O N E

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- Merci beaucoup - agradeci á atendente no balcão de atendimento

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- Merci beaucoup - agradeci á atendente no balcão de atendimento.

A cidade de Nova York denunciava o céu cinzento, a estação do outono as folhas voavam com o vento forte refletia ao ar fresco contra meu rosto. O caminho a o Centro Park deixava-me calma e fluída, a pessoas de diferente tipos passavam sorrindo e conversando intelectual entre si. As vezes penso em como a vida daquelas pessoas não tinham tantos problemas, preocupações financeiras e saúde. Com objetivo maior, tendo em vista tudo ao redor era severamente complicado e embolado.

Caminhei em passos calculados com uma sacola a mão. Enrolei meu braços ao redor do corpo para me aquecer daquela manhã vasta, o pequeno casaco e botas gastas estavam necessitando uma troca.

Encontro o senhor a espera de algo de mim. Seu sorriso sem dentes e rosto com borralho preto levanta-se me recebendo.

- Senhorita Martins - saudou tentando pronunciar da maneira correta meu nome.

- Senhor Chavier, como vai ? - perguntei parando de andar.

- Tudo bem menina. O que trouxe nesta pequena bolsa - disse esperançoso chegando lamber os lábios salivando.

- Eu tenho algo para você, aqui - tirei um sanduíche empacotado com papel alumínio - pode ficar, sei que estar com fome e tenho outro.

Ele pegou de meus dedos, agradecendo intensamente pela gratidão.

- obrigada, senhorita Martins. - falou ascenando em seguida.

Sorri e me despedir.

Peguei o metrô para ir diretamente ao Brooklin, estava lotado como sempre, só que valia á pena em ter uma certa liberdade de fugir das coisas a sua volta.

Cheguei em meu bairro, as ruas eram longas é as casas eram junta umas com as outras. Era um bairro de classes mais baixas e médias que viviam naqueles condômino a muito tempo, as árvores balavavam quando entrei em casa. O silêncio se espalhava pelo ambiente dos cômodos.

- mãe está em casa ? - respondir largando o cachecol de là. - Mãe!! - chamei de novo.

Subir as escadas correndo com medo de algo ter acontecer. Sua cama estava vazia; ela não pode ter se levantado sozinha. Um barulho de panelas caindo me fez partir para a cozinha, a vejo com a bengala e o vestido florido. Chego apanhando tudo colocando no balcão de concreto assim que a levo para a cama.

- Mamãe porque saiu do quarto - ajudei a se deitar-se.

- Q-queria cozinhar minha filha - respondeu com a sua doce voz fraca.

Ajustei os travesseiro e cobertor para sentir-se confortável e quente do frio. A pesar de estar com a cabeça raspada e lábios estarem com inchaços ela continuava linda de todo o jeito.

- Está bem, não a culpo pelo esforço dando -falei me desculpado - O doutor Francês recomendou que não faça movimentos bruscos e indicou para tomar seus remédios como receitou em seu cronograma .

A obriguei bebe seu remédio, assim como os demais indicado pela receita.

- Agora descanse,vou fazer o jantar e já volto! - solto um beijo em sua testa e fecho a porta velha de Madeira.

Nossa casa e pequena com pouquíssimo espaço para duas pessoa que moram sozinhas, individadas de contas a pagar. Somos pobres sem um tostão de dinheiro depois que minha Mamma adoeceu.

Éramos um família feliz do mundo, meu pai trabalhavam em uma fábrica e minha mãe era uma Professora. Aprende o básico que ela me ensinou ao longo do tempo,principalmente línguas até recebermos uma notícia nada agradável. Minha mãe estava com um tipo de câncer raro sem cura, meu pai nós abandonou sem deixar explicações naquele dia que cheguei da escola, ela acabou parando em um pronto Socorro pelo tumor se espalhou muito rápido do que pensei. Agora estávamos precisando de dinheiro para sobreviver e pagar o dono do local que ameaçou tomar a casa com poucos messes. A fraqueza iria vencer minha Vitória algum dia ? Desejava poder ser forte e resistir meus objetivos.

♡♡♡

O jantar correu bem, conversarmos tranquilamente sobre a irmã de mamãe que teria filho em um mês, daria a luz a uma menininha. Seu marido Jonh paquerava a esposa com bastante vigor querendo ver seu rostinho a primeira vista quando nascesse. Sabendo que o bebê estariam saudável.

Naquela noite fomos durmir. Fui para o quarto perdida em pensamentos como iria ajudar, poderia simplesmente conseguir um emprego de garçonete ou limpar casas dos ricos por aí. A ideia era louca, so que precisava bota-la em ação.

Levantei-me rápido sentando, já tendo a escolha de que trabalhar pelo menos daria alguns centavos para as despesas.

E sei como começarei com isso!

E sei como começarei com isso!

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Olá meus amores!!!!

☡Atenção ☡ :

Me perdoem por ter sumido sem avisa-Los 😭😭😭, tentei ao máximo tentar um capítulo pelo menos,só que não conseguir. Sei de que vem está com raiva vá por ter desaparecido, no entanto postarei capítulo novo de de a " prisioneira de um IMORTAL " no sábado que comecei ontem, estive ocupada o tempo todo sem ter um tempo, e para recompensa-los coloquei o primeiro capítulo do novo livro 😻😸😻😸.

Espero que aproveitem!!

Beijos😙😙😙.

**Revisado**

A Vendedora De Doces - Livro 1 ( Os Dominadores )Onde as histórias ganham vida. Descobre agora