutamente perfeita. — Paro ao lado dela, que se vira de frente para mim.
A água do mar cobre um pouco acima de nossas cinturas agora. Percebo que seus mamilos estão enrijecidos por conta da temperatura e sinto minha boca salivar de desejo por eles. Eloá percebe meus olhos fixos nos gêmeos e, delicadamente, puxa meu queixo em direção ao seu rosto.
— Você é muito pouco discreto, rapaz. — Ela diz com um sorrisinho.
— Não estou tentando esconder nada, muito menos o desejo que sinto por cada detalhe seu. — Rebato e ela me responde com um beijo quente, unindo seu corpo ao meu.
Abraço sua cintura com uma das mãos enquanto entrelaço os dedos na nuca com a outra, demonstrando o quanto é prazeroso estar ali, ao seu lado. De repente, sem esperar, sinto a mão delicada de Eloá percorrer lentamente meu abdômen e agarrar meu pau, que insiste em ficar duro apesar da água fria, com delicadeza.
A outra mão dela acaricia minha coxa. Decido afastar-me do beijo e, enquanto ela começa a me masturbar ali mesmo, sem se importar com o fato de ser um lugar público, fixa seus olhos nos meus.
— Uma vez você me disse para aproveitar os momentos lindos que a vida me proporciona. — Ela começa a intensificar os movimentos. — Acho que só consigo fazer isso com você.
É difícil não sorrir com a admissão. Sem contar que é muito bom vê-la perdendo a vergonha e tomando atitude, coisas que pareciam impossíveis no início de nossa reaproximação.
Deslizo minha mão, que antes segurava sua cintura, até sua buceta, em seu ponto mais sensível, e começo a massagear com o dedão. Ela ensaia soltar um gemido enquanto também me masturba, mas tampo sua boca com a mão que estava em sua nuca.