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Amanda Martins,uma jovem de 19 anos de idade, uma garota com uma beleza de tirar inveja se vê atolada em dívidas. Para ajudar sua mãe que sofre de uma doença grave resolve vender doces para ajudar em seu tratamento, até parar em um bordel para te...
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- Você só pode estar louca! - pegou uma colher de Doce levando até a boca e lambendo.
A forma de bolo tinha desenformado perfeitamente, a torta de Holandesa, tinha um cheiro magnifico . Quando Decidir fazer doces para vender nas na ruas de Nova York para arrecadar algum dinheiro, resolvir pedir ajuda de Samantha, minha melhor amiga confidente da escola para dar uma opinião. E ela começou a resmungar com minha total falta de juízo, pela minha mãe não saber que estou fazendo isso.
- Eu não entendir porque Tia Josephine não estar sabendo que vai trabalhar!! - disse um pouco alto demais.
- Shiii... ela está em uma condição muitíssima delicada para tocar neste assunto agora!. - murmurei pegando uma faca. - Você manterá o bico calado!
Samantha bufou certamente irritada.
- Entendo que está passando pelo um momento difícil, mais tente entender, eu me desponibilizo te dando dinheiro se quiser. - pegou minha mão apertando tentando me fazer compreender.
- Agradeço, Pela sua bondade. No entanto tenho que tentar seguir em frente. Pela minha mãe Sam,mesmo que eu quebre a cara. - falei agradecendo pela oferta bondosa.
Ela me olhou concordando com a cabeça sem discussão. Mudamos de assuntos falando que deveria ser uma grande cozinheira, pois era muito boa em fazer bolos.
Duas horas depois Samantha foi embora. Subir os degraus para conferir como anda minha mãe, abrir a porta do quarto reparando em como passei metade inteira da minha vida dentro desta casa com lembrança dolorosas para suportar. Merecíamos algo melhor que isso.
Um lar
Uma felicidade.
Adentro em seguida olhando minha mãe dormindo tranquilamente. Como pode eu ter tido sorte de tê-la? Ela e um amor de pessoa é carinho.
A vejo se remexer na cama abrindo seus olhos em seguida me olhando toda Sorridente.
- Filha! A quanto tempo está aqui minha flor ? - perguntou.
- Entrei agora - me levantei da poltrona já acomodando-me na pontinha da cama.
- Vem cá! - bateu em seu lado.
Sem pretensão de machuca-la me joguei em seus braços e chorei como nunca fiz na infância.
- Por que choras mia bella Rapunzel! sua língua itálica me fazia sentir-me segura. Desde pequena ela adorava falar italiano comigo, apesar de morarmos em Nova York não custava aprender outras línguas!
Soluços saíram de minha boca, afundei a cabeça em seu peito ouvindo as batidas de seu pobre coração. A tristeza era tanta que a dor ficava insuportavelmente dolorosa, não estava preparada para enfrentar a sua doença!
- Tenho medo de perde-la - a voz falhou como um fio. - cada dia é uma tortura ter que vê-la ligada a esse aparelhos!
Sentir beijinho distribuídos na minha testa.
- Eu sempre estarei com você filha - masageou meu cabelo em sintonia suave. - Em independente de qualquer coisa sempre estarei aqui, nunca a abandonarei, acredite em nosso Deus. Ele guiara.....
- Todos pelo caminho da luz - completei fungandao - temo que a senhora fique em estado crave, o tratamento e caro e vou me esforçar ao máximo para tentar cura-la.
- Filha - lágrimas ecorreram de seus olhos azuis. - Tudo bem! Não pense nisso agora! Fique tranquila meu bem
O tempo passou, ficarmos bastantes juntas abraçadas como a vários anos fazendo novamente laços de amizade de mãe e filha Unidas.
A noite comemos sopa de água, com legumes sem macarrão instantâneo para complementar nosso jantar fiz suco de laranja fresco do nosso Jardim pequeno. Tomei um banho quente e vestir um moletom rasgado destinado de fiapos felpudos, tombei na cama, assim que a exaustão foi ganhando força. Logo o sono me engoliu.
Clap
Clap
Clap
Algo me golpiava com batidas leves e excitantes.
Meus pulsos estavam em volta de cordas super amarradas. Debati-me com percussão de não me mexer é ver nada.
- Tem que aprender a ficar quietinha Amanda.
Uma voz rouca e baixa preencheu o espaço, virei pro lado tentado ouvir ao passo de uma tira batendo contra a barriga.
Contorci suspirando, lábios molhados mordiam meu pescoço deixando- me louca de prazer.
- Você é minha - falou com possividade de posse .
Gemir alto com puro êxtase.
Bruscamente levantei da cama, meu corpo mantia-se quente e ofegante. Uma pulsação entre as pernas me alertou descobrindo que estava úmida lá embaixo com um sonho erótico, um homem que fazer a qualquer sanidade mental se abala.
Nunca tive sonho parecido igual a esse! Quem me dera conseguir um homem assim!
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